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Eu Sobrevivi... para te contar o que aprendi. Um relato de transformação, milagre e cura. Aos 21 anos de idade, sofri um gravíssimo acidente, meu carro bateu de frente com outro na BR MG10. Fui resgatada morta com politraumatismo. Após vários dias em coma, Deus me deu uma segunda chance, e minha vida nunca mais foi a mesma. Fui encontrada por Cristo e jamais quis largá--lo. Deixei meu homossexualismo no passado, e decidi ter uma nova vida, sendo curada por fora e por dentro. Tive minhas emoções restauradas e minha identidade encontrada no Salvador. Hoje casada, empresária, pastora, cuido de mulheres. Apresento minha história para que todos saibam que é possível um recomeço, uma restauração completa. O que eu posso dizer é que Deus existe, deixa sem respostas os incrédulos e desafia grandemente a ciência. Tenho certeza de que sua fé será fortalecida. Venha nessa viagem comigo e experimente o milagre que me alcançou.
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O livro Antônia e seu Nome é uma obra baseada na história real vivenciada pelo professor Antônio Messias em sua experiência como educador do projeto de Alfabetização Solidária na comunidade de Genipapo, povoado do município de Jaguarari, na Bahia. Nesse período, ele se depara com a realidade de uma turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA), cujas aulas iniciavam no mês de abril de 2004 com 15 alunos, mas, em dois meses, a turma se resumia a três. Até aí, tudo normal – considerada a situação de evasão escolar no país –, se não fosse pelo fato curioso de que um dos alunos, a senhora Antônia Maria dos Santos, que já estava na faixa etária dos cinquenta anos – também considerada normal frente à realidade da Educação de Jovens e Adultos –, ter um grande sonho de infância: aprender a escrever e a ler o seu nome. Ela se sentia como uma escrava, e para se libertar, este sonho precisava se tornar real.
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A presente obra, PaLavras do Sul, mostra uma homenagem sincera e carinhosa ao município gaúcho de Lavras do Sul que, em 2022, completou 140 anos de emancipação política e administrativa. São apresentados vários textos, de tamanho curto e de fácil leitura, homenageando a “Terra do Ouro”, todos da coluna publicada no jornal Folha Lavrense desde 2017 do presente autor. Nos primeiros escritos, há uma preservação das colunas, e ao longo da obra, alguns receberam adaptação. O livro também fala sobre diversos assuntos, desde os conhecimentos do autor sobre Lavras do Sul até textos de diferentes temáticas geográficas e cotidianas. De qualquer maneira, a obra tem a proposta de homenagear o município com o qual o autor possui uma grande ligação, mesmo nele não ter nascido, tendo amigos, raízes, casa e convivência, tanto presencialmente como de forma virtual. Todos estão convidados a conhecer este pequeno grande município do interior gaúcho.
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O pecado, em seu sentido mais profundo, não é mais do que a vontade pervertida porque “Deus não mandou ninguém agir como ímpio e a ninguém deu licença para pecar” (Eclo. 15,21). “Ora, se eu faço o que não quero, então não sou eu quem age, mas sim o pecado que habita em mim” (Rm. 7,20). Portanto, “Não fique muito seguro do perdão, a ponto de amontoar pecados” (Eclo. 5,5). “Ponde em prática a Palavra e não vos contentei em ouvi-la apenas, enganando-vos a vós mesmos” (Tg. 1,22).Precisamos parar de arrumar confusões espirituais em nossas vidas que nos levam diretamente ao pecado, em contraponto ao desejo de nossa salvação e consequentemente a perda da graça alcançada no batismo e da salvação divina porque, no mundo em que habitamos hoje, com seu ritmo frenético de vida, com mais acesso às informações e com as novas tendências, parece que o homem deixou de lado a contrição e considera que o pecado e o inferno estão “fora de moda”, mas isso não é verdade. Esse paralogismo pode e deve ser corrigido o quanto antes, custe o que custar, pois está levando nossas almas à morte eterna, direcionando-as direto para o inferno.Este livro pretende acender a luz de alerta até que se corrija este efeito pernicioso em nossas vidas, e isso tem um preço que não pode ser parcelado em suaves prestações porque exige uma tomada urgente de decisão.“Vós estáveis mortos em vossos delitos e pecados!” (Ef. 2,1a)
