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Essa é a reunião de textos que escrevi durante anos, por diversos motivos. Coisas que internalizei e canalizei em palavras. Talvez você se identifique com algo. Talvez uma frase defina o que você sente. Esse livro é uma forma de expressão livre de julgamentos ou comparações. O entendimento é único para cada indivíduo. Você pode achar que nada disso faz sentido e tudo bem. Você pode achar que eu estou apenas delirando e tudo bem. Essas palavras são formas de expressão. São sentimentos em palavras. São sentimentos em forma de arte. É a arte que eu acreditei e tive a coragem para colocar no mundo. Espero que te faça feliz e que te dê coragem de fazer a mudança que você tanto quer na sua vida, seja ela qual for.
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A fada do contrário”, primeiro livro da professora Rosi Flor, encantou os leitores com seu texto lúdico e repleto de sentimentos, sendo recebido com aplausos pela crítica e pelo público. Em seu novo livro, “Era uma vez, Berenice”, Rosi Flor se consolida como um dos grandes nomes da literatura infantil paraibana, ofertando um texto poético, suave e fluído, que encanta na primeira leitura e leva a repetidas, constantes e prazerosas releituras. Berenice, a lagarta, exala simpatia e deixa impregnado na alma do ledor lições imperecíveis, como a força da amizade, a solidariedade da união e, finalmente, a vitória do belo – Dostoiévski lembrava que “a beleza salvará o mundo”. Se o poeta norte-americano Pound falava que o vento é o paraíso, Berenice leva a uma leitura deliciosa e apaixonante, e prova que, na verdade, o vento é o caminho, o verdadeiro paraíso é a amizade, nesta obra que é um assombro do prodígio de sua autora. Destaco também as ilustrações de Edilza Florêncio e Juliana Aline, que findam por transformar o livro “Era uma vez, Berenice” num deslumbrante objeto de arte. Thélio Queiroz Farias (advogado e escritor, Thélio Farias é Presidente da Academia de Letras de Campina Grande e membro da Academia Paraibana de Letras)
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A Gestalt-terapia foi criada por Frederick Perls e um pequeno grupo de psicoterapeutas, na década de 1950. Perls fazia críticas ao método freudiano, muito volta do para o passado e muito interpretativo, e propunha uma terapia centrada no aqui-agora e na experiência concreta do sujeito englobando a sua totalidade: corpo, sensações, emoções, sentimentos, pensamentos, fantasias, sonhos, enfim, tudo que está presente naquele momento, tudo que constitui o campo de experiência único daquela pessoa, com todos os seus valores e significados. A formação de um Gestalt-terapeuta envolve estudo teórico, instrumentação fenomenológica, vivência e prática, além de um longo caminho de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Este livro contém artigos de diversos temas que envolvem a saúde e foi construído a partir de um referencial teórico da Abordagem Gestáltica. Alguns artigos são frutos do Trabalho de Conclusão do Curso de Formação em Gestalt-terapia, realizado por nossos alunos, bem como por alguns professores, pertencentes à Escola Paranaense de Gestalt-terapia, atual Instituto Gestalt Paraná, fundado e coordenado pela professora Helen Messias Guzman, na cidade de Maringá, no Estado do Paraná.
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Sem estoqueQuerido leitor, Convido-o a embarcar numa jornada transformadora através das páginas de "O Poder da Oração". Este não é apenas um livro, mas um testemunho vivo das experiências profundas que o Pastor Zinga João David, de Angola, viveu, onde a fé e a oração se encontram de forma poderosa e inesquecível. Neste livro, o Pastor Zinga David partilha a sua experiência como o poder da oração, em nome de Jesus Cristo, destruiu as forças malignas que assolavam famílias angolanas e outras regiões de África. Com coragem e dedicação, ele viu as trevas recuarem diante da luz do Evangelho, trazendo libertação e paz onde antes havia desespero e opressão. As suas histórias são provas vivas de que, quando clamamos ao Senhor com fé, Ele responde com amor e poder. Ao longo destas páginas, encontrará relatos emocionantes de um processo de libertação que se estendeu de 2018 a dezembro de 2023. O Pastor Zinga, com paciência e dedicação, conduziu este processo, oferecendo um ensinamento autêntico aos servos de Deus sobre a importância de ter paciência com as ovelhas. O seu exemplo inspira todos nós a sermos pastores mais compassivos e dedicados. Será também testemunha de milagres realizados em nome de Jesus Cristo. Histórias de curas, libertações e transformações pessoais que desafiam a lógica e reafirmam o poder divino da oração. Cada testemunho é uma prova de que, quando clamamos ao Senhor, as forças do mal são derrotadas e o poder de Deus prevalece. As lutas e os ataques ainda fazem parte da vida de João, mas através deste tempo de crescimento e amadurecimento na fé, ele e a sua esposa aprenderam a lutar com determinação e fé. As suas histórias são testemunhos de coragem e perseverança, mostrando como a oração e a confiança em Deus podem transformar vidas e trazer a vitória sobre as adversidades. Para si que é mãe ou pai, este livro será uma ferramenta preciosa para criar os seus filhos no caminho da fé. Aprenda como o ensino da Palavra e uma vida de oração ativa podem moldar o futuro das suas crianças, tal como a mãe do Pastor Zinga fez, plantando sementes de oração e devoção que floresceram grandiosamente. Prepare-se para ser tocado, inspirado e renovado. "O Poder da Oração" é um convite a viver uma vida de fé intensa e verdadeira, onde cada oração se torna um passo mais perto de Deus e da Sua vontade para as nossas vidas. Este livro oferece um ensinamento autêntico aos servos de Deus, mostrando a importância da paciência, da compaixão e da perseverança na caminhada espiritual. Venha descobrir o poder transformador da oração e permita que estas páginas o guiem a uma intimidade mais profunda com o Espírito Santo. Que possa experimentar a mesma alegria e paz que vêm ao viver em constante comunhão com Deus.
