• Felizes as criaturas De cuja dádiva divina Erigem seu arcabouço No segredo da vida e do amor Hoje me sinto ser feliz Destemido de fúteis fraquezas Somente pela minha existência A vida já é um sabor eterno Sinto ânsia de querer Desejo de amar infinitamente Todos meus seres irmãos Na correnteza de um só rio de sangue. Do poeta e escritor ADIK MAGALNIK
  • Compreender questões étnico-raciais e transidentidades é um desafio. Microcosmos da sociedade refletem e reforçam preconceitos e exclusões. No entanto, determinados grupos sociais vêm desafiando o status quo por meio de políticas públicas afirmativas, alcançando visibilidade e promovendo mudanças. Urge atentar sobre as disputas de poder na implementação de currículos, destacando a necessidade de valorizar identidades específicas. É crucial reconhecer as diferenças dentro das próprias diferenças. A escola, sendo o primeiro acesso ao conhecimento formal, deve promover esses debates e uma educação pós-crítica. O presente livro aborda essas questões em quatro capítulos, defendendo uma formação permanente que questione modelos patriarcais, capitalistas e neoliberais. Os autores exploram como um currículo pós-crítico pode desconstruir estereótipos e padrões binários, promovendo um multiculturalismo inclusivo. Os capítulos discutem a aplicação de currículos pós-críticos, a valorização de saberes indígenas e a realidade de comunidades afetadas pela violência. A leitura é um convite essencial para educadores comprometidos com a diversidade, inclusão e reflexão sobre as diferenças dentro das diferenças, promovendo uma sociedade mais empática e inclusiva (Gabriela Conceição de Souza).
  • Vendelin Hreblay constatou que a questão da origem da polícia quase nunca se coloca porque a opinião pública, inconscientemente, admite que a sua existência está intimamente ligada à vida em sociedade e ao exercício do poder. Não obstante, a existência da polícia é um fato universal, incontornável e admitido em todas as sociedades, aceito por todos como último recurso face à arbitrariedade ainda mais insuportável que representaria a violência privada e a lei do mais forte. Esse livro tem exatamente o objetivo de explorar as origens históricas da mais antiga instituição de proteção social, daquela que, em conjunto com a justiça e o exército, é uma das mais antigas representações do poder público. Embarque nesse périplo desde os primórdios da humanidade até os dias atuais.
  • A obra apresenta uma coletânea de poemas que mergulham no universo da introspecção e da melancolia. A linguagem crua e visceral convida o leitor a explorar a profundidade das emoções humanas, como a dor, a perda e a solidão. Através de imagens marcantes e metáforas poderosas, a obra evoca a fragilidade da existência e a busca por sentido em um mundo caótico.
  • Eis que a Musa Claudia Cristina Ferrari Henriques faz a Alexandre Chiconelli Henriques outra revelação ao seu Poeta Alexandre Chiconelli Henriques. Cursando o Doutorado em Brasília, mas morando no ABC Paulista, ir à Faculdade se tornou uma questão logística. Quatorze horas de ônibus ou duas horas de avião? Os dois! Fomos à Brasília de ônibus e voltamos a São Paulo de avião. Muitas são as razões deste livro que serão elencadas jamais em ordem de importância, mas numa mera sequência lógica: declarar eterno amor; manifestar infinita gratidão; registrar nosso testemunho e repensar a vida. O lugar comum é que o céu seja abençoado e que o chão seja pisado. Sem entrar no mérito de que a bomba atômica foi lançada do céu e de que os alimentos vêm do chão, o fato é que lá de cima no céu, é um abismo de incertezas, é um firmamento sem firmezas; só Claudia soube ser um chão de estrelas. Este também é um livro para todo aquele e toda aquela que se acham, respectivamente, o tal e a tal, pois medem a todos de cima abaixo, mas dificilmente suportariam ver o mundo do ângulo celestial. Principalmente porque ali no alto, não tem sudra ou marajá, não tem ignorante ou doutor, não tem barganha nem coalizão; lá estamos literalmente na palma da mão daquilo que faz cada qual, ao seu modo, prostrar-se em oração e rogar compaixão. No que me concerne, eu estive na palma da sua mão, Claudinha Amada, pois só você lá no céu das incertezas é meu chão de estrelas. Yuri Gagarin disse: “fui ao céu e não vi Deus.” da perspectiva espacial. Impressionante termos ido tão além num simples voo nacional.
  • Será que não é tão ousado escrever poesia? (poema, cordel...), não se arriscar demais e ser ridicularizado pelo público avezado em literatura? Ou será que a ousadia e o risco não estão em agradar ou desagradar o leitor? E sim, exprimir, se expor e deliciar com o encantado e fantástico mundo colorido e cinzento, alegre e triste... da literatura? No certo, não se sabe por que se escreve poesia. Talvez seja pela mesma sede que se tem por alimento, pela oração, principalmente, pela necessidade de se encantar pelo belo e pelo estético, assim como o desejo de denunciar a injustiça, e por fim, promover a cultura da paz. O poeta se encanta, se emociona, se irrita, e só assim, se realiza com seus feitos, escritos. Se escrever poema, cordel, é minha sina, vivo contente por isso e talvez morrerei feliz. Atrevo-me a dizer do medo e, ao mesmo tempo, da emoção de poder escrever algo que aposto ser benévolo para meu ser e para a sociedade. Claro, dentro da minha versão de verdade e de pensamento. A obra em punho se trata de uma composição poética, versada naquilo que eu acredito que seja o sentimento de muitos, pelo menos, daqueles que buscam, que brigam, que sonham e que acreditam que nós, humanos, podemos e devemos ser mais realizados, mais justos, mais fraternos, para dizer, mais humanos.