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A intuição é uma forma de expressão de nossa inteligência. Nosso papel é manifestá-la e isso depende de cada um de nós. Este livro propõe meios que tornam isso possível. Temas como: se intuições ocorrem apenas para uns e não para outros, o que é inteligência intuitiva, qual o melhor meio de usarmos as diferentes formas de inteligência e os três pilares de sustentação da intuição são alguns de vários temas do livro que constituem terreno fértil para intuirmos inovações e escolhas transformadoras em nossas vidas, as quais podem nos conduzir a outro patamar de vida no planeta. Vivências conduzidas pelo autor em mais de 20 anos de workshops, as quais ajudam a melhorar o dia a dia das pessoas são compartilhadas neste livro. Intuição: Para Viver uma Vida Melhor é um livro para pessoas que acreditam numa vida melhor. Seja bem-vinda, seja bem-vindo à sua leitura. “Intuição: Para Viver uma Vida Melhor” tem o propósito de conduzir seus leitores a um passeio pelo jardim da intuição, combinando praticidade e conhecimento de maneira objetiva e inspiradora, e proporcionando boas intuições durante sua leitura. Temas interessantes como: “a dinâmica governante da intuição”, os “três pilares da intuição”, “se existe uma chave para o despertar da intuição”, “se a intuição é mais frequente nas mulheres”, “se Einstein era intuitivo” e vários outros questionamentos inspiradores são visitados durante a leitura deste livro.
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No Tratado das Paixões da Alma, Descartes, em sua busca da verdadeira felicidade, escreve que o controle das paixões e o uso racional da vontade em relação a estas tornam o homem virtuoso de tal maneira que sua consciência não o censure por ter exagerado, tanto para mais quanto para menos, na manifestação das paixões. O resultado é uma satisfação tão poderosa capaz de tornar o homem feliz, a tal ponto que os mais violentos esforços da paixão nunca são suficientes para perturbar a tranquilidade de sua alma. Este trabalho visa demostrar o caminho seguido por Descartes em direção à verdadeira felicidade a partir do exercício moral e do conhecimento verdadeiro de si, das paixões e de Deus. Uma vez tomada a atitude de uma ação moral, o homem passa a caminhar em direção ao bem. Essa atitude moral leva o homem a uma verdadeira condição de generosidade que é uma virtude que o encaminha em direção à verdadeira felicidade. Essa generosidade faz-se de forma que as pessoas se estimem por ter corretamente utilizado de suas faculdades que tornam os seres humanos mais próximos de Deus. As pessoas generosas possuem pleno controle de suas paixões porque sabem quais são suas paixões e se conhecem o suficiente para saber como e quando agir diante das decisões cotidianas. Para Descartes, uma pessoa generosa alcançou o mais alto grau da virtude no caminho da felicidade.
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A coletânea de pequenos textos procura auxiliar no desenvolvimento do conhecimento racional, do lado afetivo e da moral, para a realização de escolhas adequadas para o acúmulo das boas lições da vida. Pela sequência de escolhas e consequências, o ser humano vai definindo seu destino, tal como verdadeiro arquiteto da própria vida. Com o devido preparo e boa vontade, é possível que o ser humano possa acumular lições preciosas neste mundo-escola, assim como atingir a posição de domínio próprio. É a possibilidade de se tornar “Gestor de Si Mesmo”, com autodomínio e autocontrole para alavancar sua posição e desenvolvimento, sem medo ou receio das mudanças e obstáculos do mundo. Pelo contrário, estes se tornam verdadeiras lições de aprendizado e progresso do ser. Pela constância no trabalho e na edificação do conhecimento, é possível angariar preciosos recursos do ser no mundo
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Muitas vezes me critico pela maneira como meus olhos veem as coisas e a forma como meu cérebro as interpreta, tão diferente da maioria das pessoas. Eu vejo detalhes tão claros que, para muitos, não existem, porque a sensibilidade de meus olhos e da minha mente cria cenários, associa situações, produz tantas imagens e as torna muito reais. Antes dos 7 anos de idade, quando ainda não sabia ler ou escrever, eu brincava com a criatividade inventando cenários e histórias. Depois de alfabetizado os professores me olhavam diferente quando liam minhas redações e faziam questão que eu as lesse para toda a classe, algumas vezes ao ajudar colegas que estavam mal nessa disciplina eu fazia a tarefa de casa para eles escrevendo suas redações, mas, antes de a professora finalizar a leitura, ela sabia que eu as havia escrito, que aquelas histórias de prender a atenção por quem as liam eram minhas. Então, a verdade aparecia, e minha tentativa de ajudar os colegas ia toda por água abaixo. Os poemas que compõem esse livro foram escritos pela caneta, mas antes, criados por pensamentos inspirados, impulsionados por um coração que a cada batida se apaixona ainda mais pela vida e pela vontade de viver, coração esse que se encontra sempre saudável por buscar a Deus, por cultivar a verdadeira fé ensinada pelas Escrituras Sagradas.
