• O próprio título do livro pode causar estranheza: por que “Do Hospital”? Pode esta instituição ter alguma posse que justifique o “do” usado neste título?A leitura pode esclarecer: as histórias narradas apresentam muitas situações que esbarram em dúvidas, crenças, crimes, sentimentos e pecados, como o amor carnal entre parentes muito próximos, a atuação propositalmente errada, a ambição que pode causar danos a outrem e até o amor verdadeiro, tudo isso ligado a um hospital hipotético.Vale conferir a justeza do título.
  • Este livro foi escrito por amigos e é dirigido a outros amigos, unidos pelo amor a uma instituição chamada Flamengo. Não é, como se verá, um livro sobre o Flamengo, sua história e conquistas de mais de um século, mas um conjunto de crônicas que expõem aquela inexplicável fusão de sentimentos que move quem escolheu o vermelho e o preto como as cores de sua vida.”Eduardo Bandeira de Mello“Emocionante ver um conjunto de amigos registrando suas histórias de Paixão pelo nosso Flamengo. Lendo estes relatos, me lembro de cada momento das emoções que sentia quando usava o manto... Inclusive no Mundial de 81.”Baroninho. Ex-jogador do Flamengo. Campeão Mundial de 81
  • Machado nos lança um olhar crítico e irônico sobre a classe burguesa ao mostrar a vida como ela é, numa clara intenção do escritor em criticar a hipocrisia burguesa, pois essa classe defendia valores morais e familiares para manter as aparências. Olhar é um ato de escolha, então, escolhemos uma lente bem precisa para analisar alguns contos de O Bruxo do Cosme Velho.A obra trata da posição da mulher machadiana na sociedade, mas também das muitas mulheres encontradas aqui, ali e acolá. A sociedade do século XIX, principalmente a segunda metade, traz a mulher ocupando o espaço privado, o lar, passiva perante o homem e a educação dos filhos. O espaço público, sempre ocupado pelo homem em conversas políticas, sociais, aventuras e conquistas. Mulheres encobrem seus desejos para sobreviver socialmente, lutam com as armas que têm, ou seja, a sedução, mas recuam quando se veem ameaçadas de perder seu status social. Os contos escolhidos neste livro mostram que nosso Machado enfatiza os problemas vividos pela sociedade, seu universalismo no trato das questões inerentes a todo ser humano e sua atemporalidade, ao abordar fatos e acontecimentos num tempo de ontem, de hoje e de amanhã.Machado de Assis é um escritor que não pretende esconder a realidade. Sua preocupação é dar um testemunho da socieda-de do século XIX, seu contexto histórico, político e social. Eter-namente Machado de Assis nos desafiará na interpretação de seus textos. Obra misteriosa que nos instiga e faz pensar que o tempo dele pode ser o meu, o seu, o nosso e deixa-nos uma frase: Literatura é arte e a palavra é o seu instrumento.
  • Diagnosticada com câncer. E agora? Vou morrer? Quanto tempo eu tenho? O que eu faço? Como vai ser minha vida daqui em diante? Este livro narra a experiência de uma mulher que foi diag-nosticada com câncer de mama aos 47 anos. Mãe, esposa, em-presária, professora e com muitos planos. É um livro escrito concomitante aos fatos: começa a ser narrado no diagnóstico e percorre os dois anos que se seguem, expondo como foi a pas-sagem da doença pela sua vida — os momentos mais difíceis, os maiores desafios, as maiores motivações e os aprendizados. É uma experiência apresentada com emoção e informação, descrevendo as várias etapas do tratamento. A autora mostra que nem tudo é fácil, mas que o processo pode ser menos do-lorido quando se acredita que ele seja passageiro e que a vida possa ser ressignificada, tornando-se ainda melhor.
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    Lembranças de Nossa Infância é dividido em duas partes. Na primeira, são histórias contadas pelos irmãos Geoffroy com muito entusiasmo do que faziam em sua infância, uma época diferente. O respeito e os limites eram muito cobrados, tanto pelos pais, professores como pela sociedade em geral. Como eram felizes com tão pouco, mas perto das pessoas que mais amaram nessa vida, a mãe e o pai. Os irmãos aprontavam situações muito engraçadas e desafiadoras, casos em que começam quando tinha três anos de idade o mais velho. Brincando de pique de esconder, de cabra-cega, soltando papagaio, jogando bolinha de gude, nadando, pescando, ajudando o pai e a mãe no trabalho diário. Nas brincadeiras de rua, nos desafios escondidos dos pais, estes são os mais engraçados. Quando entraram para a escola, nas estratégias para elaborarem algum plano, quando começaram a namorar e perderam a mãe. No futebol, nos blocos de carnaval e, até mesmo, na igreja, na procissão. Além dos casos engraçados da vovó. A segunda parte, já adultos, como levam a vida, trabalham e se divertem.
