• “Milagre na UTI” é baseado em fatos reais. Uma história de fé praticada por uma família simples. O intuito de escrevê-la foi para avivar a fé dos que perderam a esperança e para os que nunca usufruíram dela. Fé é ter certeza de coisas que desejamos e não temos, mas colocamos nossos pensamentos em prática até que aconteça. Deus não exclui ninguém da sua lista de milagre, Ele só precisa ver nossa fé em ação para realizar os nossos desejos, segundo a Sua vontade
  • Pintando os Sete Poeminhas” nasce com o desejo de inspirar e levantar crianças em diversas áreas da sociedade por meio da leitura. Em um tempo de tantas atividades e distrações, aproximar as crianças à leitura é desafiador, quanto mais inspirá-las à permanência. Conduzindo-as em um caminho divertido, recheado de maravilhosas ilustrações e rimas, aguçamos a imaginação e estimulamos a criatividade. Assim, levaremos nossos pequenos a “pintar os 7”.
  • Fernando Renard e Mair são dois homens completamente diferentes. O primeiro, um jovem jornalista premiado nacionalmente; o outro, um ancião simples e sem estudo. Em meio à elaboração de uma matéria especial, o repórter viaja até Sergipe para entrevistar o ex-cangaceiro, que faz revelações surpreendentes, envolvendo dois anti-heróis do século XX (Lampião e Macunaíma). Macunaíma foi um personagem fictício. O Herói sem Caráter deu título ao livro de Mário de Andrade. A publicação de 1928 é referência na literatura nacional. Seu sucesso deve-se muito à identificação com o povo brasileiro: sofrido desde que nasceu, lutou para vencer a miséria, valorizando mais a astúcia que o conhecimento acadêmico. Lampião teve seu auge nos anos 1930. Muitos o encaram como herói, enquanto outros o consideram um sanguinário bandido. Percorreu o sertão comandando um bando que roubava ricos, matava traidores e ajudava os necessitados. Em comum, ambos carregam a brasilidade de um país permeado desde sempre pela miséria que clama por justiça (muitas vezes confundida com vingança) e igualdade. Se o destino providenciasse que os caminhos desses dois vultos se cruzassem, certamente teriam muito a ensinar e a aprender um com o outro.
  • ESTE LIVRO É UMA LEITURA OBRIGATÓRIA A TODOS NÓS SEGUIDORES DE CRISTO QUE SEQUER UMA VEZ JÁ QUESTIONARAM OS ACONTECIMENTOS DA VIDA. NOSSAS MENTES LIMITADAS TENDEM A ACHAR QUE TEMOS O CONTROLE DAS SITUAÇÕES E JULGAMOS ACREDITAR QUE OS NOSSOS DESE JOS SÃO MELHORES DO QUE OS DESÍGNIOS DE DO SENHOR. MAURÍCIO TRAZ TESTEMUNHOS ENRIQUECEDO RES QUE NOS MOSTRAM A IMPORTÂNCIA DE CRER SEM VER “QUANDO NÃO DE DEUS É BENÇÃO” NOS CONFRONTA E CONFORTA NA MESMA MEDIDA LEVANDONOS A UM CAMINHO DE ENTENDIMENTO E CONFIANÇA DE QUE A VONTADE DE DEUS É SOBE RANA MESMO QUE SEJA DIFÍCIL DE VÊLA ÀS VEZES
  • Todos nós temos uma jornada pela vida, mas o que realmente faz a diferença é saber com quem temos caminhado. Este livro nos traz uma reflexão sobre a vida, os desafios que enfrentamos durante nossa missão. A vida pode nos trazer surpresas, algumas dolorosas, outras, de grande prazer, porém necessitamos da fé em Cristo Jesus para nos ajudar em nosso caminho. Quando caminhamos sozinhos e sem direção exata, corremos o risco de não chegarmos a lugar algum, porém, assim que temos a certeza do caminho e da direção que Deus quer nos mostrar, todo esforço será recompensado. A leitura nos traz algumas experiências vividas pelo autor em sua caminhada de vida, relatando alguns desafios que poderão ajudá-lo em suas experiências particulares. Por isso, mergulhe nesta obra e veja como é possível caminhar durante a vida, não desanimando, nem desistindo dos seus planos e projetos, porém sabendo que a direção vem de Deus. Dedique um tempo de sua vida para poder investir nesta leitura e se deleitar ao descobrir que nunca estamos sozinhos em nossa jornada.
