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O próprio título do livro pode causar estranheza: por que “Do Hospital”? Pode esta instituição ter alguma posse que justifique o “do” usado neste título?A leitura pode esclarecer: as histórias narradas apresentam muitas situações que esbarram em dúvidas, crenças, crimes, sentimentos e pecados, como o amor carnal entre parentes muito próximos, a atuação propositalmente errada, a ambição que pode causar danos a outrem e até o amor verdadeiro, tudo isso ligado a um hospital hipotético.Vale conferir a justeza do título.
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Saímos da pandemia da Covid-19 tão acelerados em busca do caminho perdido, tão obcecados pela plenitude da vida, que, a galope, estamos decidindo a cada minuto como superar obstáculos e seguir em frente. Mas será que essas decisões são conscientes? Por que tantas angústias e síndromes nos acometem tão intensamente nessa roda-viva, nessa vida louca? Com a experiência adquirida em seu consultório por 42 anos, aliada aos estudos e às pesquisas sobre Homeopatia, doutor Guy Eugênio escreveu essa obra para leigos e especialistas que se interessem pelo verdadeiro sentido da vida e suas implicações, colocando a Homeopatia em seu devido lugar como ciência de cura eficaz, eficiente e não tóxica aos males da alma e do corpo, trazendo possibilidade real de uma vida com saúde integral. Esse livro convida o leitor a refletir sobre os pontos centrais dos paradigmas atuais, sem preconceitos ou dogmas, fugindo ao estereótipo de autoajuda ou de doutrinação religiosa. Onde a Humanidade se Perdeu oferece um estudo objetivo e lógico sobre a origem de tantos males modernos, de tantas síndromes e suas mistificações. O movimento espiral dessas doenças é tão feroz que chega a hora de se questionar: haverá um caminho de cura para tudo isso? Que contribuição se pode esperar da Homeopatia nesse processo aparentemente tão caótico? A resposta está nos nove capítulos curtos e instigantes sobre temas e conflitos cotidianos como o sentido do trabalho, a relação com a família, o modo de amar, a consciência sobre o bem e o mal, medos e inseguranças e, principalmente, consequentes equívocos na busca da cura desses males através de medicamentos e terapias frustrantes e paliativas; verdadeiras fontes de psicossomatismo cíclico.
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Sobre este livro, com sete anos, Ana Clara pediu para escrever do jeito dela, em letras maiúsculas para que crianças, desde o primeiro ano, pudessem ler. Também quis desenhar para os pequenos leitores pintarem. Este é o segundo de uma sequência de livros que encantaram nossa família e que há uma imensa vontade de que encante você e sua família também. O primeiro foi “Ana Clara em: meu dia com Joaquim”.
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Oferta!É possível transformar a nossa vida? Superar as dificuldades? Se conhecer e ter uma vida plena e feliz? Descubra neste livro como consegui superar alguns obstáculos da vida e formei minha família. Nessa jornada em busca do autoconhecimento, me conectei ao Criador, que é a fonte da vida, e consegui descobrir o meu propósito de vida. Aprendi que o relacionamento com o Criador não é pertencer a uma religião, nem a um grupo de pessoas ou credo, mas saber que somos feitos a imagem e semelhança d’Ele. Se você entende que a sua família é um princípio, compreenderá que você, pai ou mãe, é o educador e não simplesmente progenitor. Seus amigos, sua igreja, seu trabalho, tudo isso irá passar, menos a sua família. O seu legado permanecerá por muitas e muitas gerações. Pretendo que este livro seja uma inspiração para o crescimento pessoal de todos leitores. “A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família.” Leon Tolstói
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Não existe uma fórmula mágica. O que existem são caminhos que já foram trilhados e experiências já testadas na prática, garantindo a eficácia do que tenho para dividir. Quanto maior o desafio a que nos propomos, maior energia teremos para gastar. Muitas vezes serão anos de dedicação e empenho para chegar a um objetivo, o que também aumenta a importância de escolhermos muito bem o que queremos para a nossa vida. Com base em todo conhecimento conquistado por meio de muito estudo, capacitação e trabalho, concluí que o sucesso se conquista por meio de três esferas, e teremos que entendê-las para definir um plano. Espero que o leitor possa aproveitar desta obra anos e anos de experiência e capacitação.
