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No presente livro intitulado, A Poesia Nossa de Cada Dia o seu conteúdo poético não podia ser diferente, pois cada poema aqui existente, foi carinhosamente selecionado pelo seu autor com o objetivo de fascinar o seu público – alvo, o leitor amante da arte que é pura poesia. O poeta então, movido pela inspiração, ao versejar cada verso, se fez porta voz de homens e mulheres de todas as idades e com os mais diversos sentimentos. Dentre os quais; o filosófico, o humorístico e o lirismo. Portanto, poetas e leitores sendo seres intelectuais formadores de opiniões e dotados de grandes sentimentos existenciais, são eles ótimos interlocutores e grandes parceiros na difusão da mensagem poética.
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Sem estoqueNão há como ser um bom amante do vinho, não conhecendo sua trajetória até nossas taças! Impactante na sua descrição, neste livro está uma linda trajetória da evolução do nosso vinho, um digno brinde à sabedoria e à amizade envolvida nesta bebida dos deuses. Saúde!” Prof. Dr. Onorato J. Fagherazzi. IFRS – Coordenador do Curso Técnico em Viticultura e Enologia, Bento Gonçalves, RS. “O vinho é uma bebida milenar e o Brasil é um ator recente na produção mundial. Este livro faz uma releitura da evolução da vitivinicultura no Brasil, buscando as interfaces dos campos do conhecimento da História, Geografia e Economia. Um livro essencial e recomendado para enófilos e o público em geral.” Prof. Mestre e Bacharel Maria Helena Tahuata, Diretora da Associação Brasileira de Sommelier, RIO. “Com zelo, o livro nos brinda com um panorama espaço-temporal da vitivinicultura no Brasil. Nos apresenta as cepas introduzidas em Terra Brasilis, desde as primeiras parreiras e as regiões produtoras (consolidadas, em consolidação e áreas dispersas) até as Indicações de Procedência (IP’s). Há, nessas linhas, um convite à boa leitura harmonizada com sua preferência de vinho tinto, rosé ou branco.” Prof. Dr. Eduardo Vieira de Mello, UFRJ/Colégio Federal Pedro II.
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Desde sempre fui e, para além do sempre serei unido e fundido a ti, oh, musa da inspiração. Teu, em todos os sentidos, sou o poeta que conseguiu publicar sete livros pela Editora Lux e que agora se torna um mestre em Direito pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Sim! Exatamente! Só e apenas tu inspiras o Direito num tempo tão torto, só e apenas tu me revelas o sentimento num tempo tão insensível, só e apenas tu floresces a virtude num tempo tão maligno, enfim, só e apenas tu me fazes valer e não desperdiçar. Só e apenas contigo vivo um mundo à parte do próprio mundo, em que tudo dança, tudo canta e tudo é cor-de-rosa. Nós não somos mais um par de moleca e moleque ou mina e mano, somos a unidade ímpar da musa e do mestre. Unidade esta que a presente obra, que é o nosso sétimo livro publicado pela Editora Lux, registrará, testemunhará e celebrará a ti como a minha inesgotável fonte, e a mim como teu eterno aprendiz, com a história que imporá a quem o ler o Espelho da Verdade. Que minha sogra, Maria Aparecida Ferrari, meu sogro, Moacir Ferrari, meu cunhado/irmão Flávio Ferrari, encontrem, neste livro, o sublime testemunho e o solene registro do amor incondicional que nos uniu, une e unirá. Te Amo, Te Admiro, Te Respeito, Te Reverencio Te Louvo, Te Venero, Te Agradeço Por Tudo & Por Tanto! Desde Sempre, Para Sempre e Além
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No Tratado das Paixões da Alma, Descartes, em sua busca da verdadeira felicidade, escreve que o controle das paixões e o uso racional da vontade em relação a estas tornam o homem virtuoso de tal maneira que sua consciência não o censure por ter exagerado, tanto para mais quanto para menos, na manifestação das paixões. O resultado é uma satisfação tão poderosa capaz de tornar o homem feliz, a tal ponto que os mais violentos esforços da paixão nunca são suficientes para perturbar a tranquilidade de sua alma. Este trabalho visa demostrar o caminho seguido por Descartes em direção à verdadeira felicidade a partir do exercício moral e do conhecimento verdadeiro de si, das paixões e de Deus. Uma vez tomada a atitude de uma ação moral, o homem passa a caminhar em direção ao bem. Essa atitude moral leva o homem a uma verdadeira condição de generosidade que é uma virtude que o encaminha em direção à verdadeira felicidade. Essa generosidade faz-se de forma que as pessoas se estimem por ter corretamente utilizado de suas faculdades que tornam os seres humanos mais próximos de Deus. As pessoas generosas possuem pleno controle de suas paixões porque sabem quais são suas paixões e se conhecem o suficiente para saber como e quando agir diante das decisões cotidianas. Para Descartes, uma pessoa generosa alcançou o mais alto grau da virtude no caminho da felicidade.
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Venha se emocionar com este livro de poemas de amor que, não é apenas cheio de lirismo, mas, sobretudo, que se insurge contra esta subversão dos valores e dos costumes onde a sensibilidade, o talento e a virtude não são admirados como deveriam, aliás, ao contrário, são menosprezados, e até ridicularizados. O livro é uma compilação de 32 poemas que somam mais de 1000 versos, de autoria de Alexandre Chiconelli Henriques dedicados à sua musa, a Éden Personificada, que representa a extrema glorificação da mulher, discordando do conceito da mulher que veio de uma costela, corrompeu Adão e traiu Sansão, e proclamando a mulher como tudo que existe de bom e de melhor em forma de gente, o paraíso em pessoa...