  • “Solilóquios em Transe” nasceu de um parto tormentoso que durou dois anos. Foram madrugadas intermináveis que culminavam nos crepúsculos matutinos para sua fecundação e assomarem nas alvas dos dias nascendo. Um monólogo com a alma à luz de vela e silêncio das pedras lá fora para não dispersar o olhar de Deus sobre o universo. Como o próprio nome diz, o livro é um transe que dialoga com você até as profundezas da alma e o arrebata ao som dos atabaques rufando e as sombras dançando sobre seus vultos adormecidos. Uma mística que busca pelo sentido da vida.
  • Sozinho. Mergulhado no abismo do vazio e sufocado pelo medo. Agonizando. Às vezes, até o suicídio parece ser alternativa. A solidão é sua única companhia. A bigorna da grade estrala e o cadeado é fechado. Ele está ali. Preso na sua própria cabeça. Preso na penitenciária. O sorriso amarelo e a alma rasgada. Sem esperança, sem vontade de viver, roubam-lhe dias, meses, anos. Gólgota é o lugar onde se sofre implacavelmente. Lugar de sofrimento terrível. É possível fugir? É possível gritar? Aprisionado na prisão da alma e na da carne, o poeta de Gólgota suplica num lirismo encarcerado. Transborda em versos as dores e sofrimentos causados pelas doenças emocionais: depressão, ansiedade e estresse. O eu lírico traz ainda o dia a dia do apenado da carne. As condições desumanas vividas na cadeia. As doenças e a falta de atendimento médico. A rotina da alimentação, do banho, do sono, do medo e da solidão do presidiário. Chegou a hora de libertar esses versos!
  • Espero que todos se divirtam bastante com as aventuras do Coelhinho Sigfredo. Para as crianças – e adultos com alma de criança – que moram em Brasília, aviso que Sigfredo pode aparecer quando a gente menos esperar. Boa leitura!
  • Era uma vez um macaquinho que cresceu e foi para a escola, assim como todos os animais da floresta. Lá, ele conheceu o incrível mundo das letras, mas havia um problema: o Macacão não queria escrever. Será que ele vai conseguir? Abra o livro e descubra. Boa leitura!
  • Este livro desenvolve a história de uma família de imigrantes “importados” da Itália no fim do século XIX e início do século XX, como substituição do trabalho escravo. O casal Marieta e Nino – ele, originalmente artesão na Itália - veio trabalhar em plantações de café, tendo que adaptar seus valores e conhecimentos às duras condições de vida da lavoura naquela época: alojamentos ruins, alimentação precária e dificuldades econômicas, vivendo como verdadeiros escravos endividados.
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    Sobre este livro, ainda com 7 aninhos, pediu para escrever e do jeito dela, todo em letras maiúsculas para que crianças do primeiro ano pudessem ler, e quis desenhar para os pequenos leitores pintarem e se identificarem. Um ler e colorir feito por criança e para criança. Além deste livro, para registrar tantos momentos assim, fizemos o canal no youtube: “dia de Ana Clara”. Inscrevam-se e curtam os vídeos, por gentileza, que foram feitos com carinho. Este é o primeiro de uma sequência de livros que encantaram nossa família e que há uma imensa vontade de que encante você e sua família também. Acompanhem nossas redes sociais e leiam os próximos trabalhos. Agradecemos por ler e colorir este livro. Muito obrigada!
  • Comparando o título do livro com os dos contos nele contidos poder-seia concluir que houve algum engano, porque nenhum deles se refere a qualquer tipo de epidemia ou de quarentena devido a ela, no entanto, ele não é enganoso, porque os contos aqui contidos foram escritos durante a quarentena provocada pelo Coronavírus. Da mesma forma, os títulos de cada conto nem sempre retratam todo seu conteúdo, comprovando que coisas, situações, pessoas, objetos e fatos podem ocorrer e serem percebidos em várias dimensões e de formas distintas e nem sempre completas. Por exemplo: pode um cachorro que não está lá produzir algum efeito? Uma mancha na parede provoca ou está ligada a algum evento? Alguma coisa boa ou má muito desejada realmente vai ocorrer? Perguntas como essas e muitas outras mais são desenvolvidas nos contos aqui contidos.