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  • Por que nos relacionamos afetivamente? Simples: por sermos seres gregários. Mas como estamos nos relacionando? Vivemos uma época que o mundo nunca imaginou: o virtual permitiu que as relações contemporâneas se resumissem em quantidade surreal de pretendentes afetivos, porém, com qualidade duvidosa. O mesmo nas relações de trabalho:climas organizacionais tóxicos com pessoas sobrevivendo a base de antidepressivos. Ao mesmo tempo que a informação digital é tão ampliada, as pessoas estão olhando mais para o outro do que a si mesmas, transferindo culpas e responsabilidades, agindo como cegos em tiroteio em que levam mais tiro. Como essas relações cegas podem prosperar, envoltas apenas de paixão, considerada como estado de demência? Quando criticamos o “outro” e não tomamos nenhuma ação, de quem é a culpa e a responsabilidade? Em Amor com Razão, Gilmar viaja pela modernidade líquida e também analisa as relações que muitas vezes coexistem apenas para repetir padrão de traumas ancestrais, bem como a ausência da autoconsciência de que não há tanto livre-arbítrio que se imagina e, por fim, em sua natureza, é transferido inconscientemente à prole o mal enraizado. Trata-se de um ensaio pessoal com reflexões de Filosofia, Psicologia e Economia, em que se fala do Retorno do Investimento das Relações (RIR), que não fossem ignorados; as chances de eventual sofrimento seriam reduzidas para ter mais tempo feliz.
  • Quantas mulheres existem dentro de uma só? Neste livro o autor transita pelo universo lírico e extremamente conturbado das mulheres, com poesia, sensualidade e claro muito humor. Numa sala de espera de um consultório odontológico, uma elegante e sensual empresária cruza e descruza suas pernas até mostrar a calcinha para um desconhecido. Ao perceber os olhos do homem vidrados no seu sexo, discretamente se masturba, deixando-o ensandecido de desejo. Entretanto, como estão num lugar público, à cena vai se configurando cada vez mais hilária e perigosa. -- Lucia não consegue engravidar devido à esterilidade do marido, fato que esfria o casamento e a relação sexual entre eles. Até que ela começa a ter sonhos eróticos com um homem misterioso e sua vida se transforma num terrível tormento.Um homem casado se envolve amorosamente com uma garota de programa, porém, sua esposa pega os dois em flagrante. A partir daí, os três entram em conflito – num jogo de culpas e revelações surpreendentes.E outras histórias sobre traições perigosas, amores avassaladores e encontros casuais – repletos de taras sexuais. Além de deliciosas piadas, poemas, reflexões polêmicas e outras improbabilidades.
  • Sobre este livro, com sete anos, Ana Clara pediu para escrever do jeito dela, em letras maiúsculas para que crianças, desde o primeiro ano, pudessem ler. Também quis desenhar para os pequenos leitores pintarem. Este é o segundo de uma sequência de livros que encantaram nossa família e que há uma imensa vontade de que encante você e sua família também. O primeiro foi “Ana Clara em: meu dia com Joaquim”.
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    Sobre este livro, ainda com 7 aninhos, pediu para escrever e do jeito dela, todo em letras maiúsculas para que crianças do primeiro ano pudessem ler, e quis desenhar para os pequenos leitores pintarem e se identificarem. Um ler e colorir feito por criança e para criança. Além deste livro, para registrar tantos momentos assim, fizemos o canal no youtube: “dia de Ana Clara”. Inscrevam-se e curtam os vídeos, por gentileza, que foram feitos com carinho. Este é o primeiro de uma sequência de livros que encantaram nossa família e que há uma imensa vontade de que encante você e sua família também. Acompanhem nossas redes sociais e leiam os próximos trabalhos. Agradecemos por ler e colorir este livro. Muito obrigada!
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    Autobiografias podem amplificar os defeitos e as virtudes. Escancarar os sucessos e comprovar os fracassos. Multiplicar as qualidades e minimizar as falhas. Mostrar mentiras magníficas e esconder verdades vexatórias. O biografado também pode ser alguém ousado, corajoso, valente, desbravador, inovador, mas, quem sabe, prepotente, inclemente, covarde. Bendito e maldito. Herói e vilão. Leal e traidor. Qual história não transita por tudo isso? Somos seres em formação até morrer. Há quem, com sua vida, destrua outras. Há quem inspire. Há quem salve. Aos sessenta e cinco anos, vividos muitas vezes em contradições profundas e grandes conflitos, tendo muita certeza sobre todas as dúvidas, ora pintando ora escrevendo, quis correr o risco de apenas contar uma história: a minha.
  • O livro Antônia e seu Nome é uma obra baseada na história real vivenciada pelo professor Antônio Messias em sua experiência como educador do projeto de Alfabetização Solidária na comunidade de Genipapo, povoado do município de Jaguarari, na Bahia. Nesse período, ele se depara com a realidade de uma turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA), cujas aulas iniciavam no mês de abril de 2004 com 15 alunos, mas, em dois meses, a turma se resumia a três. Até aí, tudo normal – considerada a situação de evasão escolar no país –, se não fosse pelo fato curioso de que um dos alunos, a senhora Antônia Maria dos Santos, que já estava na faixa etária dos cinquenta anos – também considerada normal frente à realidade da Educação de Jovens e Adultos –, ter um grande sonho de infância: aprender a escrever e a ler o seu nome. Ela se sentia como uma escrava, e para se libertar, este sonho precisava se tornar real.