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Em 1952, na zona rural do sul de Minas Gerais, Maria Celeste vive uma vida pacata e harmoniosa com seus pais, Antônio e Aurora. Cercada pela beleza da natureza e pela sabedoria materna, a jovem encontra alegria nos pequenos momentos do dia a dia. Mas uma tragédia inesperada tira a vida de Aurora, mergulhando Maria Celeste e seu pai em um profundo luto. Enquanto tenta encontrar forças para seguir em frente, Maria Celeste também precisa enfrentar o racismo presente na sociedade brasileira, que complica ainda mais sua jornada de superação. “Rosas de Luz” é uma história comovente de resiliência, amor e a luta por justiça, iluminando os desafios e as esperanças de uma jovem que busca um novo começo em meio às adversidades. Maria Celeste se torna uma pessoa muito determinada, inteligente e intuitiva. Sua vida é uma luta constante contra a miséria do nosso povo e o racismo, mas ela é cercada de muita proteção de divindades.
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Fui secretário executivo no ministério Alvo da Mocidade durante os anos de 1970 até julho de 2023. O que sempre esteve em minha mente durante este período foi a metáfora usada pelo apóstolo Paulo em 1 Coríntios 12:12-27. Entendi que deveria cuidar dos doadores do ministério como membros do corpo de Cristo. E assim, procurei escrever uma carta por mês para motivá-los e ajudá-los a permanecerem firmes na vida cristã. O apóstolo dá ênfase neste assunto quando repete, nesse pequeno trecho bíblico, 12 vezes a palavra “membro” e 16 vezes a palavra “corpo”. Todos nós temos as nossas necessidades e tendências que são inerentes à nossa formação e temperamento. Dentro da metáfora do apóstolo, somos como a mão que dá ajuda e que constrói, ou como a orelha que escuta às necessidades, ou como o olho que tem a visão do trabalho, ou o olfato que sente o cheiro e se vive com os seus sentimentos, ou como a cabeça que sonha ou coloca as coisas de uma forma prática. Mas, para que tudo isso aconteça, o corpo precisa ser bem tratado, e assim, resolvi cuidar dos doadores de Alvo.
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Ao iniciar este livro, comecei pelo embrião da Policia Federal, em 1907, com a organização da Polícia Civil da então capital federal, Rio de Janeiro, nomeando-se um inspetor e cinco subinspetores de Polícia Marítima no governo de Afonso Moreira Pena. Depois, na era Getúlio Vargas, a criação do DFSP (Departamento Federal de Segurança Pública). Durante a Segunda Guerra Mundial, com a participação do Brasil já no final, mas com grande sucesso da tropa expedicionária na tomada de Monte Castelo, passou-se a seguir pela atualização legal, estrutural e funcional, desde as listagens, fichas e microfichas, fitas cassetes, fichários e arquivos de papel, terminais de microcomputadores até a tecnologia de acesso em tempo real e cartões de proximidade.
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O Brasil já sentiu que é tempo de mudar a imagem e a realidade da polícia. Doutrinadores reconhecem isso atribuindo “grande transcendência à ação policial em múltiplos campos da vida cidadã, desde a infância até a velhice, desde a segurança da cidadania até o respeito aos outsiders e marginalizados, desde a proteção ao inocente, até a repersonalização do delinquente” (NALINI, 2006, p. 72). Ocorre, entretanto, que a “necessidade de melhoria do nível de segurança pública pelo aumento do medo coletivo da violência também pode ser um fator de legitimação para o aumento da repressão do Estado” (SANTIN, 2004, p. 91), e isso pode ser perigoso se não forem nítidos os contornos legais da matéria. O eminente professor Álvaro Mayrink da Costa nos alerta, ao tratar das agências controladoras, que um “ponto importante no desenvolvimento de uma agência governamental é a codificação de seus procedimentos controladores” (2005, p. 112). Neste diapasão, este trabalho procura abordar os limites jurídicos e éticos da atividade policial, quer explícitos ou implícitos, constantes na legislação nacional e alienígena, quer na doutrina comparada, quer no direito pátrio.
