• Todo valor arrecadado na venda deste livro será doado para a compra e construção do centro social da ONG SERLUZ – Liga dos Doadores de Luz, sedíada no segundo distrito, zona rural do município de Teresópolis, no estado do Río de Janeiro, Brasil. Centro social que visa trazer às crianças, jovens e adultos uma perspectiva da melhoria das condições humanas através do esporte, lazer, educação e saúde. Seja um voluntário: contate a ONG SERLUZ
  • Peter, o Bárbaro é uma estória sobre um menino que tenciona presentear a namorada com um cálice no dia dos namorados, mas acaba sendo roubado por um mago, que foge para várias dimensões, sendo perseguido pelo herói e seus amigos e pelos personagens que vai encontrando no caminho em cada dimensão por onde passa, lutando contra tubarões, dragões, monstros mitológicos e outros perigos. Em meio a desertos, oceanos infindáveis e mundos feitos de doces, Peter vai desvendando o paradeiro do mago até encontrá-lo e derrotá-lo. E volta para casa a tempo de presentear no dia dos namorados, com a surpresa que há no interior do cálice, a qual revela de vez seu bem-querer pela namorada.
  • Sem medo de polemizar, Ademar Chaves Filho aborda detalhes do que se passa no íntimo das pessoas quando enfrentam mudanças em sua vida profissional e o receio de parecerem fracas em Phoenix – A capacidade de se reinventar é a arte de se redescobrir. Não é preciso mais do que uma olhada nos feeds do Instagram e encontrar inúmeras propostas e lives sobre superação e motivação de pessoas que saíram de grandes crises para um sucesso imediato. Mas as coisas não são bem assim, resolvidas em um passe de mágica: um, dois, três e puff! Pronto, está tudo resolvido. Em Phoenix – A capacidade de se reinventar é a arte de se redescobrir, Ademar abre o jogo mostrando de maneira simples e transparente o caminho para superar medos, incertezas e traumas nas mudanças da vida profissional e até pessoal, e que tudo pode ser bem mais leve do que parece, embora não haja varinha mágica para isso.
  • Estar inteirado, mesmo que, minimamente, sobre como o marxismo cultural se alastrou em nossa sociedade, quais os seus estratagemas de disseminação, sua influência, alcance, seus desdobramentos e o rastro de destruição que tem causado, é de suma importância para a sociedade brasileira, e de posse dessas informações, saberemos como fazer frente e partir para o embate, porém, se nada soubermos de como funciona e de como age a esquerda, seremos cooptados pelas suas narrativas. E a proposta deste livro é justamente trazer para o leitor informações claras, precisas e diretas sobre os temas abordados e de como os esquerdistas atuam nessas respectivas áreas.
  • Pintando os Sete Poeminhas” nasce com o desejo de inspirar e levantar crianças em diversas áreas da sociedade por meio da leitura. Em um tempo de tantas atividades e distrações, aproximar as crianças à leitura é desafiador, quanto mais inspirá-las à permanência. Conduzindo-as em um caminho divertido, recheado de maravilhosas ilustrações e rimas, aguçamos a imaginação e estimulamos a criatividade. Assim, levaremos nossos pequenos a “pintar os 7”.
  • “Planilhas de Custos e Formação de Preços na Prestação de Serviços” traz uma metodologia simples e bastante prática, de modo que o leitor, com pouca ou nenhuma experiência no assunto, possa adquirir os conceitos necessários e fundamentais nas suas atividades na formação de preços de serviços.

    Este livro atende às necessidades das empresas compradoras e prestadoras de serviços para uma eficiente gestão no âmbito do preço final da contratação.

