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Este livro não tem a intenção de retratar a história da vida alheia. São contos de minha própria autoria. Não cito nomes, e qualquer semelhança é mera coincidência.
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Será possível, nos tempos atuais, viver uma vida muito boa? Dinheiro, status, poder, reconhecimento profissional, um amor correspondido... O que torna a vida muito boa? Nessa instigante história de Vivi e Julinho, o leitor vai encontrar a resposta à pergunta que domina a narrativa muito bem-humorada, e chegará às suas próprias conclusões! “Vivi, parece que aquele garoto está olhando pra cá, veja ali. E apontou para Julinho”. – Será esse o gatilho de toda a história de “Uma Vida Muito Boa?” Laudelino Camargo, renomado advogado, deixou de lado os textos jurídicos para nos instigar com a saga de Vivi e Julinho e tantos outros personagens tão reais e atraentes que fazem a obra escorregar aos nossos olhos, com fatos inesperados num enredo muito criativo. “Os dois eram especiais para o mundo e, juntos, conseguiam fazer brilhar os lugares por onde passavam e frequentavam. Eles tornavam tudo mais calmo, sereno, alegre e descontraído. Todos os seus amigos gostavam deles e fizeram de tudo para que ficassem juntos, unidos.” Será que conseguiram? Será esse o eixo de uma vida muito boa? Essa obra não é um romance a mais. É um retrato do mundo contemporâneo, com flashes do movimento musical, social e turístico de nossos tempos. Em trinta capítulos, o leitor fará uma verdadeira viagem pela cultura, hábitos, costumes, preconceitos, valores e despertamentos da sociedade moderna. Sandra Cappellano Jornalista, escritora, comunicadora e palestrante
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Nos últimos sessenta anos, então, a segunda e a terceira das fases de evolução da umbanda, dezenas de pessoas escreveram e descreveram a religião. E foi um trabalho reconhecidamente exaustivo, considerando-se a época histórica do Brasil e que todo início é naturalmente difícil, seja pelo mundo invisível que se abria, seja pela escassez de informações, doutrinas e filosofias. Abastecidos de leituras e vivências de terreiros, contaram a umbanda de vários ângulos, mas separadamente, embora de um mesmo ponto de vista: o seu próprio ponto de vista. Eram os autores da própria peça se manifestando através de opiniões do que estavam experenciando. O que vocês vão encontrar aqui nesta obra é o assunto tratado de maneira diferente, mais amplo e completo. Então, vai ser melhor, porque aqui, a umbanda foi analisada não apenas por um treinado, vocacionado e estudioso sacerdote de Oxalá no ano de 2023, mas também porque o ângulo de verificação e de análise foi total, em 360 graus, partindo de seu terreiro de umbanda para centenas de outras experiências, vivências e leituras, além de conversas com espíritos altamente evoluídos a serviço da umbanda. Se você quiser se deparar com uma análise exata do que é a umbanda, de seus problemas dentro da sociedade brasileira, com as respectivas soluções, leia este livro. José Augusto da Cunha Meira
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Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele Provérbios 22:6 Cada criança é um diamante a ser lapidado, não apenas com lições intelectuais e informações, mas sobretudo com amor e sabedoria que a orientarão para o verdadeiro sentido da vida. “Urge, pois, não somente, amparar a criança, mas educar e induzi-la ao esforço de construção do Mundo Melhor.”
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Este livro se baseia em como foram desenvolvidas minhas mediunidades, as verdades e mentiras que presenciei dentro e fora de um Centro Espírita. Mentiras foram muitas; pessoas fingindo ter mediunidade; pessoas se achando e querendo ser deuses; brigas por se julgarem melhores que todos; linha esquerda sendo colocada dentro do kardecismo, nada contra, pois precisamos, e muito, de todas as religiões, dependendo do grau de conhecimento de cada ser humano. Nesse sentido tento esclarecer os fatos dentro dos bastidores dos pequenos Centros Espíritas, que nada têm a ver com o kardecismo, e do porquê precisamos tomar muito cuidado quando vamos em busca de ajuda, depositando nossa confiança em algo não confiável. Existem sérios desentendimentos quando alguém tem dons e acaba sendo atacado por trabalhadores do local, não havendo paz nem compreensão por absoluta falta de conhecimento, pois a integração de encarnados e desencarnados é grande demais. Este livro mostra como são as comunicações, a existência da influência dos espíritos nos médiuns. É verdade que o espírito entra no seu corpo? Dúvidas serão esclarecidas e como os trabalhos nos pequenos Centros Espíritas podem nos influenciar para o bem ou para o mal, daí a importância de saber o essencial ao procurar ajuda.
