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Todos nós temos uma jornada pela vida, mas o que realmente faz a diferença é saber com quem temos caminhado. Este livro nos traz uma reflexão sobre a vida, os desafios que enfrentamos durante nossa missão. A vida pode nos trazer surpresas, algumas dolorosas, outras, de grande prazer, porém necessitamos da fé em Cristo Jesus para nos ajudar em nosso caminho. Quando caminhamos sozinhos e sem direção exata, corremos o risco de não chegarmos a lugar algum, porém, assim que temos a certeza do caminho e da direção que Deus quer nos mostrar, todo esforço será recompensado. A leitura nos traz algumas experiências vividas pelo autor em sua caminhada de vida, relatando alguns desafios que poderão ajudá-lo em suas experiências particulares. Por isso, mergulhe nesta obra e veja como é possível caminhar durante a vida, não desanimando, nem desistindo dos seus planos e projetos, porém sabendo que a direção vem de Deus. Dedique um tempo de sua vida para poder investir nesta leitura e se deleitar ao descobrir que nunca estamos sozinhos em nossa jornada.
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“Solilóquios em Transe” nasceu de um parto tormentoso que durou dois anos. Foram madrugadas intermináveis que culminavam nos crepúsculos matutinos para sua fecundação e assomarem nas alvas dos dias nascendo. Um monólogo com a alma à luz de vela e silêncio das pedras lá fora para não dispersar o olhar de Deus sobre o universo. Como o próprio nome diz, o livro é um transe que dialoga com você até as profundezas da alma e o arrebata ao som dos atabaques rufando e as sombras dançando sobre seus vultos adormecidos. Uma mística que busca pelo sentido da vida.
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Sozinho. Mergulhado no abismo do vazio e sufocado pelo medo. Agonizando. Às vezes, até o suicídio parece ser alternativa. A solidão é sua única companhia. A bigorna da grade estrala e o cadeado é fechado. Ele está ali. Preso na sua própria cabeça. Preso na penitenciária. O sorriso amarelo e a alma rasgada. Sem esperança, sem vontade de viver, roubam-lhe dias, meses, anos. Gólgota é o lugar onde se sofre implacavelmente. Lugar de sofrimento terrível. É possível fugir? É possível gritar? Aprisionado na prisão da alma e na da carne, o poeta de Gólgota suplica num lirismo encarcerado. Transborda em versos as dores e sofrimentos causados pelas doenças emocionais: depressão, ansiedade e estresse. O eu lírico traz ainda o dia a dia do apenado da carne. As condições desumanas vividas na cadeia. As doenças e a falta de atendimento médico. A rotina da alimentação, do banho, do sono, do medo e da solidão do presidiário. Chegou a hora de libertar esses versos!
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Este livro desenvolve a história de uma família de imigrantes “importados” da Itália no fim do século XIX e início do século XX, como substituição do trabalho escravo. O casal Marieta e Nino – ele, originalmente artesão na Itália - veio trabalhar em plantações de café, tendo que adaptar seus valores e conhecimentos às duras condições de vida da lavoura naquela época: alojamentos ruins, alimentação precária e dificuldades econômicas, vivendo como verdadeiros escravos endividados.
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Sem estoqueSobre este livro, ainda com 7 aninhos, pediu para escrever e do jeito dela, todo em letras maiúsculas para que crianças do primeiro ano pudessem ler, e quis desenhar para os pequenos leitores pintarem e se identificarem. Um ler e colorir feito por criança e para criança. Além deste livro, para registrar tantos momentos assim, fizemos o canal no youtube: “dia de Ana Clara”. Inscrevam-se e curtam os vídeos, por gentileza, que foram feitos com carinho. Este é o primeiro de uma sequência de livros que encantaram nossa família e que há uma imensa vontade de que encante você e sua família também. Acompanhem nossas redes sociais e leiam os próximos trabalhos. Agradecemos por ler e colorir este livro. Muito obrigada!
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Comparando o título do livro com os dos contos nele contidos poder-seia concluir que houve algum engano, porque nenhum deles se refere a qualquer tipo de epidemia ou de quarentena devido a ela, no entanto, ele não é enganoso, porque os contos aqui contidos foram escritos durante a quarentena provocada pelo Coronavírus. Da mesma forma, os títulos de cada conto nem sempre retratam todo seu conteúdo, comprovando que coisas, situações, pessoas, objetos e fatos podem ocorrer e serem percebidos em várias dimensões e de formas distintas e nem sempre completas. Por exemplo: pode um cachorro que não está lá produzir algum efeito? Uma mancha na parede provoca ou está ligada a algum evento? Alguma coisa boa ou má muito desejada realmente vai ocorrer? Perguntas como essas e muitas outras mais são desenvolvidas nos contos aqui contidos.