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“Milagre na UTI” é baseado em fatos reais. Uma história de fé praticada por uma família simples. O intuito de escrevê-la foi para avivar a fé dos que perderam a esperança e para os que nunca usufruíram dela. Fé é ter certeza de coisas que desejamos e não temos, mas colocamos nossos pensamentos em prática até que aconteça. Deus não exclui ninguém da sua lista de milagre, Ele só precisa ver nossa fé em ação para realizar os nossos desejos, segundo a Sua vontade
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Pintando os Sete Poeminhas” nasce com o desejo de inspirar e levantar crianças em diversas áreas da sociedade por meio da leitura. Em um tempo de tantas atividades e distrações, aproximar as crianças à leitura é desafiador, quanto mais inspirá-las à permanência. Conduzindo-as em um caminho divertido, recheado de maravilhosas ilustrações e rimas, aguçamos a imaginação e estimulamos a criatividade. Assim, levaremos nossos pequenos a “pintar os 7”.
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Fernando Renard e Mair são dois homens completamente diferentes. O primeiro, um jovem jornalista premiado nacionalmente; o outro, um ancião simples e sem estudo. Em meio à elaboração de uma matéria especial, o repórter viaja até Sergipe para entrevistar o ex-cangaceiro, que faz revelações surpreendentes, envolvendo dois anti-heróis do século XX (Lampião e Macunaíma). Macunaíma foi um personagem fictício. O Herói sem Caráter deu título ao livro de Mário de Andrade. A publicação de 1928 é referência na literatura nacional. Seu sucesso deve-se muito à identificação com o povo brasileiro: sofrido desde que nasceu, lutou para vencer a miséria, valorizando mais a astúcia que o conhecimento acadêmico. Lampião teve seu auge nos anos 1930. Muitos o encaram como herói, enquanto outros o consideram um sanguinário bandido. Percorreu o sertão comandando um bando que roubava ricos, matava traidores e ajudava os necessitados. Em comum, ambos carregam a brasilidade de um país permeado desde sempre pela miséria que clama por justiça (muitas vezes confundida com vingança) e igualdade. Se o destino providenciasse que os caminhos desses dois vultos se cruzassem, certamente teriam muito a ensinar e a aprender um com o outro.
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ESTE LIVRO É UMA LEITURA OBRIGATÓRIA A TODOS NÓS SEGUIDORES DE CRISTO QUE SEQUER UMA VEZ JÁ QUESTIONARAM OS ACONTECIMENTOS DA VIDA. NOSSAS MENTES LIMITADAS TENDEM A ACHAR QUE TEMOS O CONTROLE DAS SITUAÇÕES E JULGAMOS ACREDITAR QUE OS NOSSOS DESE JOS SÃO MELHORES DO QUE OS DESÍGNIOS DE DO SENHOR. MAURÍCIO TRAZ TESTEMUNHOS ENRIQUECEDO RES QUE NOS MOSTRAM A IMPORTÂNCIA DE CRER SEM VER “QUANDO NÃO DE DEUS É BENÇÃO” NOS CONFRONTA E CONFORTA NA MESMA MEDIDA LEVANDONOS A UM CAMINHO DE ENTENDIMENTO E CONFIANÇA DE QUE A VONTADE DE DEUS É SOBE RANA MESMO QUE SEJA DIFÍCIL DE VÊLA ÀS VEZES