Loja
  • No Tratado das Paixões da Alma, Descartes, em sua busca da verdadeira felicidade, escreve que o controle das paixões e o uso racional da vontade em relação a estas tornam o homem virtuoso de tal maneira que sua consciência não o censure por ter exagerado, tanto para mais quanto para menos, na manifestação das paixões. O resultado é uma satisfação tão poderosa capaz de tornar o homem feliz, a tal ponto que os mais violentos esforços da paixão nunca são suficientes para perturbar a tranquilidade de sua alma. Este trabalho visa demostrar o caminho seguido por Descartes em direção à verdadeira felicidade a partir do exercício moral e do conhecimento verdadeiro de si, das paixões e de Deus. Uma vez tomada a atitude de uma ação moral, o homem passa a caminhar em direção ao bem. Essa atitude moral leva o homem a uma verdadeira condição de generosidade que é uma virtude que o encaminha em direção à verdadeira felicidade. Essa generosidade faz-se de forma que as pessoas se estimem por ter corretamente utilizado de suas faculdades que tornam os seres humanos mais próximos de Deus. As pessoas generosas possuem pleno controle de suas paixões porque sabem quais são suas paixões e se conhecem o suficiente para saber como e quando agir diante das decisões cotidianas. Para Descartes, uma pessoa generosa alcançou o mais alto grau da virtude no caminho da felicidade.
  • Venha se emocionar com este livro de poemas de amor que, não é apenas cheio de lirismo, mas, sobretudo, que se insurge contra esta subversão dos valores e dos costumes onde a sensibilidade, o talento e a virtude não são admirados como deveriam, aliás, ao contrário, são menosprezados, e até ridicularizados. O livro é uma compilação de 32 poemas que somam mais de 1000 versos, de autoria de Alexandre Chiconelli Henriques dedicados à sua musa, a Éden Personificada, que representa a extrema glorificação da mulher, discordando do conceito da mulher que veio de uma costela, corrompeu Adão e traiu Sansão, e proclamando a mulher como tudo que existe de bom e de melhor em forma de gente, o paraíso em pessoa...
  • Num reino distante, vive um rei, que precisa colocar em prática a sua ideia bastante diferente. Há, também, uma menina corajosa, que ousou discordar da ideia do rei. O inusitado, então, acontece. Porque as estrelas não deixam de brilhar - é só termos olhos para ver. Boa leitura!
  • Há quem fale que a memória é o elo com o passado, é afetiva, é mágica; que a memória é um absoluto, que a memória é muito mais um voltar-se para o futuro na ânsia diária da ressignificação do presente. Há quem complemente essa afirmativa acrescentando lugares, personagens, acontecimentos que dão materialidade às efemeridades da vida. A obra de Cadu Marques busca os motivos de sua poética em personagens reais, lugares de memória reais e no conjunto de significações simbólicas construídas a partir da relação com esses elementos no transcurso do tempo/lugares em que habitou. É possível sentir a terra batida, o cheiro do café, a ambiência da casa do forno, que também é um lugar de troca de saberes remotos e das trivialidades de personagens que existem e resistem na troca de afetividades. A verdade é que a obra A memória como tradição e as invenções de uma vida reitera o lugar da afetividade, construída à base da memória, como um lugar de resistência de uma ancestralidade visualizada no cotidiano, nas coisas mais triviais. Cadu Marques costura memórias curtas, mas não menos vivas, que vão desde o olhar sensível para a paisagem, passando pela descrição de lugares e a afetação que o cotidiano desses personagens causa, assim como o inefável, e muitas vezes pouco compreendido, sentimento do amor. Cadu Marques não se coloca na bolha do autor impactado, poeticamente, à distância, e se vê como personagem, abrindo a possibilidade de um compartilhamento de suas subjetividades, tornando o leitor também partícipe da paisagem apresentada. É impossível não visualizar, em seus doze fragmentos memoriais, as nossas vivências e experiências pessoais. Gilberto Martins, ator e professor
  • “A matriz da vida” é um livro profundo, que nos conecta ao grande núcleo de toda a criação, mostrando que a simplicidade nos permite adentrar no universo do Uno, bem como se aproximar do Criador através de detalhes que, às vezes, nos passam por imperceptíveis. Somos um aglomerado de tantas vivências que, ocasionalmente, deixamos de perceber que estamos aqui somente de passagem, que tudo o que vivemos nesse mundo não passa de uma simples vírgula na eternidade. Não sei como você se encontra hoje, mas tenho certeza de que este livro será esteio aos seus dias.
