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“De Pobre a Milionário” tem como principal finalidade demonstrar a importância de um planejamento financeiro bem elaborado e organizado voltado para as necessidades e objetivos de cada pessoa, com simulação de valores e planilhas. Além disso, expõe os princípios da riqueza, mostrando o caminho para se proteger e se blindar das armadilhas do marketing e a controlar a gestão de tempo, e ainda a importância do esporte para a saúde. A obra ensina estratégias focadas na reeducação de despesas, controle absoluto nos orçamentos domésticos e melhor gestão do dinheiro sobre débitos e créditos, possibilitando a criação de uma carteira de investimentos de curto, médio e longo prazo e uma carteira previdenciária com o olhar no futuro. Assim, poderá desfrutar melhor da vida de maneira simples e feliz sem a necessidade de gastar muito dinheiro. Portanto, com este livro, o leitor alcançará sabedoria para equilibrar o passado (usar as experiências negativas como escudo e fortalecimento para o futuro), o presente (viver intensamente) e o futuro (pensar a longo prazo, montar um plano de ação e executá-lo), sempre com a finalidade de atingir a independência e a liberdade financeira. Ao fim da leitura, irá evoluir de pobre a milionário não somente financeiramente, mas também espiritualmente, melhorando seus hábitos e tendo poder da mente, autocontrole e um estilo de vida melhor.
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Sem estoqueA obra busca atender ao chamado da sociedade global que procura uma nova economia capaz de atender às grandes massas populacionais e seus consumos. O trabalho se inicia com uma breve apresentação da história da economia mundial, logo após, conheceremos a história das moedas, seus conflitos, as soluções com uma nova proposta de arquitetura do capital com uma nova teoria de financiamento dos Estados. Conheceremos também as inovações do sexto e sétimo mercado de macroeconomia: o primeiro tem o potencial de eliminar os lixões em nível mundial e reduzir o desemprego nos sistemas econômicos mistos; o segundo de realizar a inclusão econômica e comercial das populações eliminando a fome e a miséria dos países.
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Norteamos o propósito de escrever este livro nos interesses em contribuir com os profissionais de manutenção e engenharia, no setor predial. Definimos como atividades de engenharia e de manutenção predial, as seguintes atividades: Manutenção e ou Engenharia em hotéis e Resorts Manutenção e ou Engenharia em shopping centers Manutenção e ou Engenharia em Condomínios verticais ou horizontais Manutenção e ou Engenharia em Clínicas e HospitaisA Engenharia de Manutenção Predial pode ter um escopo só de manutenção geral e pode e deve ter maior abrangência, incluindo os seguintes tópicos: Manutenção Geral Engenharia de Detalhamento e Projetos Segurança do Trabalho Planejamento Reformas e Retrofits Ti Gestão de custos sejam Opex e sejam Capex Participação de comitês executivos e diretoriaO conteúdo do livro servirá para que através de uma rápida consulta,o engenheiro de manutenção predial tenha uma informação para orientá-lo nas questões mais frequentes do seu dia a dia.
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O Direito Civil é um ramo que está sempre presente tanto na sistematização anglo-saxã quanto no próprio ordenamento romano-germânico, embora alguns estudiosos e operadores do direito brasileiro vejam as duas tradições de uma forma bem diferente da realidade. De minha parte e com meu isolado entendimento, o Direito romano era o Direito de uma determinada cidade que regia a vida dos cidadãos que eram independentes, abrangendo, para isso, todo o sistema jurídico vigente e especial em regras Penais, Administrativas e Processuais. O Direito romano era chamado por direito quiritário ou de ius civile, que teve uma grande importância e influência na construção do Código brasileiro quando permitiu que uma parte de seu conteúdo fosse elaborada por meio de um acordo celebrado com particulares, adaptando-se às que eram necessidades da área econômica da cidade. Sei que poucos advogados são os que conhecem o texto original do Corpus Iuris Civilis que influenciou muito na construção do Código Civil brasileiro. Portanto, é muito fácil imaginar a dificuldade para ser escrito este livro de Direito Civil – um passo além da história, atendendo ao meu desejo como projetado!