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Com este livro, Zezé Cordeiro, tendo passado pela perda precoce de sua neta Marcella Cordeiro, em um acidente de automóvel, reflete essa dor ao escrever seus textos. No entanto, também nos contempla com histórias que nos fazem refletir sobre a nossa humanidade e nossos laços sociais, bem como nos remetem à religiosidade, com o relato de sua visita à Terra Santa. É um livro diversificado com várias histórias, permitindo uma prazerosa e gratificante leitura, com muita simplicidade, porém com traços marcantes característicos da escritora e poetisa Zezé Cordeiro. Destacamos ainda as várias poesias que são uma marca registrada da autora. Espero que gostem desse livro, cujo título é bastante interessante e criativo, Vi barata bebendo água e rato bebendo leite, nos remetendo a uma luta pela superação, ou melhor dizendo, por uma conformação de uma mãe pela dor da perda de sua filha. Marcílio Martins de Oliveira
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Sem estoqueA obra abrange sete narrativas contadas em gênero de literatura de cordel, e cinco destas nos fazem retroceder aos anos cinquenta, época em que viviam personagens como Bonifácio Serra, um enfermeiro de mãos milagrosas; José de Anica, que usa um linguajar um tanto rústico, mas esclarecido, para negar a mão de sua filha ao jovem Daniel; Mané Bicho, um garoto sabido e muito levado da breca, em um dia de muito azar; também o Zé Horinha Certa, que, em um baile pré-carnavalesco, dançou com outro homem; por último, Joana, uma jovem vianense ludibriada por um vigarista. Para finalizar, duas histórias que retratam passado e presente no velho costume linguístico dos apelidos na cidade de Viana.
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Louco cidadão, assim pode-se referir a pessoas em situação de rua. Endereço metonímico que serve como um local de identificação em uma sociedade de controle. Esta obra é um convite para o leitor repensar essa população tão presente nos dias de hoje.
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Neste livro de contos, o leitor encontrará surpreendentes momentos do clima social e político que ocorriam nas pequenas comunidades do interior, no final do século passado, mais exatamente nos anos de 1970 e 80. Havia somente TV, a que só se assistia à noite. O progresso trouxe celulares, internet e redes sociais, ou seja, muito conhecimento, mas prejudicou o convívio e os sentimentos. As estórias têm fragmentos reescritos das conversas ao pé do fogo quando a família reunida, com ou sem aparentados, conversava o som da fala, ria o cômico, chorava a dor da perda e se respeitava. São contos com pitadas de humor, amor, citações filosóficas a explicarem a angústia e a alegria de viver. São paixões proibidas; a morte ignorada, mas necessária; mistérios folclóricos do interiorano; a dor da consciência e o alívio que o tempo patrocina; a necessidade da fé; do sonho libertador; dos sucessos e fracassos. Elementos comuns ao cotidiano da vida, abordados por ângulos questionadores e relatos atenuantes.
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Sem estoqueEste livro apresenta um movimento que deve virar a chave da sua vida de forma prática e objetiva. Você terá ferramentas que o colocarão a um outro nível de entendimento, compreendendo a importância da sua história, deixando de viver uma vida de coadjuvante para se tornar o protagonista, e assim, aprenderá de forma simples os segredos que levará sua vida a outro nível.