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Há quem fale que a memória é o elo com o passado, é afetiva, é mágica; que a memória é um absoluto, que a memória é muito mais um voltar-se para o futuro na ânsia diária da ressignificação do presente. Há quem complemente essa afirmativa acrescentando lugares, personagens, acontecimentos que dão materialidade às efemeridades da vida. A obra de Cadu Marques busca os motivos de sua poética em personagens reais, lugares de memória reais e no conjunto de significações simbólicas construídas a partir da relação com esses elementos no transcurso do tempo/lugares em que habitou. É possível sentir a terra batida, o cheiro do café, a ambiência da casa do forno, que também é um lugar de troca de saberes remotos e das trivialidades de personagens que existem e resistem na troca de afetividades. A verdade é que a obra A memória como tradição e as invenções de uma vida reitera o lugar da afetividade, construída à base da memória, como um lugar de resistência de uma ancestralidade visualizada no cotidiano, nas coisas mais triviais. Cadu Marques costura memórias curtas, mas não menos vivas, que vão desde o olhar sensível para a paisagem, passando pela descrição de lugares e a afetação que o cotidiano desses personagens causa, assim como o inefável, e muitas vezes pouco compreendido, sentimento do amor. Cadu Marques não se coloca na bolha do autor impactado, poeticamente, à distância, e se vê como personagem, abrindo a possibilidade de um compartilhamento de suas subjetividades, tornando o leitor também partícipe da paisagem apresentada. É impossível não visualizar, em seus doze fragmentos memoriais, as nossas vivências e experiências pessoais. Gilberto Martins, ator e professor
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“A matriz da vida” é um livro profundo, que nos conecta ao grande núcleo de toda a criação, mostrando que a simplicidade nos permite adentrar no universo do Uno, bem como se aproximar do Criador através de detalhes que, às vezes, nos passam por imperceptíveis. Somos um aglomerado de tantas vivências que, ocasionalmente, deixamos de perceber que estamos aqui somente de passagem, que tudo o que vivemos nesse mundo não passa de uma simples vírgula na eternidade. Não sei como você se encontra hoje, mas tenho certeza de que este livro será esteio aos seus dias.
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O comunismo, o mais terrível inimigo da liberdade, tem vigorosas raízes na Grécia Antiga, com Platão, que identificava a liberdade como ausência de lei, a livre iniciativa com a licença e a igualdade com a desordem. Na sequência, Hegel ampliou as ideias platônicas e modulou a perene revolta contra a liberdade e a razão. É dessa conjunção de tirania e irracionalidade que Marx recolheu os postulados de suas teorias para produzir a doutrina marxista. Assim, o marxismo, que tem base na abstração, ensinou aos trabalhadores a guerra de classes, cujas teses são utópicas, centradas em superstições, falácias e insuperáveis contradições. Esta obra recorre à “alegoria das luzes” e percebe que, enquanto a Revolução Francesa de 1789 emitiu seus clarões libertários para o mundo, acendendo a esperança de um futuro radioso, de liberdade e desenvolvimento para a humanidade, a Revolução Russa de 1917 fez o percurso contrário: produziu a loucura socialista, que anula as liberdades individuais, trata a sociedade como “gado humano” e subordina a vida às decisões do Estado.
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A obra trata de um período importante da história brasileira: o regime autoritário que se instaurou no país entre 1964/1985, sob o viés jurídico e histórico. Infelizmente, somente em 2014, quando completou cinquenta anos de sua instalação, mereceu aquela fase da vida da nação maior abordagem por parte dos diversos meios de comunicação. Entretanto, pouco se falou, ou se fala, sobre a legislação criada como forma de institucionalizar e legitimar o autoritarismo. E, como o sistema não era personificado, surgiu a necessidade de criar regras, muitas delas pelo próprio grupo detentor do poder e sem passar pelo Poder Legislativo originário, no caso, o Congresso Nacional. Na época, rasgou-se até mesmo a Constituição, lei maior do país, sempre se procurando garantir a troca de presidentes sem riscos de a oposição assumir o poder. Podemos, nesse sentido, dizer que a ditadura de 1964/1985 se caracterizou por certa hibridez, pois não deixamos de ter oposição, embora esta vivesse sob o império das regras estabelecidas e que na obra são analisadas. O tema está vinculado não só à formação escolar e acadêmica do autor, que vivenciou boa parte daquele período, como também profissional, já que se tornou jurista e historiador. Assim, se mostra relevante expor às novas gerações as estratégias utilizadas pelos grupos autoritários para legitimar e se manter no poder. Dentro dessas estratégias, está a de criar um arcabouço jurídico que resguarde o sistema contra-ataques dos opositores. É de destacar, no entanto, que, para melhor compreensão e contextualização, a obra não se limita à abordagem da legislação, mas da questão da tutela militar no Brasil, o contexto mundial e do país à época, bem como as causas do Golpe de 1964, sua instauração, fases e principais acontecimentos, para que melhor se entenda as razões que fizeram o regime se manter no poder por 21 anos. Obra endereçada não somente a juristas, historiadores e estudantes, mas também ao público em geral, para que melhor se entenda o processo de formação política advinda daquele período, já que seus reflexos nos atingem até os dias de hoje.