• Através de seus poemas, JOCI buscou expressar vários sentimentos e situações que as pessoas acabam por experimentar e que muitas vezes, os mantém escondidos dentro do coração. Amor, paixão, saudade, solidão, tristeza, decepção, traição, cura, libertação… difícil é não sentir a existência de algum. Enfim, mistérios do coração. Este livro é dedicado a todas as pessoas que amam e que de alguma forma possam se identificar em suas poesias. É dedicado também à sua família, para que seja uma recordação da mãe que os ama. E, de forma muito especial é dedicado à uma pessoa que sempre acreditou no seu sonho de escrever este livro, sua sobrinha, Angela Zucho.
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    Meu gosto pela leitura sempre me direcionou para a observação dos mais variados livros. Mas as obras voltadas ao incentivo e à autoajuda sempre tiveram destaque para mim. É realmente compensador poder apoiar as pessoas na busca por uma vida melhor. No entanto, o tom professoral de alguns títulos levava, na minha opinião, a um distanciamento entre autor e leitor. Nesse sentido, esta obra tem o objetivo de alcançar e auxiliar os indivíduos a buscarem a plenitude nos diversos aspectos da vida pessoal, profissional e acadêmica, através de inúmeras histórias vivenciadas os mais variados cenários, desde convenções em grandes hotéis até em presídios. As narrativas visam ilustrar, de forma lúdica e dinâmica, um possível caminho de conquistas e de felicidade. Muito longe de se apresentar como paladino de as práticas, a meta é exatamente demonstrar como pessoas comuns e falíveis podem construir, com erros e acertos, um caminho seguro para o presente e para o futuro, obviamente passando por erros e falhas do passado.
  • Este devocional nasceu de uma campanha da Igreja Batista da Lagoinha com a proposta de incentivar os fiéis na busca por Deus e no estímulo frente às batalhas da vida nos últimos cem dias do ano. É muito comum que, ao nascer um novo ano, as energias pareçam estar recarregadas. Nesta ocasião, fazemos planos e estipulamos metas pessoais, profissionais e espirituais. Porém, com o passar dos meses e algumas expectativas frustradas, aquele ânimo inicial vai sendo minado. Chegando ao segundo semestre, muitos costumam dizer que o ano já acabou, que não há mais espaço para conquistas.Então, no dia 23 de setembro, exatamente a uma centena de dias para o último dia do ano, o propósito se inicia. Neste período, aqueles que aceitam fazer parte do mover fazem votos ao Pai. E, com jejum e oração, procuram reavivar a fé e a esperança com a certeza de que tudo é possível ao que crê. As mensagens aqui escritas são reflexões baseadas em trechos bíblicos que levam o leitor a entender e aplicar os ensinamentos da Palavra ao cotidiano. Apesar da origem específica, é claro que essa jornada de cem dias pode ser feita a qualquer tempo, afinal, enquanto houver fôlego de vida, devemos perseverar e aproveitar todas as chances de chegar mais perto de Deus. luana_longon
  • A gestão de pessoas é um aspecto fundamental para o sucesso de qualquer organização. Afinal, são as pessoas que impulsionam os negócios e garantem a realização dos objetivos estratégicos. Neste capítulo introdutório, vamos explorar a importância da gestão de pessoas nas organizações e como ela pode impactar positivamente os resultados. As pessoas são o ativo mais valioso de uma empresa. São elas que trazem suas habilidades, conhecimentos e experiências para contribuir com o crescimento e desenvolvimento da organização. No entanto gerenciar esses recursos humanos não é uma tarefa fácil. É necessário compreender as necessidades e expectativas dos colaboradores, promover um ambiente de trabalho saudável e produtivo, além de alinhar as práticas de gestão com os objetivos estratégicos da empresa.
  • Ao iniciar este livro, comecei pelo embrião da Policia Federal, em 1907, com a organização da Polícia Civil da então capital federal, Rio de Janeiro, nomeando-se um inspetor e cinco subinspetores de Polícia Marítima no governo de Afonso Moreira Pena. Depois, na era Getúlio Vargas, a criação do DFSP (Departamento Federal de Segurança Pública). Durante a Segunda Guerra Mundial, com a participação do Brasil já no final, mas com grande sucesso da tropa expedicionária na tomada de Monte Castelo, passou-se a seguir pela atualização legal, estrutural e funcional, desde as listagens, fichas e microfichas, fitas cassetes, fichários e arquivos de papel, terminais de microcomputadores até a tecnologia de acesso em tempo real e cartões de proximidade.