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Sem estoqueMeu gosto pela leitura sempre me direcionou para a observação dos mais variados livros. Mas as obras voltadas ao incentivo e à autoajuda sempre tiveram destaque para mim. É realmente compensador poder apoiar as pessoas na busca por uma vida melhor. No entanto, o tom professoral de alguns títulos levava, na minha opinião, a um distanciamento entre autor e leitor. Nesse sentido, esta obra tem o objetivo de alcançar e auxiliar os indivíduos a buscarem a plenitude nos diversos aspectos da vida pessoal, profissional e acadêmica, através de inúmeras histórias vivenciadas os mais variados cenários, desde convenções em grandes hotéis até em presídios. As narrativas visam ilustrar, de forma lúdica e dinâmica, um possível caminho de conquistas e de felicidade. Muito longe de se apresentar como paladino de as práticas, a meta é exatamente demonstrar como pessoas comuns e falíveis podem construir, com erros e acertos, um caminho seguro para o presente e para o futuro, obviamente passando por erros e falhas do passado.
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Paulo Tavares Lemos, antes de exercer, no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, os cargos de defensor público, promotor de justiça e procurador de justiça, foi professor de Língua Portuguesa, no Rio de Janeiro, destacando-se por seu rigor, sua competência e seu perfeccionismo profissional. Estreou no mundo literário, no ano de 2019, com “FLASHES DE UMA VIDA”, obra autobiográfica produzida por outra editora. No mesmo ano, lançou seu segundo livro, “CURTAS E BOAS”, um conjunto de contos de agradável leitura, que nos revela muito da alma humana, das relações interpessoais e do comportamento das pessoas em função dos acontecimentos com que se deparam cotidianamente. Os contos, além de eivados de curiosas situações, provocam no leitor tanto uma reflexão sobre os fatos narrados assim como despertam o prazer do contato com textos bem escritos e histórias intrigantes, que, quase sempre, guardam para o final um componente a mais de impacto, emoção e mistério. Em 2020, ano da pandemia de COVID-19, publicou três novos livros: “VIDA REVISTA EM VIDA” (biografia do cardiologista Marcelino Machado da Silva, em fevereiro), “BORBOLETEANDO” (contos, em abril) e “O REENCONTRO E OUTROS CONTOS” (contos, em novembro de 2020), estes dois últimos em parceria com seu filho mais velho, André Alexandre Tavares Lemos, desencarnado em março de 2022 com 50 anos de idade, tal como ele mesmo previra. Os contos de Paulo refletem seu gosto de viver, seu prazer de cultivar amizades duradouras e seu amor à família. Nessas ações e cuidados, ele sabe: são inevitáveis altos e baixos, vitórias e derrotas, finais felizes e outros nem tanto, razão por que suas histórias nem sempre são exemplares para a moral e os bons costumes. As narrativas de “O REENCONTRO E OUTROS CONTOS” são saborosas, surpreendentes e didáticas, o que não constitui novidade já que vindas de um ilustre professor, porquanto nos ensinam que rir e chorar, regozijar-se e lamentar-se, aplaudir e criticar são apenas maneiras diferentes de olhar e sentir os mesmos episódios e circunstâncias com que nos deparamos. E contar, nesse processo criativo, com a luxuosa colaboração do querido filho André, também dotado de notáveis engenho e arte, é mais um motivo de alegria e orgulho, resultado positivo do que os pais se esmeram por construir. As epígrafes que iluminam cada conto propiciam momentos de enlevo, nobreza e reflexão, preparando-nos para o estreitamento de vínculos virtuosos com a leitura que vamos empreender. Entre tantas belíssimas, destaco a do conto “PRAZO DE VALIDADE”, transcrita de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, cap. XI, item 8: “Em sua origem, o homem só tem instintos; quando mais avançado e corrompido, só tem sensações; quando instruído e depurado, tem sentimentos”. Paulo Tavares é um homem de sentimentos: instrui, inspira, honra, cativa (prof. Paulo Cesar Bessa Neves). Depois de outro livro de contos – “ÚLTIMOS CONTOS” –, oferece a seus leitores “VIVENDO ENTRE BICHANOS”, que conta a vida de Maria Luzia Barboza, que divide seus dias cuidando do Gatil Luamar e do Centro Espírita Casa de Adriana.