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Nesse mundo sem poesia, o ser humano precisa dela como alento para a sua mente, por isso se faz necessário resgatar o hábito de lê-las, que há tempo fazia parte do cotidiano escolar, assim como dos demais leitores. Que essa prática proceda ascendente na literatura contemporânea brasileira. Esse exemplar traz textos em versos de maneira simples e compreensivos a cada leitor, embora ao que tange ao imaginário poético, o poeta consegue transmitir o óbvio nas entrelinhas dos versos de maneira sucinta. Sob a luz do dia – poema e poesia, conta o amor nas diversas formas, sendo tão intenso que não se pode mensurar. Há vários textos sobre a natureza na forma nobre da sua existência. Aproveito este momento para dizer que suas inspirações nasceram da imaginação em harmonia com as suas andanças e o seu coração. O autor escreve o que vem da sua imaginação criativa e que seja coerente com o mundo em que pensa e acredita. Ele não tem receio de errar, pois o erro aponta o que precisa melhorar e lhe faz evoluir para aprender com as suas falhas. Ana da Silva Santana Souza
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Quando os pais recebem o diagnóstico de seus filhos com algum transtorno do neurodesenvolvimento, é como se lhes faltasse o chão, como se suas vidas terminassem ali junto com suas expectativas, alegrias, sonhos, prazeres e vontade de prosseguir. Perdem a razão de existir e nada mais faz sentido. Os primeiros pensamentos são: por que meu filho? Por que eu? Onde eu errei? Isso não pode estar acontecendo! E inicia-se então a fase do luto, da negação, impossibilitando o tratamento e as intervenções precoces, ocasionando prejuízos para o seu progresso e desenvolvimento. Frente ao impacto, ao medo, culpas e angústias que o diagnóstico traz a estes pais, o livro vem como um convite de amor, afeto e esperança para que a aceitação dessa realidade seja leve, compreensível e, sobretudo, valiosa. É uma proposta aos familiares atípicos para a busca de conhecimento e renovo, inspirando-os a lutar e seguir em frente, sem desistir. Batalhas só são vencidas quando confrontadas, e a presente obra os estimulará a enfrentar esse desafio SOB UM NOVO OLHAR.
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Em uma verdadeira romaria da alma, Ivânia Freitas retoma caminhos, faz escolhas e, em conversa franca consigo mesma, retrata a vida em sua essência, sem perder de vista a consciência de “ser em construção”. Embora fale de si mesma, a autora coloca o leitor como protagonista, seja pela apreciação do texto, carregado de significados, seja pela apreensão das lições nele contidas. A leveza com que expõe suas experiências permite melhor compreensão daquilo que de maior relevância o texto produz, a consciência de “ser inacabado”, e que, por assim se reconhecer, busca reconstruir-se como ser humano, ético, social e transcendental. Com sabedoria, a autora destaca vivências, momentos marcados pelos sentimentos mais profundos e nos leva a refletir sobre nossos próprios sentimentos, nossos posicionamentos, nossas formas de enfrentar situações. Ao possibilitar esse desvendar de si mesmo, este livro constitui-se como terapia narrativa e, por certo, contribuirá para um reencontro com o nosso ser, tornando as escolhas mais conscientes, decorrentes dos sentimentos que nos movem e que dão novos significados à nossa própria vida. Sobre Caminhos & Escolhas: Conversas do Coração. Permita-se, faça escolhas e deixe seu coração falar para que a escuta seja o caminho de recomeço. Juscelita Rosa Soares Ferreira de Araújo, professora aposentada.
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A presente obra se trata de um livro bem eclético, abordando um pouco de história antiga, uma pitada de humor, conhecimentos gerais, um pouco de espiritualidade e, sobretudo, de momentos vividos na intimidade de uma família de imigrantes italianos que vieram para o Brasil fugindo da crise econômica e do desemprego enfrentada na Itália naqueles tempos. Mostra muito sobre a garra e a coragem dos descendentes desses imigrantes, que criaram suas proles e, sem alguma formação acadêmica e recursos financeiros, conseguiram formar um considerável patrimônio aqui no Novo Continente. Aborda também a infância dos descendentes nascidos no Brasil, descrevendo uma infância cheia de magia de cada um vivendo no interior em um lugar cercado de montes e matas virgens, enfim, mostra muitos momentos felizes e também trágicos enfrentados aqui no Brasil.
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“Solilóquios em Transe” nasceu de um parto tormentoso que durou dois anos. Foram madrugadas intermináveis que culminavam nos crepúsculos matutinos para sua fecundação e assomarem nas alvas dos dias nascendo. Um monólogo com a alma à luz de vela e silêncio das pedras lá fora para não dispersar o olhar de Deus sobre o universo. Como o próprio nome diz, o livro é um transe que dialoga com você até as profundezas da alma e o arrebata ao som dos atabaques rufando e as sombras dançando sobre seus vultos adormecidos. Uma mística que busca pelo sentido da vida.
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Este livro aborda, a importância da inclusão social. Em seus capítulos, o leitor encontrará histórias fictícias, inspiradas em situações reais. Por se tratar de um livro inclusivo, os capítulos serão contados em português na maior parte, e bem no finalzinho, serão mescladas palavras em português, Libras e SignWriting. Nesta obra, o leitor encontrará um marcador de páginas que também é um glossário de Libras e SignWriting. Espero que gostem dessa viagem interativa, em que poderão conhecer um pouco desse universo e seus desafios.
