• Neste livreto, busca-se refletir sobre o testemunho e o modelo de cristão representado por Maria que, sendo uma simples pessoa humana, mudou o curso da humanidade com o seu “sim” a Deus, sendo ainda a pessoa que mais intensamente dividiu o seu coração com Jesus, e a única, dos Evangelhos, presente no seu nascimento, na sua infância, na sua adolescência, na sua circuncisão, na sua apresentação ao templo, em sua vida pública, em sua paixão e morte, em sua ressurreição, em sua ascensão, em Pentecostes e em toda a sua própria vida, mediante a concretização dos ensinamentos de Jesus nos atos mais simples e cotidianos. Este “sim” de Maria a Deus se materializou, de forma cristalina, no contínuo testemunho de amor e solidariedade ao próximo, essência do cristianismo. Desta maneira, pode-se assumir que, com exceção de Jesus, que é a figura central das Escrituras, sendo o Verbo encarnado que habitou entre nós, portanto, tendo também sua natureza divina, Maria, como pessoa puramente humana, pode ser considerada a pessoa mais importante das Escrituras, plena de maternidade cristã, uma nova Eva e uma nova Abraão. A fidelidade ao mandamento do amor nas pequenas coisas da vida era uma característica de Maria e seria isso que eu gostaria de apresentar neste livro: um modelo de vida concretizado no cotidiano e nas realidades que a vida pode nos apresentar e um incentivo à nossa fidelidade ao mandamento do amor, proposto por Jesus. Aquilo que pode transformar nossas vidas e a nossa realidade humana e social em algo muito melhor e bem mais próximo do paraíso.
  • Este livro apresenta a questão de que existe uma visão arraigada no senso comum do que seria um revolucionário, geralmente visto como alguém poderoso fisicamente e no convencimento de suas palavras, empunhando uma arma imponente e pronto a matar pela sua ideia de revolução. Diante disso, muitos não associam, ou até negam, o aspecto revolucionário de Jesus. Observando os textos do Evangelho, verificamos que alguns interesseiros o seguiram com atenção e observação, mas, aos poucos, foram se decepcionando, ao ver que a revolução proposta por Jesus era, em suas maneiras de ver, pacíficas e amorosas demais para serem consideradas por eles como “revolucionárias”. Contudo, não percebiam que Jesus apresentava a regra mais revolucionária para um mundo onde predomina o desamor e a injustiça: o mandamento do amor. Esta é a única regra capaz de transformar o mundo e transformá-lo em algo bem melhor e bem mais próximo do paraíso. Este ideal revolucionário e tesouro incalculável foi percebido por seus seguidores: Pedro, o pescador e zelota, reconhecendo Jesus como o Filho de Deus vivo e o sentido revolucionário do seu mandamento do amor, abandonou tudo para segui-lo; Paulo, o fariseu e grande personalidade no judaísmo e no mundo greco-romano, militar combativo, poliglota, culto, mesmo tendo todos os atributos para postular até mesmo o posto de um novo César, abandonou tudo e abraçou, de forma heroica, a verdadeira revolução que é o mandamento do amor. Ambos compreenderam e deram a vida por esta revolução, bem como entenderam que o melhor antídoto contra a injustiça e o desamor é, exatamente, o amor. E esta revolução proposta por Jesus, se formos fiel a ela, é capaz de transformar, a partir da mudança de nosso coração, todas as estruturas humanas: a sociedade, a política, a economia, as religiões, a tecnologia, a relação do homem com o meio ambiente, ou seja, todas as estruturas humanas, tornando o nosso mundo, mesmo com as nossas limitações, mais parecido com o paraíso. E o amor é a única coisa que transpassa dessa vida para a vida plena e eterna, no paraíso verdadeiro, onde representa a única regra vigente. Portanto, se esperamos um dia experimentar essa realidade celestial, devemos aprender a viver, ainda que de forma imperfeita, o amor, ainda nesta Terra. Esse é o verdadeiro ato de aceitar Jesus, a verdadeira realidade salvífica. Somente abraçando essa regra, podemos transformar esse mundo em uma realidade melhor (o cêntuplo) e também convenceremos a Deus de que desejamos viver em um lugar onde o amor é a única regra, ou seja, no paraíso eterno.