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A pretensão de registrar algumas reflexões na tentativa talvez utópica de flertar com poesia teve alguns motivadores a serem considerados. O primeiro deles é o de não depender exclusivamente de minha memória para recordar uma passagem muito intensa da minha vida, e o segundo motivador é ter condições de apresentar à minha filha uma versão mais pura de mim, desnuda de vaidades, e assumindo minhas fraquezas. Quero que, em algum momento, ela possa ter acesso ao seu “herói” sem máscaras, sem superpoderes e que em muitas situações tem mais medo do que coragem e força. Os pseudo poemas que seguem, em sua maior parte, foram escritos com mais lágrimas do que tinta, e os poucos suspiros de amor e bons sentimentos eram as doses de esperança que me fortaleciam. Aqui estão os bastidores dos meus sorrisos.
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Depoimentos de quem leu Priscila News antes da publicação. Fantástico! Sorriso no rosto do começo ao fim. Sem contar os momentos emocionantes que arrepiam os braços. Me remete à minha infância, me lembra dos cuidados que meus pais tinham comigo e ainda tem, e bate a saudade de reviver esses momentos. Só fiquei triste porque acabou! Podia ter mais :) Talita Nienkotter – 23 anos Quanta emoção! Lendo esses relatos, revivi muita coisa da minha maternidade. Regina viveu e vive a sua maternidade de um jeito único e especial. Doris Holdorf Kiefer – 51 anos Amor, sentimento presente e transmitido em cada uma das linhas. Leitura leve, humorada e muito fofa, me fez sentir e visualizar as situações tão gostosas vivenciadas entre mãe e filha. Momentos agora eternizados com o olhar de puro carinho da mamãe coruja Regina. Anne Caroline Souza – 36 anos Muito fofo e bem escrito. São memórias muito especiais e dignas de registro. Paulo Wesley Kerr Affini – 67 anos “Muito gostoso poder ler as experiências e me identificar com diversas situações e jeitos que estão presentes em mim também. Parabéns pela bela escrita do livro.” Délis Wolter Hansen – 28 anos
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Diagnosticada com câncer. E agora? Vou morrer? Quanto tempo eu tenho? O que eu faço? Como vai ser minha vida daqui em diante? Este livro narra a experiência de uma mulher que foi diag-nosticada com câncer de mama aos 47 anos. Mãe, esposa, em-presária, professora e com muitos planos. É um livro escrito concomitante aos fatos: começa a ser narrado no diagnóstico e percorre os dois anos que se seguem, expondo como foi a pas-sagem da doença pela sua vida — os momentos mais difíceis, os maiores desafios, as maiores motivações e os aprendizados. É uma experiência apresentada com emoção e informação, descrevendo as várias etapas do tratamento. A autora mostra que nem tudo é fácil, mas que o processo pode ser menos do-lorido quando se acredita que ele seja passageiro e que a vida possa ser ressignificada, tornando-se ainda melhor.
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Você acredita que a multiplicação da maldade nos tempos atuais tem sido a causa do esfriamento do amor de muitos? Como você tem cuidado dessa questão em sua vida? Você tem se esfriado no amor? Neste livro, através de uma mensagem simples, porém apropriada, poderosa e fundamentada em princípios bíblicos, vou lhe mostrar que o esfriamento do amor é um sinal citado por Jesus que antecede a sua volta. Ninguém sabe o dia e a hora que este evento ocorrerá, senão Deus. Todavia, Jesus nos deixou alguns sinais, assim como uma importantíssima recomendação, os quais, se observados e bem aplicados em nosso dia a dia, ajudarão a não nos esfriarmos no amor, seja por Deus, pela vida, família e igreja.Que, ao ler esta obra, o Senhor o anime, bem como lhe dê sabedoria para que possa crescer no conhecimento da Palavra e ficar firme nas promessas de Deus para a sua vida.
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Sem estoque“Giuliani distribui textos poéticos entre relatos episódicos que nos permitem vivenciar sentimentos e sensações que sabemos estarem inseridos em momentos de sua vida. Não é começo, meio e fim, mas são páginas extraídas de uma vida não incomum, porém intensa, e que nos deixam a sensação de poder e de apropriação de nossa própria vida, mesmo nas adversidades.” Prefácio de Ednéia Freitas Nunes
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As primeiras coisas assimiladas, quem lembra? O começo pode ser tão confuso e tão esclarecedor ao mesmo tempo. É a nossa forma de definir tudo a nossa volta que nos limita, da mesma maneira, esta forma permite a compreensão. Sentimos o interior de onde viemos, lembramos do contato com o exterior, mas quem afirma com certeza os caminhos e camadas desses percurso? Aqui estou eu, me jogando ao externo, limitando o meu início pois não foi agora que isso começou.