• Em 1952, na zona rural do sul de Minas Gerais, Maria Celeste vive uma vida pacata e harmoniosa com seus pais, Antônio e Aurora. Cercada pela beleza da natureza e pela sabedoria materna, a jovem encontra alegria nos pequenos momentos do dia a dia. Mas uma tragédia inesperada tira a vida de Aurora, mergulhando Maria Celeste e seu pai em um profundo luto. Enquanto tenta encontrar forças para seguir em frente, Maria Celeste também precisa enfrentar o racismo presente na sociedade brasileira, que complica ainda mais sua jornada de superação. “Rosas de Luz” é uma história comovente de resiliência, amor e a luta por justiça, iluminando os desafios e as esperanças de uma jovem que busca um novo começo em meio às adversidades. Maria Celeste se torna uma pessoa muito determinada, inteligente e intuitiva. Sua vida é uma luta constante contra a miséria do nosso povo e o racismo, mas ela é cercada de muita proteção de divindades.
  • Fui secretário executivo no ministério Alvo da Mocidade durante os anos de 1970 até julho de 2023. O que sempre esteve em minha mente durante este período foi a metáfora usada pelo apóstolo Paulo em 1 Coríntios 12:12-27. Entendi que deveria cuidar dos doadores do ministério como membros do corpo de Cristo. E assim, procurei escrever uma carta por mês para motivá-los e ajudá-los a permanecerem firmes na vida cristã. O apóstolo dá ênfase neste assunto quando repete, nesse pequeno trecho bíblico, 12 vezes a palavra “membro” e 16 vezes a palavra “corpo”. Todos nós temos as nossas necessidades e tendências que são inerentes à nossa formação e temperamento. Dentro da metáfora do apóstolo, somos como a mão que dá ajuda e que constrói, ou como a orelha que escuta às necessidades, ou como o olho que tem a visão do trabalho, ou o olfato que sente o cheiro e se vive com os seus sentimentos, ou como a cabeça que sonha ou coloca as coisas de uma forma prática. Mas, para que tudo isso aconteça, o corpo precisa ser bem tratado, e assim, resolvi cuidar dos doadores de Alvo.