  • Poemas de Um Advogado Constitucionalista, como o próprio nome diz, é uma obra em que se fundem arte e ciência, no caso, a arte da Poesia e a ciência do Direito, no sentido de conjurar, não o achismo, nem o proselitismo, nem o fanatismo, mas, toda a formação do autor de titulado especialista e mestrando em Direito, da qual recebeu o ensinamento de que “a arma do advogado é a palavra, o papel e a caneta”, para travar a sua batalha civilizada e conceitual contra o que chama de gangrena moral do tecido social, mas, que pode atender pelo nome que for preferido como crise ética, dissolução dos costumes, subversão ou até mesmo perdição dos valores, etc, etc. De modo que a obra não pode ser classificada exatamente como obra jurídica, por força de sua estruturação predominantemente poética e artística, porém, não pode ser classificada somente como obra literária porquanto não perde a missão jurídica de repensar e rediscutir a sociedade, reitera-se, não à luz de convicções pessoais, políticas ou religiosas, mas, à luz de toda a formação do autor de titulado especialista e mestrando em Direito. Vale, ainda, dizer que nos 5 primeiros poemas da obra, o autor rende grata e carinhosa homenagem à sua mãe, à sua dinda, ao seu pai, ao seu dindo e ao seu amor eterno. Nestes mais de 1570 versos e nestas mais de 200 páginas, o autor faz o seu apelo e sua evocação ao Estado Democrático de Direito, como aquele que, embora Democrático, permanece um Estado que impõe deveres junto aos garantidos direitos, portanto, como aquele que é conceitualmente livre, mas, não libertino. Ainda, neste milhar e meio de versos e nestas duas centenas de páginas, o autor também faz seu apelo e sua evocação à consciência pública, à causa humana, aos sentimentos, aos pensamentos e às virtudes, nos sentidos mais sublimes das respectivas expressões, para que persistam, resistam e, enfim, existam, triunfantes ao grau que fará a posteridade lembrar esta obra não como um livro de problemas, mas, como um livro de poemas.
  • Os poemas aqui transcritos são imagens fotográficas de experiências particulares e observadas nas pessoas. Retratam alegrias, tristezas, inovações, mudanças, reflexões, incertezas e questionamentos. Como se eles fossem fotos da nossa memória. São registros vivos dos sentimentos, das emoções, dos costumes sociais.
  • O primeiro poema do livro foi baseado numa situação de conflito vivido por uma amiga e registros essa história logo após o poema como forma de agradecer a ela por ter compartilhado sua experiência dramática que foi fonte de inspiração para minha primeira escrita poética. Percebi uma oportunidade de escrever sobre temas que são inerentes à convivência humana e que tratar desses temas de forma poética era a melhor forma de aliviar a tensão do período pandêmico em 2020/2021. As escritas iniciaram sem a intenção de organizar um livro, os poemas foram ganhando corpo e os amigos começaram a incentivar o lançamento de um livro que está na sua mão nesse momento. Escrevi sobre a vida e seus desafios, sobre meio ambiente, preconceitos, esperança e sobre violências. Os textos proporcionam reflexão e descontração, sendo que todos os poemas têm uma história marcante por trás, o que aguça o pensamento do leitor. Dediquei 100% da renda com a venda deste livro para a Associação Claves Brasil e quando você o adquire está ajudando a financiar ações de prevenção em favor de crianças e adolescentes. Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como metal que soa ou como o sino que tine. 1 Co 13:1
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    Os escritos desse livro refletem fatos ocorridos no cotidiano das viagens do autor pelo interior de Minas Gerais, no exercício do cargo de juiz do trabalho substituto. As poesias retratam a visão do autor nos mais diversos seguimentos da sociedade, notadamente nas relações amorosas, familiares e religiosas, e ainda procura instigar o leitor à crítica e à reflexão acerca dos temas tratados.
  • POESIA, SONHO & FANTASIA. Ao tomar conhecimento do conteúdo deste livro, o leitor terá uma boa oportunidade de fazer uma longa e maravilhosa viagem colorida pelas estradas da sua própria imaginação. A poesia possibilita o leitor a interpretar as mais diversas situações vividas por outras pessoas apaixonadas. E foi com essa pretensão que este poeta escolheu um bom número de poemas que possam contribuir com o bom relacionamento entre os amantes que sonham fazer parte dos contos de fadas com príncipes encantados. A poesia é pura fantasia para quem ainda acredita na magia do amor. Se viver é a arte de amar, então, caro leitor, siga a vida amando e sendo feliz. Que assim seja! Antônio Galdino
  • Dentro do barco Fim de tarde Sol se pondo no horizonte O rio Miranda, se misturando com o rio Paraguai Céu cada vez mais vermelho e alaranjado A mente livre Longe com o vento Só esperando a corrida do peixe. — Maurício Anache