  • A Magia do Amor em Palavras aborda o sentimento mais complexo de todos, com suas nuances e intensidades, de tal maneira que o leitor sente-se inserido em cada poesia através da identificação. O amor é sentir, sonhar e buscar incessantemente!
  • O comunismo, o mais terrível inimigo da liberdade, tem vigorosas raízes na Grécia Antiga, com Platão, que identificava a liberdade como ausência de lei, a livre iniciativa com a licença e a igualdade com a desordem. Na sequência, Hegel ampliou as ideias platônicas e modulou a perene revolta contra a liberdade e a razão. É dessa conjunção de tirania e irracionalidade que Marx recolheu os postulados de suas teorias para produzir a doutrina marxista. Assim, o marxismo, que tem base na abstração, ensinou aos trabalhadores a guerra de classes, cujas teses são utópicas, centradas em superstições, falácias e insuperáveis contradições. Esta obra recorre à “alegoria das luzes” e percebe que, enquanto a Revolução Francesa de 1789 emitiu seus clarões libertários para o mundo, acendendo a esperança de um futuro radioso, de liberdade e desenvolvimento para a humanidade, a Revolução Russa de 1917 fez o percurso contrário: produziu a loucura socialista, que anula as liberdades individuais, trata a sociedade como “gado humano” e subordina a vida às decisões do Estado.
  • A obra trata de um período importante da história brasileira: o regime autoritário que se instaurou no país entre 1964/1985, sob o viés jurídico e histórico. Infelizmente, somente em 2014, quando completou cinquenta anos de sua instalação, mereceu aquela fase da vida da nação maior abordagem por parte dos diversos meios de comunicação. Entretanto, pouco se falou, ou se fala, sobre a legislação criada como forma de institucionalizar e legitimar o autoritarismo. E, como o sistema não era personificado, surgiu a necessidade de criar regras, muitas delas pelo próprio grupo detentor do poder e sem passar pelo Poder Legislativo originário, no caso, o Congresso Nacional. Na época, rasgou-se até mesmo a Constituição, lei maior do país, sempre se procurando garantir a troca de presidentes sem riscos de a oposição assumir o poder. Podemos, nesse sentido, dizer que a ditadura de 1964/1985 se caracterizou por certa hibridez, pois não deixamos de ter oposição, embora esta vivesse sob o império das regras estabelecidas e que na obra são analisadas. O tema está vinculado não só à formação escolar e acadêmica do autor, que vivenciou boa parte daquele período, como também profissional, já que se tornou jurista e historiador. Assim, se mostra relevante expor às novas gerações as estratégias utilizadas pelos grupos autoritários para legitimar e se manter no poder. Dentro dessas estratégias, está a de criar um arcabouço jurídico que resguarde o sistema contra-ataques dos opositores. É de destacar, no entanto, que, para melhor compreensão e contextualização, a obra não se limita à abordagem da legislação, mas da questão da tutela militar no Brasil, o contexto mundial e do país à época, bem como as causas do Golpe de 1964, sua instauração, fases e principais acontecimentos, para que melhor se entenda as razões que fizeram o regime se manter no poder por 21 anos. Obra endereçada não somente a juristas, historiadores e estudantes, mas também ao público em geral, para que melhor se entenda o processo de formação política advinda daquele período, já que seus reflexos nos atingem até os dias de hoje.