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Mais do que mostrar as técnicas e o método para implementar o modelo de gestão denominado Manutenção Autônoma, este livro tem o propósito de derrubar alguns tabus e esclarecer os papéis e responsabilidades de todos os integrantes da cadeia de comando da empresa na obtenção dos resultados almejados com a implementação. Os conhecimentos expostos são fundamentados na experiência de trabalhos desenvolvidos pelo autor em muitas das melhoras empresas nacionais e multinacionais, não só em ambientes favoráveis, mas também superando barreiras de atitudes e limitações de tempo. As pessoas da linha de frente que realmente estão agregando valor aos produtos e/ou serviços esperam que as empresas e os gestores sejam capazes de oferecer as diretrizes e os meios para realizarem seus trabalhos com segurança e responsabilidade, proporcionando oportunidades de desenvolvimento e satisfação. O leitor encontrará nesta obra um excelente guia para enfrentar os desafios de implementar uma mudança não só das rotinas operacionais, mas também fundamentalmente da cultura de gestão.
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Caro leitor(a),A minha resenha literária vista na obra Direito Civil – um passo além da história, neste Volume II – Guarda Validade –, é de minha autoria como um advogado idoso, grande defensor e propulsor da Teoria da Razão no campo do amplo Direito, em que, infelizmente, continuam a vigorar a mentira e a falsidade no lugar da realidade dos fatos. Portanto, busquei reconstruir a minha autocompreensão entre as pretensões normativas democrático-constitucionais e a facticidade de seu contexto social no mundo jurídico. Para tanto, tomei como ponto inicial os direitos que os cidadãos têm de atribuir uns aos outros o direito na linha correta como legalmente expresso no Diploma Civil, a fim de regular de forma legítima sua convivência com os meios do Direito Positivo, inferindo, pois, que esta é uma formulação que deixa transparecer a provável existência de uma tensão entre o fato e a validade que permeia o sistema dos direitos. Obrigado.
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Allison Príncipe de princesa não tem nada. Muito pelo contrário, na verdade. Seus pais a veem como uma estranha, mas Allie pensa que talvez os verdadeiros esquisitões sejam eles. O drama na casa dos Príncipes só se intensifica quando a irmã de Allie volta para casa após quase três anos de ausência. Allie sente que precisa fugir por uns minutos, se não, vai acabar sufocando. Então, ela fecha os olhos e viaja para um mundo onde tudo é melhor e onde encontra refúgio para criar as memórias felizes que não consegue ao abrir os olhos. E enquanto a pomba e o cachorro não param de gritar dentro de casa, os moradores do resto da vizinhança daquela ruela pacata, começam a se revelar, mostrando que talvez Allie não seja a única a sonhar acordada.
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A capoeira ainda não possui clareza, transparência e linguagem universal nos toques de berimbau. Pensando nessa necessidade, desenvolvi um método com embasamento de algumas pesquisas, oralidade ancestral e experiência no campo de trabalho. Criei essa metodologia e apliquei em um grupo de 24 pessoas, dentre elas, 25% não tinham conhecimento algum sobre o berimbau. O resultado foi incrível. Introduzi nesse livro tudo o que aprendi e que acredito ser necessário para um aprendizado significativo do praticante, com estratégias simples através das quais irá desenvolver a percepção de como tocar, interpretar, reproduzir, transcrever e escrever toques de berimbau. O berimbau é um patrimônio histórico e tradicional da capoeira, responsável por fazer o jogo acontecer, e é muito triste saber que apenas 30% dos praticantes sabem tocar com maestria.
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A minha história se desenvolve nas cidades brasileiras de São Vicente do Sul, Uruguaiana, São Luiz Gonzaga, Porto Alegre e Gravataí, no Estado do Rio Grande do Sul, num verdadeiro vai e vem de 1946 a 2021. Com muita habilidade e dedicação aos estudos compartilhados ao trabalho, cheguei à Gravataí, morando em casa própria depois de 26 anos de trabalho duro.A minha verdadeira intenção era ser arquiteto, cheguei a desenhar plantas de casas até dois pisos aprovadas pela secretaria de obras e aviação da prefeitura de Uruguaiana. Em 1965, sentei na praça na unidade do 4° Grupo de Artilharia de Campanha 75 milímetros, fiz o curso de cabo topógrafo, dando baixa com o certificado de primeira categoria no mês de março de 1966. Em 1970 voltei para formar o 2° Esquadrão Operacional de Fronteira Boina Verde do 8° Regimento de Cavalaria Mecanizada, onde fui aprovado no concurso para Sargento de armas em 1973, tirando o terceiro lugar. Desta unidade, saí para fazer o curso de terceiro sargento de cavalaria na qualificação militar de combatente no 12° Regimento de Cavalaria Mecanizada na Zona Sul de Porto Alegre. Depois de seis anos de intensas instruções de combates teóricas e práticas, fui promovido de soldado para terceiro sargento, e a minha madrinha de formatura – hoje, minha esposa –, Rita Elaine, colocou as divisas em meus braços no dia 12 de outubro de 1974.
