É um livro fundamental, provavelmente o mais completo, dados os muitos assuntos de que trata, ligados à análise de uma das escolhas mais importantes de nossas vidas: as voltadas para poupar e investir com rentabilidade. Nele, entre outras abordagens, o leitor encontrará: O que é educação financeira e por que é necessária Como obtê-la e mantê-la O efeito da inflação sobre salários e ativos financeiros As fontes de renda e como ampliá-las Os riscos da longevidade e a aposentadoria Dívidas boas e más O processo decisório pessoal segundo a economia comportamental Liquidez, rentabilidade, risco e o perfil do investidor A Teoria Moderna de Portfólio ou carteira de investimento A Hipótese dos Mercados Eficientes O cidadão diante do Estado Uma fórmula para a prosperidade pessoal Os fundamentos do hábito de poupar Aspectos básicos dos investimentos O investimento em capital humano (educação e saúde) Investimentos em renda fixa e variável Investimentos em imóveis e fundos imobiliários A administração dos gastos de consumo Um capítulo especialmente, mas não só para mulheres Mais fontes gratuitas de educação financeira A calculadora financeira on-line do Banco Central E muito mais!

Enfrentando realidades atuais, o livro apresenta novos conceitos e práticas psicanalíticas: além dos tradicionais mecanismos de defesa, uma nova proposta sobre mecanismos inconscientes de ataque; a loucura arcaica na mulher; alicerces conceituais para ações inovadoras no trabalho com psicóticos em instituições. Aborda também aspectos da cultura brasileira, como o futebol e a capoeira nos consultórios; críticas reveladoras à clínica atual do prazer, da criatividade e da contratransferência; intersecções da autenticidade e do afeto nos nossos dias; e problematizações éticas sobre reality shows e a supervisão clínica. Para leitores inquietos em busca de novos olhares.

O livro aborda, com profundidade, os aspectos psicológicos da trama e dos personagens. O detetive Snack Jones investiga uma série de homicídios em Lacellebourg e se depara com um assassino inteligente e manipulador. Ao longo da investigação, Snack percebe que está lidando com um serial killer, o que eleva a tensão psicológica. O medo e a paranoia afetam não apenas as vítimas, mas também o próprio detetive, que começa a questionar os dilemas morais de sua profissão. Além disso, Snack revela sua vulnerabilidade emocional ao revisitar memórias dolorosas e lidar com as limitações físicas e mentais que enfrenta. Esse lado humano e fragilizado do personagem acrescenta complexidade à narrativa. O ponto alto da história ocorre quando Snack precisa tomar decisões difíceis que envolvem dilemas éticos. A trama, portanto, vai além de um simples mistério policial, oferecendo uma reflexão profunda sobre a mente do detetive e os desafios que ele enfrenta ao buscar justiça.

“Mais Profundo: Metanoia” convida o leitor a uma jornada de transformação interior e renovação da mente. Muito além de uma simples mudança de hábitos ou uma busca por resultados externos, este livro explora a arte de enxergar a vida com novos olhos, descobrindo o extraordinário nas rotinas mais simples. A metanoia, uma profunda mudança de perspectiva, oferece uma nova maneira de viver – não fugindo das circunstâncias, mas vendo-as com uma percepção renovada. Ao longo das páginas, Giuliano Costa revela como, mesmo em meio aos desafios e à repetição do cotidiano, podemos encontrar propósito, beleza e conexão divina. Cada pequeno ato se torna uma oportunidade de crescimento, e cada desafio, uma porta para revelações mais profundas. A metanoia nos desafia a desaprender o que nos limita e abraçar uma mentalidade de abundância, fé e esperança. Este é um convite para não se contentar com o superficial, mas mergulhar na profundidade da vida, buscando um renovo contínuo da mente e do espírito. Que você viva, veja e seja mais profundo.

Os chamados métodos alternativos de solução de conflitos são assim chamados não porque se tratam de métodos secundários, mas, simplesmente, porque não integram os métodos de solução de litígios utilizados pelo Poder Judiciário. O Brasil adota tais métodos alternativos desde o período da colonização, pois as controvérsias a respeito do território brasileiro, que estava se tornando propriedade privada dos colonizadores, foram dirimidas por meio da arbitragem. Atualmente, a solução das contendas, em geral, tem se dado de forma um tanto atípica, vez que as pessoas, cada vez mais, têm se distanciado umas das outras, iniciando um processo de degeneração de sua própria identidade em troca da patrimonialidade inerente aos relacionamentos não dotados de durabilidade, sendo estes solenes ou não. É necessário, então, a retomada do reconhecimento como sentido e fundamento das relações humanas. A presença do outro é essencial à constituição do ser de cada um, devendo-se dizer que todo sujeito cumpre o início do seu ser si mesmo sempre mediante o ser com o outro. Constitui-se a relação de reconhecimento como o descobrimento de si mesmo no outro, de modo que cada um descubra no outro o quanto, em si mesmo, permanece aquela não identidade.

Ao longo da vida, temos a oportunidade de ser feliz, com registros de momentos bons - e nem tão bons. Muitas são as experiências vividas nestes cem anos: trabalho, aprendizagem, fé em Deus, associados à alegria de viver e à gratidão por tudo. Dona Suzu Okiyama é o verdadeiro exemplo do que diz o versículo bíblico: “Em tudo dai graças” (I Tessalonicenses 5:18).