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Neste livreto, busca-se refletir sobre o testemunho e o modelo de cristão representado por Maria que, sendo uma simples pessoa humana, mudou o curso da humanidade com o seu “sim” a Deus, sendo ainda a pessoa que mais intensamente dividiu o seu coração com Jesus, e a única, dos Evangelhos, presente no seu nascimento, na sua infância, na sua adolescência, na sua circuncisão, na sua apresentação ao templo, em sua vida pública, em sua paixão e morte, em sua ressurreição, em sua ascensão, em Pentecostes e em toda a sua própria vida, mediante a concretização dos ensinamentos de Jesus nos atos mais simples e cotidianos. Este “sim” de Maria a Deus se materializou, de forma cristalina, no contínuo testemunho de amor e solidariedade ao próximo, essência do cristianismo. Desta maneira, pode-se assumir que, com exceção de Jesus, que é a figura central das Escrituras, sendo o Verbo encarnado que habitou entre nós, portanto, tendo também sua natureza divina, Maria, como pessoa puramente humana, pode ser considerada a pessoa mais importante das Escrituras, plena de maternidade cristã, uma nova Eva e uma nova Abraão. A fidelidade ao mandamento do amor nas pequenas coisas da vida era uma característica de Maria e seria isso que eu gostaria de apresentar neste livro: um modelo de vida concretizado no cotidiano e nas realidades que a vida pode nos apresentar e um incentivo à nossa fidelidade ao mandamento do amor, proposto por Jesus. Aquilo que pode transformar nossas vidas e a nossa realidade humana e social em algo muito melhor e bem mais próximo do paraíso.
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Este livro apresenta a questão de que existe uma visão arraigada no senso comum do que seria um revolucionário, geralmente visto como alguém poderoso fisicamente e no convencimento de suas palavras, empunhando uma arma imponente e pronto a matar pela sua ideia de revolução. Diante disso, muitos não associam, ou até negam, o aspecto revolucionário de Jesus. Observando os textos do Evangelho, verificamos que alguns interesseiros o seguiram com atenção e observação, mas, aos poucos, foram se decepcionando, ao ver que a revolução proposta por Jesus era, em suas maneiras de ver, pacíficas e amorosas demais para serem consideradas por eles como “revolucionárias”. Contudo, não percebiam que Jesus apresentava a regra mais revolucionária para um mundo onde predomina o desamor e a injustiça: o mandamento do amor. Esta é a única regra capaz de transformar o mundo e transformá-lo em algo bem melhor e bem mais próximo do paraíso. Este ideal revolucionário e tesouro incalculável foi percebido por seus seguidores: Pedro, o pescador e zelota, reconhecendo Jesus como o Filho de Deus vivo e o sentido revolucionário do seu mandamento do amor, abandonou tudo para segui-lo; Paulo, o fariseu e grande personalidade no judaísmo e no mundo greco-romano, militar combativo, poliglota, culto, mesmo tendo todos os atributos para postular até mesmo o posto de um novo César, abandonou tudo e abraçou, de forma heroica, a verdadeira revolução que é o mandamento do amor. Ambos compreenderam e deram a vida por esta revolução, bem como entenderam que o melhor antídoto contra a injustiça e o desamor é, exatamente, o amor. E esta revolução proposta por Jesus, se formos fiel a ela, é capaz de transformar, a partir da mudança de nosso coração, todas as estruturas humanas: a sociedade, a política, a economia, as religiões, a tecnologia, a relação do homem com o meio ambiente, ou seja, todas as estruturas humanas, tornando o nosso mundo, mesmo com as nossas limitações, mais parecido com o paraíso. E o amor é a única coisa que transpassa dessa vida para a vida plena e eterna, no paraíso verdadeiro, onde representa a única regra vigente. Portanto, se esperamos um dia experimentar essa realidade celestial, devemos aprender a viver, ainda que de forma imperfeita, o amor, ainda nesta Terra. Esse é o verdadeiro ato de aceitar Jesus, a verdadeira realidade salvífica. Somente abraçando essa regra, podemos transformar esse mundo em uma realidade melhor (o cêntuplo) e também convenceremos a Deus de que desejamos viver em um lugar onde o amor é a única regra, ou seja, no paraíso eterno.
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A Estrada apresenta uma crônica sobre o tempo da existência do autor desde os primórdios até os dias atuais, apresentando casos ilus - trativos envolvendo o profissional cirurgião plástico, demonstrando, ao leigo, característica do médico, despojada das qualidades positivas e negativas que, por diversos motivos, a sociedade lhes atribui. De uma forma leve, por vezes até hilária, são descritas situações especiais vividas na prestação do serviço médico e seus desdobramen - tos, baseadas em fatos reais que chegaram ao conhecimento do autor. O livro pode ser dividido em fases distintas, cujo primeiro trecho é caracterizado por uma época de ensino público de excelência e uma juventude sadia vivida sem preconceitos, sem medo e sem culpados, vivida com alegria e união, configurando paisagens importantes mar - cadas em nossa memória. O trecho seguinte já nos apresenta as la - deiras, os segmentos escorregadios, alguns por demais estreitos, de difícil passagem, onde muitos ficaram para trás, e os que seguiram adiante o fizeram de forma significativamente modificada. Embora muito raramente apresente longas partes em declive, o ensinamento adquirido firmará a base consistente na melhor pavimentação do trajeto. Finalmente, todo esse percurso tem o propósito de fazer do leitor um companheiro nessa jornada, mostrando a vivência do profissional médico nos principais trechos da “Estrada”
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Os contos reunidos neste livro não ilustram histórias que ressaltam regras para uma boa vida social, pelo contrário, pretendem exemplificar a flexibilização das normas e atuações sociais ditas adequadas e toda a hipocrisia contida nessas regras. Se alguns contos ilustram esses aspectos de forma irônica, outros se ocupam com várias dimensões de ocorrências: as ditas reais, as consideradas sobrenaturais e as puramente imaginárias. O pressuposto é o de que tudo pode ser percebido de todas as formas e talvez a própria “realidade” seja a reunião de todas essas dimensões, com a nossa percepção transitando por todas elas, mesmo quando são negadas.