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Caro leitor, Neste livro, Volume II, você vai encontrar o prosseguimento do comentário sobre a legislação penal brasileira do Volume I, em que, ao simples exame em confronto com a realidade da violência urbana atual, percebe-se a sua grande fragilidade como meio de repressão à onda de criminalidade urbana que domina a sociedade no Brasil. Muito tem que ser alterado na legislação penal, diante dos crimes hediondos que ocorrem em todos os recantos brasileiros, contra crianças, mulheres e homens, o que leva a entender uma necessidade de ser instaurada a pena de morte em nosso sistema penal. Mas a Constituição Federal de 1988, ao conferir tratamento especial aos direitos e garantias fundamentais do cidadão, põe-se em harmonia com os direitos humanos, tanto de natureza individual como metaindividual, e com esse tratamento, na área penal, veda-se a aplicação da pena capital e da prisão perpétua, permitindo-se a primeira apenas no caso de guerra declarada. Neste livro O Crime – Volume II, não fiz análise da doutrina e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal cerca da criminalidade, do que provavelmente eu venha a cuidar no Volume III. Obrigado. Luis de Almeida
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Sem estoque“Somos soldados do desenvolvimento”. Foi com essa afirmativa – praticamente, uma conclamação - que fui recebido ao ingressar no BNDES em 1984. Também se afirmava o papel do BNDES como “agente de mudanças”. E, desde então, o Brasil mudou. Em muitos aspectos, o país de fato se desenvolveu. Temos uma democracia consolidada. O processo inflacionário crônico deu lugar ao Real. Os instrumentos de política macroeconômica convergiram para padrões internacionais. A onipresença estatal no setor produtivo e na infraestrutura cedeu espaço ao setor privado, que adquiriu resiliência ao longo das crises. A economia extremamente fechada transformou-se numa economia mais integrada ao mundo. Houve mudanças positivas nos indicadores sociais. É grande a lista dos temas em que o país avançou. Porém, é consenso que o baixo crescimento ao longo dessas décadas foi frustrante. E a precária condição de vida de milhões de brasileiros é inaceitável. O Brasil esteve longe de aproveitar todo o seu potencial de desenvolvimento. Oportunidades foram perdidas. É disso que trata este livro: identificar caminhos para o país sair desta espécie de “labirinto” em que se encontra. Quais são os desafios para destravar o desenvolvimento brasileiro? Qual arcabouço macroeconômico parece melhor? Como melhorar a infraestrutura? Quais são as mudanças necessárias para galvanizar energias para o crescimento sustentável? Quais políticas o país deve adotar na saúde, na educação ou na segurança pública? São as respostas a essas questões que motivaram os autores - todos eles profissionais voltados ao desenvolvimento – a se engajar no projeto cujo resultado o leitor tem em mãos. Este livro expressa a voz de uma nova geração do BNDES, iluminando alternativas para o Brasil. Em momentos em que o país discute que rumos deve seguir, é uma contribuição muito bem-vinda. Guilherme Dias (ex-ministro de Planejamento, Orçamento e Gestão)
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A presente obra nos leva a conhecer a saga de Marcelo Mika, de origem humilde, porém de boa formação, envolvido em um casamento com família importante, inculta e abastada, levando a toda sorte de contradições e dificuldades, tanto sociais, profissionais, financeiras e até éticas, no desafio da competição permanente entre o poder econômico e o da inteligência e da cultura na solução de cada problema apresentado, envolvendo experiências de vida extremamente díspares. E o conflito entre esses valores pros-seguirá por toda a narrativa, mostrando, cada um a seu modo, a respectiva importância e valor na tomada de cada posição.Apesar de se tratar de um conto de total ficção, o leitor, certamente, poderá reconhecer fatos semelhantes, por todos conhecidos, muito comuns em nossa sociedade, como o adul-tério, o homossexualismo, o grave envolvimento com drogas e a desonestidade, de um modo geral, escondidos ou mesmo invisíveis, apesar de sensíveis, em oposição à iniciativa inteligen-te e produtiva, o preparo cultural verdadeiro, o bom senso e a importância da valorização do próximo no contexto da ascensão pessoal.Todavia não se trata de uma contenda entre o bem e o mal e sim como os personagens reagem para obtenção de respostas diante de cada obstáculo e até na busca da felicidade.