  • A Estrada apresenta uma crônica sobre o tempo da existência do autor desde os primórdios até os dias atuais, apresentando casos ilus - trativos envolvendo o profissional cirurgião plástico, demonstrando, ao leigo, característica do médico, despojada das qualidades positivas e negativas que, por diversos motivos, a sociedade lhes atribui. De uma forma leve, por vezes até hilária, são descritas situações especiais vividas na prestação do serviço médico e seus desdobramen - tos, baseadas em fatos reais que chegaram ao conhecimento do autor. O livro pode ser dividido em fases distintas, cujo primeiro trecho é caracterizado por uma época de ensino público de excelência e uma juventude sadia vivida sem preconceitos, sem medo e sem culpados, vivida com alegria e união, configurando paisagens importantes mar - cadas em nossa memória. O trecho seguinte já nos apresenta as la - deiras, os segmentos escorregadios, alguns por demais estreitos, de difícil passagem, onde muitos ficaram para trás, e os que seguiram adiante o fizeram de forma significativamente modificada. Embora muito raramente apresente longas partes em declive, o ensinamento adquirido firmará a base consistente na melhor pavimentação do trajeto. Finalmente, todo esse percurso tem o propósito de fazer do leitor um companheiro nessa jornada, mostrando a vivência do profissional médico nos principais trechos da “Estrada”
  • Os contos reunidos neste livro não ilustram histórias que ressaltam regras para uma boa vida social, pelo contrário, pretendem exemplificar a flexibilização das normas e atuações sociais ditas adequadas e toda a hipocrisia contida nessas regras. Se alguns contos ilustram esses aspectos de forma irônica, outros se ocupam com várias dimensões de ocorrências: as ditas reais, as consideradas sobrenaturais e as puramente imaginárias. O pressuposto é o de que tudo pode ser percebido de todas as formas e talvez a própria “realidade” seja a reunião de todas essas dimensões, com a nossa percepção transitando por todas elas, mesmo quando são negadas.
  • “Você pode quase tudo, desde que tenha vontade e perseverança, Se você continuar dizendo que está ocupado, então você nunca estará livre; Se você continuar dizendo que não tem tempo, realmente você nunca o terá; Se você continuar dizendo que fará isso amanhã, então o amanhã nunca chagará.”
  • O próprio título do livro pode causar estranheza: por que “Do Hospital”? Pode esta instituição ter alguma posse que justifique o “do” usado neste título?A leitura pode esclarecer: as histórias narradas apresentam muitas situações que esbarram em dúvidas, crenças, crimes, sentimentos e pecados, como o amor carnal entre parentes muito próximos, a atuação propositalmente errada, a ambição que pode causar danos a outrem e até o amor verdadeiro, tudo isso ligado a um hospital hipotético.Vale conferir a justeza do título.
  • Saímos da pandemia da Covid-19 tão acelerados em busca do caminho perdido, tão obcecados pela plenitude da vida, que, a galope, estamos decidindo a cada minuto como superar obstáculos e seguir em frente. Mas será que essas decisões são conscientes? Por que tantas angústias e síndromes nos acometem tão intensamente nessa roda-viva, nessa vida louca? Com a experiência adquirida em seu consultório por 42 anos, aliada aos estudos e às pesquisas sobre Homeopatia, doutor Guy Eugênio escreveu essa obra para leigos e especialistas que se interessem pelo verdadeiro sentido da vida e suas implicações, colocando a Homeopatia em seu devido lugar como ciência de cura eficaz, eficiente e não tóxica aos males da alma e do corpo, trazendo possibilidade real de uma vida com saúde integral. Esse livro convida o leitor a refletir sobre os pontos centrais dos paradigmas atuais, sem preconceitos ou dogmas, fugindo ao estereótipo de autoajuda ou de doutrinação religiosa. Onde a Humanidade se Perdeu oferece um estudo objetivo e lógico sobre a origem de tantos males modernos, de tantas síndromes e suas mistificações. O movimento espiral dessas doenças é tão feroz que chega a hora de se questionar: haverá um caminho de cura para tudo isso? Que contribuição se pode esperar da Homeopatia nesse processo aparentemente tão caótico? A resposta está nos nove capítulos curtos e instigantes sobre temas e conflitos cotidianos como o sentido do trabalho, a relação com a família, o modo de amar, a consciência sobre o bem e o mal, medos e inseguranças e, principalmente, consequentes equívocos na busca da cura desses males através de medicamentos e terapias frustrantes e paliativas; verdadeiras fontes de psicossomatismo cíclico.