  • É como se fizesse menção ao fato de que a claridade não é permanente, nem entra sempre pelos maiores espaços, e o que vemos é dimensionado pelo nosso olhar, pelas lentes passionais e não por uma unanimidade de visões. Talvez o maior dos mistérios seja não perceber que estar vivo não deixa de ser uma hipnose em alguns momentos. A obra desse paraense, como a apreciamos no admirável A janela por onde entrava o sol, é das mais enraizadas no conceito de narrativa pura que hoje se produz no país. É um presente do autor para todos nós, no entendimento de que seus contos, quando transpostos ao papel, não pertencem mais ao escritor, mas sim a todo aquele que deles precise. Jorge A. M. Maia Poeta, jornalista, membro da Academia Barcarenense de Letras
  • Sem estoque
    A importância do brincar na vida adulta é o livro mais interessante já escrito pelo ser humano, visando este público específico e principalmente as mulheres. É no brincar que o ser humano realmente se sente humano. A brincadeira deve ter a graça, a alegria, o bom humor, a jovialidade e a leveza no falar e no agir, que tornam o convívio humano acolhedor, descontraído, agradável, divertido e feliz. O grande poder do brincar está no bom humor e se revela nas situações mais corriqueiras, especialmente naquelas que se mostrem realmente ricas e saudáveis como pular corda, jogar vôlei, brincar com uma criança, brincar de esconde e esconde, etc. Os animais brincam, tal como os homens. Podemos observar os cachorrinhos, os gatinhos, os leõezinhos, etc. Todos brincam, por que não a mulher? Um ser tão maravilhoso, sensível e que é parte integrante da nossa sociedade. Ela também pode e deve brincar.
  • É a história de um povo em uma gleba Uma raça em uma roça Um valo que demarcou a divisa Da história no tempo e naquela palhoça O tempo acontece e a traça corrói Restam detalhes de alguns ancestrais De uma terra dividida entre a família Passada para os filhos a herança de seus pais Daqueles que aqui chegaram Neste deserto descoberto ou dourado Buscaram ouro e moeram cana Tiveram a prole e criaram gado A sesmaria adquirida do vigário Onde padre Bento fez abertura de um caminho É o distrito que não virou cidade A Boa Vista, pertencente ao Branquinho No findar de uma revolta, em meio a uma rebelião Entre monarquia, democracia e abolição Tantas divisas refeitas, cada qual à sua maneira O distrito da Boa Vista ainda não tinha padroeira Faltaram a capela, o pedido, a provisão Que depois, na imagem do Carmo, tornou-se tão bela No sítio dos Rattes onde enterraram Manoel, o capitão Nascia Carmo da Cachoeira, naquele imenso sertão.
  • É o primeiro livro escrito por nós, Altair e Priscila, cujo objetivo é compartilhar a caminhada de fé percorrida até a chegada da primeira filha, Maria Clara, e demais milagres que vivenciamos em nossa vida com Deus. A intenção é abrir nosso coração com toda a verdade e simplicidade, bem como dividir com os leitores a grandeza da bondade de Deus para conosco. Oramos e esperamos que cada leitor seja ministrado pelo Espírito Santo e encorajado a crer e ter esperança, mesmo que tudo pareça contrário, porque em Cristo somos mais que vencedores; independente do resultado da batalha, Ele venceu a guerra. “TUDO É POSSÍVEL AQUELE QUE CRÊ” – DISSE JESUS Altair Gonçalves de Souza, apaixonado leitor da Bíblia, pastor presidente da Igreja Renovada de Nova Andradina-MS, casado e pai da Maria Clara, graduado em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – CPNA e graduando em Direito pela Universidade Brasil – Campus de Nova Andradina-MS. Um homem temente a Deus que busca agradar seu Senhor. Priscila Malaguti O. Gonçalves, leitora da Bíblia, pastora da Igreja Renovada de Nova Andradina-MS, casada e mãe da Maria Clara, graduada em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – CPNA. Uma pessoa simples e comum que acredita em um Deus poderoso e que aguarda ansiosamente pela volta de Cristo.