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A Estrada apresenta uma crônica sobre o tempo da existência do autor desde os primórdios até os dias atuais, apresentando casos ilus - trativos envolvendo o profissional cirurgião plástico, demonstrando, ao leigo, característica do médico, despojada das qualidades positivas e negativas que, por diversos motivos, a sociedade lhes atribui. De uma forma leve, por vezes até hilária, são descritas situações especiais vividas na prestação do serviço médico e seus desdobramen - tos, baseadas em fatos reais que chegaram ao conhecimento do autor. O livro pode ser dividido em fases distintas, cujo primeiro trecho é caracterizado por uma época de ensino público de excelência e uma juventude sadia vivida sem preconceitos, sem medo e sem culpados, vivida com alegria e união, configurando paisagens importantes mar - cadas em nossa memória. O trecho seguinte já nos apresenta as la - deiras, os segmentos escorregadios, alguns por demais estreitos, de difícil passagem, onde muitos ficaram para trás, e os que seguiram adiante o fizeram de forma significativamente modificada. Embora muito raramente apresente longas partes em declive, o ensinamento adquirido firmará a base consistente na melhor pavimentação do trajeto. Finalmente, todo esse percurso tem o propósito de fazer do leitor um companheiro nessa jornada, mostrando a vivência do profissional médico nos principais trechos da “Estrada”
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Coronel da Polícia Militar do Acre e ex-comandante-geral, é bacharel em Segurança Pública pelo Centro de Ensino da Polícia Militar da Paraíba e em Direito pela Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO), além de graduado em Letras Inglesas pela Universidade Federal do Acre (UFAC). Após ser aprovado no processo seletivo a nível nacional para Missões de Paz da Organização das Nações Unidas, foi convocado e serviu na Polícia das Nações Unidas (Unpol) na Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (UNMISS), sendo o comandante do contingente de policiais brasileiros naquele país. Em reconhecimento aos trabalhos desenvolvidos durante a Missão de Paz, foi condecorado com a Medalha da Organização das Nações Unidas “In the Service of the Peace” (A Serviço da Paz). O coronel é o único policial militar do Acre, até o presente momento, que serviu nas Missões de Paz da ONU. Participou ainda dos cursos: Info-Communication (Comunicações Informatizadas) em Tóquio, Japão; Special Operations Research and Development (Pesquisa e Desenvolvimento de Operações Especiais) na Carolina do Sul, Estados Unidos; Combat Shooting (Tiro de Combate); Vip Protection (Proteção de Autoridades) e Law Enforcement Management (Gestão em Segurança Pública) realizados na Flórida, Estados Unidos.
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Não é a mão nem o pincel. A tinta flui, percorre, se ajusta, preenche e toma vida no papel. Mais que uma arte, um sentimento que toma forma em cada traço. Mais que um traço. Um pedaço da alma que trilha um caminho no papel, que dá forma a um estado de espírito. Não é um simples desenho. É uma emoção que se materializa diante do artista que é um mero instrumento do sumi-ê. Uma visão tão diferenciada em cada traço que propõe aos viajantes sejam eles praticantes ou somente contempladores da arte, uma experiência baseada em suas próprias emoções. Apesar de cada trilha percorrida no papel já estar traçada, cada leitor percorre os traços da maneira que sua percepção permitir. Uma viagem intima e pessoal, pelos caminhos do sumi-ê. A arte do essencial. Uma arte espiritual. Cláudio Mendes
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Você já se sentiu preso em uma situação difícil, sem saber como sair dela? Ou ferido por alguém que o magoou profundamente, sem saber como perdoar ou ser perdoado? Talvez perdido em um mundo confuso e caótico, sem saber onde ou o que fazer? Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, este livro é para você. Apresento-lhe uma obra que narra a minha jornada de traumas na infância, todavia de superação e grandes experiencias com o próprio Deus. Espero que seja útil para o seu crescimento espiritual. A maior montanha que você precisa escalar é a sua própria mente. Se conseguir fazer isso, enxergará o outro lado da vida, a melhor parte da história, como mostro nesse livro. Minha intenção é, além de compartilhar minha experiência: . Ajudar pessoas a se curar de traumas. . Mostrar que é possível perdoar, mesmo ferido. . Ensinar como perdoar de verdade. . Apontar os caminhos do perdão. . Provar como perdoar faz bem. . Ensinar como a saúde cura a alma.
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Um Instante Queria tecer o instante com um verso um verso sem passado, um verso sem futuro, um caçador apertando o gatilho. Senhor desse verso incerto fugidio, interdito, desperto na ausência de horizontes, deserto de pressa no paradoxo do instantâneo. Queria tocar o instante com um verso um verso não alheado de meu momento um verso vivo, real, pronto e acabado total. Mas me foge esse instante contemporâneo e esquivo: quando espreito ele ainda não existe, quando capto ele já se dissolveu. Ah! Pobre verso meu: o que lhe falta é o arder do sol, o espanto do susto, o esporo do breve o vicejar do estalo. Xande Cruz