  • Sobre este livro, com sete anos, Ana Clara pediu para escrever do jeito dela, em letras maiúsculas para que crianças, desde o primeiro ano, pudessem ler. Também quis desenhar para os pequenos leitores pintarem. Este é o segundo de uma sequência de livros que encantaram nossa família e que há uma imensa vontade de que encante você e sua família também. O primeiro foi “Ana Clara em: meu dia com Joaquim”.
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    É possível transformar a nossa vida? Superar as dificuldades? Se conhecer e ter uma vida plena e feliz? Descubra neste livro como consegui superar alguns obstáculos da vida e formei minha família. Nessa jornada em busca do autoconhecimento, me conectei ao Criador, que é a fonte da vida, e consegui descobrir o meu propósito de vida. Aprendi que o relacionamento com o Criador não é pertencer a uma religião, nem a um grupo de pessoas ou credo, mas saber que somos feitos a imagem e semelhança d’Ele. Se você entende que a sua família é um princípio, compreenderá que você, pai ou mãe, é o educador e não simplesmente progenitor. Seus amigos, sua igreja, seu trabalho, tudo isso irá passar, menos a sua família. O seu legado permanecerá por muitas e muitas gerações. Pretendo que este livro seja uma inspiração para o crescimento pessoal de todos leitores. “A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família.” Leon Tolstói
  • Não existe uma fórmula mágica. O que existem são caminhos que já foram trilhados e experiências já testadas na prática, garantindo a eficácia do que tenho para dividir. Quanto maior o desafio a que nos propomos, maior energia teremos para gastar. Muitas vezes serão anos de dedicação e empenho para chegar a um objetivo, o que também aumenta a importância de escolhermos muito bem o que queremos para a nossa vida. Com base em todo conhecimento conquistado por meio de muito estudo, capacitação e trabalho, concluí que o sucesso se conquista por meio de três esferas, e teremos que entendê-las para definir um plano. Espero que o leitor possa aproveitar desta obra anos e anos de experiência e capacitação.
  • A pretensão de registrar algumas reflexões na tentativa talvez utópica de flertar com poesia teve alguns motivadores a serem considerados. O primeiro deles é o de não depender exclusivamente de minha memória para recordar uma passagem muito intensa da minha vida, e o segundo motivador é ter condições de apresentar à minha filha uma versão mais pura de mim, desnuda de vaidades, e assumindo minhas fraquezas. Quero que, em algum momento, ela possa ter acesso ao seu “herói” sem máscaras, sem superpoderes e que em muitas situações tem mais medo do que coragem e força. Os pseudo poemas que seguem, em sua maior parte, foram escritos com mais lágrimas do que tinta, e os poucos suspiros de amor e bons sentimentos eram as doses de esperança que me fortaleciam. Aqui estão os bastidores dos meus sorrisos.
  • Depoimentos de quem leu Priscila News antes da publicação. Fantástico! Sorriso no rosto do começo ao fim. Sem contar os momentos emocionantes que arrepiam os braços. Me remete à minha infância, me lembra dos cuidados que meus pais tinham comigo e ainda tem, e bate a saudade de reviver esses momentos. Só fiquei triste porque acabou! Podia ter mais :) Talita Nienkotter – 23 anos Quanta emoção! Lendo esses relatos, revivi muita coisa da minha maternidade. Regina viveu e vive a sua maternidade de um jeito único e especial. Doris Holdorf Kiefer – 51 anos Amor, sentimento presente e transmitido em cada uma das linhas. Leitura leve, humorada e muito fofa, me fez sentir e visualizar as situações tão gostosas vivenciadas entre mãe e filha. Momentos agora eternizados com o olhar de puro carinho da mamãe coruja Regina. Anne Caroline Souza – 36 anos Muito fofo e bem escrito. São memórias muito especiais e dignas de registro. Paulo Wesley Kerr Affini – 67 anos “Muito gostoso poder ler as experiências e me identificar com diversas situações e jeitos que estão presentes em mim também. Parabéns pela bela escrita do livro.” Délis Wolter Hansen – 28 anos