  • É difícil de buscar um denominador comum para sinopsar 49 contos e um poema, e mais difícil ainda é buscar um fator que transcorra bem desde a maternidade até o Rio de Janeiro, ou desde um circo triste e uma dupla chata até Maria Alice e uma máfia oca, mas acho que todas essas coisas se encontram em algum lugar agridoce. No final das contas, “Aquarela” trata-se simplesmente de cinquenta formas diferentes de falar da mesma coisa: liberdade. E, modéstia à parte, acredito que, pelo menos, uma delas possa atingir o leitor em cheio na caixa do peito. E pode falar: existe coisa melhor no mundo?
  • Em “Entre Dois Destinos”, mergulhe profundamente na vibrante cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, onde Ana e Miguel descobrem que o amor pode ser a mais emocionante aventura da vida. Entre encontros fortuitos e desafios inesperados, esta é uma história que celebra a resiliência dos laços familiares, a profundidade do perdão e a beleza dos recomeços. À medida que Ana e Miguel enfrentam escolhas cruciais e confrontam seus próprios passados, sua jornada se entrelaça com as paisagens e a cultura de Vitória, criando um cenário rico para uma narrativa que cativa desde a primeira página. “Entre Dois Destinos” não é apenas sobre o amor entre duas pessoas, mas sobre o amor pela vida que molda destinos de maneiras imprevisíveis. Prepare-se para se perder em uma leitura que transborda emoção, amor e a promessa de novos começos.
  • É uma obra que visa ao acolhimento, reflexões e revelações que falam de esperança. Busca-se nessa conexão uma interação com o leitor, proporcionando-lhes um novo olhar sob as perspectivas passadas ou os acontecimentos futuros. São páginas com interação da vida pessoal, acontecimentos marcantes e recortes de pura inspiração, além de inspirações e expressões de pensamentos que permeiam na mensagem de esperança, amor ao próximo e um aspecto de relevância para enfrentamentos de eventos dolorosos. A mensagem traz um vislumbre em ressignificar o passado para que possamos seguir e dar sentido à vida, mesmo com perdas, tristezas e desafios futuros. Um convite para se viver de maneira mais feliz, leve, com aceitação e amor.
  • "Este livro, através de seus poemas de mensagens tocantes e inspiradoras, lança um olhar de esperança, otimismo, entusiasmo e amor sobre a nossa caminhada pela vida, nos alimentando a alma com sentimentos que nos confortam, nos encorajam e nos elevam. A fé, o altruísmo, a paciência, a caridade, a calma, o perdão e a amizade são como guias para prosseguir nossa viagem, sem pressa, sem nos importar com o tempo, procurando cultivar somente os valores essenciais para uma existência plena, prazerosa e significativa, colhendo e semeando só o que há de bom pelo caminho, o que nos engrandece, o que nos edifica, sem nos abater com as adversidades, conservando a alegria, a dignidade, a leveza, a vontade de viver, a bondade e tudo o que dá brilho e ilumina a alma de cada ser humano."
  • Neste livro, escrevo passagens da minha vida pessoal e profissional, os muitos obstáculos que enfrentei e superei para chegar até aqui. Desisti de muitas coisas na minha vida que, para muitos, deixava de realizar meus projetos. Na verdade, não eram meus projetos de vida, mas de outras pessoas e da sociedade, ou seja, não era aquilo que queria para minha vida. Sempre fui muito sonhadora e, ao mesmo tempo, realizadora; jamais fiquei esperando as coisas caírem do céu. Acredito fielmente que o conhecimento e a educação transformam as pessoas, e hoje mostro para minhas alunas a importância de ler um bom livro, aumentar seu vocabulário, conseguir se comunicar com suas clientes, sua equipe e até mesmo com sua família. Infelizmente, muitas famílias são desfeitas por falta de diálogo. E se você tiver alguma decisão muito difícil para tomar neste momento, tenho certeza de que este livro trará muita clareza para que você tome a decisão certa em sua vida. Só desista do que realmente não te faz feliz, mas lute com todas as suas forças para que ninguém destrua seus sonhos.
  • Quando os pais recebem o diagnóstico de seus filhos com algum transtorno do neurodesenvolvimento, é como se lhes faltasse o chão, como se suas vidas terminassem ali junto com suas expectativas, alegrias, sonhos, prazeres e vontade de prosseguir. Perdem a razão de existir e nada mais faz sentido. Os primeiros pensamentos são: por que meu filho? Por que eu? Onde eu errei? Isso não pode estar acontecendo! E inicia-se então a fase do luto, da negação, impossibilitando o tratamento e as intervenções precoces, ocasionando prejuízos para o seu progresso e desenvolvimento. Frente ao impacto, ao medo, culpas e angústias que o diagnóstico traz a estes pais, o livro vem como um convite de amor, afeto e esperança para que a aceitação dessa realidade seja leve, compreensível e, sobretudo, valiosa. É uma proposta aos familiares atípicos para a busca de conhecimento e renovo, inspirando-os a lutar e seguir em frente, sem desistir. Batalhas só são vencidas quando confrontadas, e a presente obra os estimulará a enfrentar esse desafio SOB UM NOVO OLHAR.