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    Tendo atuado como gestor hospitalar e diretor de hospitais por quarenta anos, o autor participou de vários congressos, em que verificou a necessi- dade de uma gestão profissional e técnica nos hospitais brasileiros. Após essa vivência, resolveu transmitir, nesta obra, os problemas, soluções e desafios para melhorar a gestão dos hospitais. O sistema hospitalar brasileiro possui dois pilares: o público e o privado. No sistema público, além dos hospitais federais, estaduais e municipais, adicio-nam-se os hospitais filantrópicos, universitários, as Unidades Básicas de Saúde, as clínicas da família e as UPAs; no privado, os hospitais de pequeno porte (50 leitos), médio porte (de 51 a 149 leitos) e grande porte (acima e 151 leitos). Com o advento das medicinas de grupo cooperativas médicas e autogestão na década de 1960, houve a necessidade de regulamentar os planos de saúde privados com a criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Nesta obra, foi analisado exaustivamente todo o segmento hospitalar, procurando fornecer soluções aliadas à experiência profissional e acadêmica do autor. Que este livro possa contribuir para a gestão técnica, profissional e capa-citação dos profissionais de saúde, procurando minimizar os problemas de saúde da população, assim como contribuir com a prevenção e a formulação das políti-cas públicas para melhoria de saúde da população.
  • Ensinar um bebê a dormir vai além de apenas lhe proporcio-nar uma boa noite de sono. O sono de qualidade é um dos pilares para que todo o ser humano tenha boa saúde.Logo, bebês que dormem bem têm a saúde afetada de forma positiva, tornam-se crianças mais seguras e confiantes, contribuin-do, inclusive, para a inteligência emocional delas para toda a vida.No mais, se o bebê tiver noites tranquilas de sono, a família dele também poderá desfrutar dessa tranquilidade, permitindo que todos curtam esse momento ímpar da vida da criança.Estudos liderados pela pesquisadora canadense Wendy Hall mostram que bebês cujos pais receberam instruções e conselhos sobre o treinamento do sono dormem melhor depois de, em mé-dia, seis semanas, com períodos de sono consideravelmente mais longos, despertando à noite significativamente menos vezes, e aprendendo a voltar a dormir sozinhos após esses despertares, ou seja, sem necessidade de auxílio de uma terceira pessoa.Se você deseja alcançar esse objetivo, o presente livro lhe per-mitirá descobrir como ajudar o seu bebê nesse aprendizado a partir de um caminho suave, sem stress ou traumas à criança e à família.
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    O presente livro reúne uma série de reflexões sobre questões como a vida, o fim do mundo, endurecimento e ternura, o perdão, a morte e o morrer, a felicidade, a alegria, a esperança, o amor, o drama do justo, o perdão, a tristeza, a utopia e muitas outras. Trata-se de uma espiritualidade em sua dimensão totalizante, de inter-relação com Deus, com os outros, com a natureza e com o universo em geral. Uma espiritualidade prenha de ternura, esperança e paz; que se expressa na simplicidade e na pluralidade da vida; acolhedora, inclusiva e não segregadora da diversidade; politicamente engajada e comprometida com os pobres; contra estruturas e forças dominadoras e de opressão. Registro minha alegria ao escrever esta coletânea não só pela oportunidade de partilhar um pouco daquilo que venho aprendendo e vivendo na senda espiritual, ao longo de anos, como também porque ela é, antes de tudo, o resultado daquilo que gostaria de ler. Escrevi o que me anima, inspira, estimula, me faz pensar e criar novos conceitos. Enfim, acabei por escrever o livro que gostaria de ler. Espero que a leitura deste livro possa abrir uma nova perspectiva de ver e viver a espiritualidade em cada buscador, através de uma compreensão melhor, mais terna, afetuosa e solidária do mundo, das pessoas, da natureza e de Deus. Robson Rodrigues da Silva
  • Sua obra é composta pela análise de discurso que introduz o conceito de ideologia nos processos discursivos, o que leva o autor a sugerir que a dependência química é uma ideologia científica instituída pelo discurso médico. Diante dos fracassos nas políticas públicas que tratam a questão das drogas na sociedade contemporânea, o autor, com experiência na área de educação e em clínicas de dependência química, sugere uma desconstrução dos discursos dominantes das drogas, médico-jurídico, que interpelam os indivíduos em sujeitos ideológicos, identificando o sujeito como doente ou criminoso. A sua obra indica, de forma consistente, um novo caminho para se pensar o fenômeno das drogas na sociedade, visando não ao comportamento, mas a construção de um saber.
  • Este livro foi gestado a partir de um comentário feito pelo meu cunhado Elias Rodrigues Medeiros, enquanto ouvia atentamente uma de minhas histórias. Perguntou-me por que não escrevia o que tinha acabado de contar, visto que sempre tirava uma lição de vida do que ouvia. No início, não levei a sério a sugestão, porém, com o passar do tempo, resolvi iniciar e ver como me sentiria. Todo início é difícil, porém, na medida em que avançava na escrita, me sentia mais feliz e outras ideias me ocorriam. Aqui, caro leitor, você terá um panorama do que foi minha vida, se bem que mesclo histórias fictícias também. Depois de ter perdido minha filha, este projeto foi o que deu ânimo à alma tão ferida e saudosa. Espero que você aprecie e viva comigo momentos que marcaram e transformaram a minha existência.
  • “Você pode quase tudo, desde que tenha vontade e perseverança, Se você continuar dizendo que está ocupado, então você nunca estará livre; Se você continuar dizendo que não tem tempo, realmente você nunca o terá; Se você continuar dizendo que fará isso amanhã, então o amanhã nunca chagará.”