  • Iniciei meu trabalho de escritora no tempo do isolamento da Covid. “Nesse tempo de pandemia, encontre alegria na música e na poesia”. Antônio Lopez e Maria Machado Nesse Romance Chegada de um imigrante em terras brasileiras. Estabelecer nas Minas Gerais era seu sonho. Chegar no Triângulo Mineiro. Enriquecer nas Minas do Ouro, criar animais, fazer plantações, formar família, fartar-se de peixe, caça... Pelos caminhos, surpresas, acontecimentos... Chega. Deslumbra... Encanta! Seus olhos brilham... Tudo natural! Viver ele queria. Rita, a índia, já do seu lado. “Não Ficar Parado, Ir Fazendo”. Foi fazendo. Fez. O Trypanosoma Cruzi (Chagas) e a Maleita vai dizimando vidas, principalmente os sertanejos. Gerações guardam momentos e fazem história...
  • O texto literário se condiz na forma de um conto vivido, inicialmente, no Bar da Esplanada do Castelo, local de convívio dos personagens principais: Lord Grovt, que vem a ter informações sobre o aparecimento de uma exponencial bruxinha no Bar, de nome não identificado durante toda a obra. Então, o velho indivíduo se esforça em localizar tal pessoa e vem a conseguir depois de muitos esforços. A interação entre os dois atores se reafirma na condução de suas personalidades bastante individualistas tanto nos sexos masculino e feminino, contudo o documento incorpora a razão psíquica da mútua sexualidade masculino-feminina intrínseca dos dois personagens. Assim, se desenrola uma trama de caráter na complexidade transdisciplinar, tão qual no âmbito das ciências humanas como nas naturais, exercendo uma série de pontos de vista conciliatórios e divergentes, pois tudo isso está calcado no desenvolvimento sociológico da população brasileira. Como o homem é subordinado ao manancial jurídico, enquanto a mulher está acima de quaisquer legislações editas, entretanto, ela emite uma variedade de conceitos sobre a edificação do mundo feminino detectando seus acertos e erros, analisando o conteúdo da constituição psíquico-filo-sociológica familiar da população brasileira no interior da América Latina. Em virtude de todos esses fatos, não há um término definitivo da peça, que deverá ter prosseguimento em outros capítulos. Formalizo, também, que esta obra literária não está assentada na nova revisão ortográfica, morfológica e de sintaxe da língua portuguesa brasileira, realizada em 2009, prevalecendo o estado ortográfico original instituído na linguagem brasileira antes dessa reforma.
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    O poder da mente desvenda elementos intrigantes, o cérebro e o corpo humano tem tecnologias avançadas e o que era ficção está se tornando realidade no mundo atual, Apometria Quântica se baseia em pesquisas e trabalhos ao longo de 28 anos. Traz a capacidade de fazer download por comando diretamente no cérebro e de enviar a consciência humana pelo universo, e também como funciona o cérebro sob comando. Como podemos cocriar e realizar através dos fenômenos psíquicos, ultrapassar barreiras e obstáculos com o poder da mente, utilizando a emoção amorosa do coração.
  • É difícil de buscar um denominador comum para sinopsar 49 contos e um poema, e mais difícil ainda é buscar um fator que transcorra bem desde a maternidade até o Rio de Janeiro, ou desde um circo triste e uma dupla chata até Maria Alice e uma máfia oca, mas acho que todas essas coisas se encontram em algum lugar agridoce. No final das contas, “Aquarela” trata-se simplesmente de cinquenta formas diferentes de falar da mesma coisa: liberdade. E, modéstia à parte, acredito que, pelo menos, uma delas possa atingir o leitor em cheio na caixa do peito. E pode falar: existe coisa melhor no mundo?
  • Este livro trata de um processo arquitetônico construtivo, que se perde ao longo do tempo, desenvolvido pelas reformas decorrentes do mau estado de preservação ou de novas obras a serem construídas no local, salvo quando leis de preservação histórica de cada município entram em ação e estas são respeitadas. No decorrer deste livro, veremos que tais ornamentos podem ser restaurados, copiados ou mesmo retirados de seus respectivos lugares e reaproveitados na mesma edificação. Trata-se também de fatos marcantes da história do município, fatos com certas relevâncias para o patrimônio arquitetônico, contextualizando-se entre as mais significativas construções da virada do século XX e do processo de urbanização que se deu ao longo do tempo. Assim, é com grande prazer que lhes entrego esta obra, que organiza e preserva detalhes importantes das belas memórias da arquitetura de nossos municípios.
  • Minha neta Sofia me pediu um dia um presente inusitado: “Vovó! Escreve um livro para mim”. Pensei, pensei e pensei mais sobre o que escreveria. Com certeza, seria sobre a vida dessa minha neta amada e especial. Devagarinho, fui assuntando e observando o que ela mais gostava e, que demais! Ela estava estudando sobre fábulas e lendas na escola, então, era isso, deixar a criatividade ajudar e ver no que vai dar. Imaginei, imaginei, imaginei, mas só aí pude ver a Sofia montada em seu golfinho - ela ama golfinhos - divertindo-se num lugar muito especial onde tudo pode acontecer. Lá, não tenho duvidas: sorrisos e diversão rolam juntos. A alegria de poder contar essa estória a vocês é indescritível, portanto, venham e descubram o que As Crianças do Sol Azul gostam de fazer.