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Se alguém perguntar qual a mensagem central desta obra, a resposta deve ser curta e direta: o poder é você. Este livro nasce da minha indignação frente ao desrespeito ao poder delegado aos eleitos, que, após a apuração das eleições, frequentemente, esquecem de seu verdadeiro propósito. Assim, muitos se tornam influenciadores nas redes sociais, numa desenfreada busca por seguidores, publicando propagandas e enaltecendo feitos patrocinados com recursos públicos. As redes de viés público devem ser utilizadas para informar, educar, divulgar benefícios e prestar contas à população, e não para a promoção pessoal dos eleitos. Nesta obra, convido o leitor a refletir sobre o poder esquecido dentro das urnas e a reconhecer sua própria importância no processo democrático. Analisando o cotidiano das articulações políticas e compreendendo os objetivos dos detentores do comando da nação, você será capaz de identificar e combater essas práticas desrespeitosas. Lembre-se: o protagonista desta história é você. O poder está em suas mãos. O título do livro “Burro, eu? Burro é você” sugere um jogo de espelhos em que a acusação de ignorância ou estupidez é devolvida ao acusador. No entanto, quando o eleito ignora suas promessas e se desconecta das necessidades e desejos daqueles que o elegeram, ele, de maneira sutil ou até explícita, está desrespeitando e subestimando a inteligência e as expectativas de seus eleitores. Esse comportamento pode ser visto como uma forma de agressão, pois desvaloriza o papel ativo e consciente que o eleitor deveria desempenhar na democracia. Assim, o título reflete essa dinâmica de desrespeito e a inversão das expectativas, cujo verdadeiro “burro” não é o eleitor, mas o político que desdenha de sua responsabilidade e do poder dado a ele pelo povo. O desfecho do livro é coerente com o desenvolvimento da narrativa, induzindo a reflexões e propondo uma nova práxis ao leitor/eleitor como forma de tornar sua vida mais qualificada. O conteúdo é genuíno e original para um livro que se encaixa na prateleira de Ciência e Política, sem ser exaustivamente chato e pedante. Sandra Cappellano Barbosa – Jornalista
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Nesta incrível história de resiliência, o autor propõe ao leitor uma viagem por lugares, momentos, sentimentos e emoções. Antônio Tavares Filho nasceu no interior de Minas Gerais, sendo o filho caçula em uma família de sete irmãos. Com um vocabulário acessível a todos, ele descreve sua autobiografia. Nesta viagem, como bom técnico de futebol que foi, Antônio Tavares faz as vezes de narrador e narra a sua própria história. Ao longo do livro, observa-se que ele não é o único protagonista, uma vez que em seus capítulos outros personagens fazem parte do enredo para ratificar que o homem nunca está só e que uma história só é bem contada quando é vivida. Ao longo desta autobiografia, o leitor passará por caminhos que levam a sentimentos e emoções tão caros ao ser humano como amor, perdão, misericórdia, alegria, superação, milagre, encontros e despedidas, idas e vindas que fazem com que haja crescimento, superação e realização de sonhos. Te proponho a ler esta obra e descobrir algo que vai para além da vida do nobre autor e que o fará refletir sobre sua própria vida e se despir de alguns preconceitos que o impedem de prosseguir na busca de seus sonhos.
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É como se fizesse menção ao fato de que a claridade não é permanente, nem entra sempre pelos maiores espaços, e o que vemos é dimensionado pelo nosso olhar, pelas lentes passionais e não por uma unanimidade de visões. Talvez o maior dos mistérios seja não perceber que estar vivo não deixa de ser uma hipnose em alguns momentos. A obra desse paraense, como a apreciamos no admirável A janela por onde entrava o sol, é das mais enraizadas no conceito de narrativa pura que hoje se produz no país. É um presente do autor para todos nós, no entendimento de que seus contos, quando transpostos ao papel, não pertencem mais ao escritor, mas sim a todo aquele que deles precise. Jorge A. M. Maia Poeta, jornalista, membro da Academia Barcarenense de Letras
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Quem Disse Que Eu Não Disse? É um romance mesclado com ficção e realidade. O objetivo principal é fazer com que o nobre leitor navegue na história sem perceber o que é e o que não é ficção. Às vezes, a ficção está evidente, o mesmo ocorre com os fatos reais. Renê e Betânia são os atores protagonistas deste romance hilariante, recheado de intrigas, intimidações, humilhações, exclusões e embates ferrenhos entre os personagens principais, tudo em nome do amor que não sucumbiu no primeiro momento. O pai de Betânia, Sr. Artur, é o antagonista que lutou bravamente até as últimas consequências para impedir a realização do casamento.Betânia foi uma estudiosa voraz e vitoriosa, e Renê, um estrategista que, através da criatividade, superou todos os obstáculos, alimentando-se da coragem, força e resiliência dos quais é possuidor. Renê foi exitoso no plano estratégico que elaborou para conseguir aprovação de 231 sócios da cooperativa, a fim de conseguir financiamento para aquisição de um caminhão seminovo, destinado ao transporte do fumo de corda para várias regiões do Nordeste. Boa leitura!