  • Fui secretário executivo no ministério Alvo da Mocidade durante os anos de 1970 até julho de 2023. O que sempre esteve em minha mente durante este período foi a metáfora usada pelo apóstolo Paulo em 1 Coríntios 12:12-27. Entendi que deveria cuidar dos doadores do ministério como membros do corpo de Cristo. E assim, procurei escrever uma carta por mês para motivá-los e ajudá-los a permanecerem firmes na vida cristã. O apóstolo dá ênfase neste assunto quando repete, nesse pequeno trecho bíblico, 12 vezes a palavra “membro” e 16 vezes a palavra “corpo”. Todos nós temos as nossas necessidades e tendências que são inerentes à nossa formação e temperamento. Dentro da metáfora do apóstolo, somos como a mão que dá ajuda e que constrói, ou como a orelha que escuta às necessidades, ou como o olho que tem a visão do trabalho, ou o olfato que sente o cheiro e se vive com os seus sentimentos, ou como a cabeça que sonha ou coloca as coisas de uma forma prática. Mas, para que tudo isso aconteça, o corpo precisa ser bem tratado, e assim, resolvi cuidar dos doadores de Alvo.
  • Em 1952, na zona rural do sul de Minas Gerais, Maria Celeste vive uma vida pacata e harmoniosa com seus pais, Antônio e Aurora. Cercada pela beleza da natureza e pela sabedoria materna, a jovem encontra alegria nos pequenos momentos do dia a dia. Mas uma tragédia inesperada tira a vida de Aurora, mergulhando Maria Celeste e seu pai em um profundo luto. Enquanto tenta encontrar forças para seguir em frente, Maria Celeste também precisa enfrentar o racismo presente na sociedade brasileira, que complica ainda mais sua jornada de superação. “Rosas de Luz” é uma história comovente de resiliência, amor e a luta por justiça, iluminando os desafios e as esperanças de uma jovem que busca um novo começo em meio às adversidades. Maria Celeste se torna uma pessoa muito determinada, inteligente e intuitiva. Sua vida é uma luta constante contra a miséria do nosso povo e o racismo, mas ela é cercada de muita proteção de divindades.
  • Esta obra retrata a alma do seu escritor, na qual se agita uma disposição por realçar a poesia surgida de lances, às vezes, comuns, ou, em sua maioria, raros, todos inteligentemente apreciados e com os quais passam a instigar tanto os amantes da arte literária quanto os pensadores em geral.
  • Os poemas aqui reunidos, sobre as mais diversas temáticas, inauguram essa Segunda Voz que ecoa no caminho de um amadurecimento e de uma travessia de longa data. Eles se inscrevem ao ritmo de pulsações, de fluências advindas quase que a esmo, mas que, ainda assim, procuram dar um contorno alfabético às experiências cotidianas de nossa subjetividade e vivência. Essas experiências estão atreladas aos movimentos fluidos de representações, de afetos, de imagens, de questões dispersas que frequentemente nos habitam e se exercem para além de nós mesmos, para além de nossas vontades egoicas, eminentemente intencionais, conscientes ou reflexivas. Sob este aspecto, este livro escapa a um esforço inflexível, adestrado e disciplinado de arrazoamentos virtuosos. Ele procura subverter os adornos de uma razão positiva que frequentemente captura e forja sentidos estanques e bem construídos, sobretudo, a partir dos rigores semânticos, léxicos, sintáticos ou gramaticais. Diferentemente disso, Segunda Voz busca criar passagens, trânsitos, deslizamentos, aberturas, trocas, para que novas formas, novas imagens e, principalmente, novas musicalidades venham à tona. Seu propósito é ressoar a partir de seus próprios contornos, de seu próprio ato de se escrever, dizendo não a uma só voz, mas a várias vozes – às vozes líquidas do poema, como diria Rimbaud.
  • Queridos leitores, espero que apreciem estes contos que fiz para vocês. Minhas histórias, mesmo sendo fictícias, seguem uma linha necessária para nossa sociedade nos dias atuais. Cada conto tem sua própria peculiaridade, assim, não trazem tédio para meus leitores. Deixo aqui um dito: qualquer semelhança é mera coincidência. Fico grata por adquirirem minha obra. Desejo a vocês uma boa leitura.
  • Inspirada pela icônica música “Imagine” de John Lennon, Vithalis é uma obra de ficção científica que nos convida a sonhar com um mundo ideal. Neste livro, o autor nos transporta para um universo em que as fronteiras existentes entre os seres e culturas são inexistentes, e a humanidade vive em perfeita harmonia. Através de uma narrativa envolvente e criativa, o livro explora a criação, a evolução e o eventual declínio de uma civilização utópica que habita o planeta que dá nome à obra. Será que os seres humanos são capazes de construir um mundo tão perfeito quanto o imaginado por Lennon? Ou será que essa visão é apenas um sonho distante? Com uma mistura de reflexão filosófica e aventura emocionante, Vithalis desafia os leitores a imaginar e a refletir sobre um mundo diferente. Através das páginas deste livro, somos convidados a questionar nossas próprias realidades e a sonhar com um mundo onde a paz e a igualdade são possíveis. Venha conhecer Vithalis e se deixe inspirar por esta experiência. O livro não é apenas uma história, mas também um convite para imaginar e refletir sobre um mundo melhor.
  • Machado de Assis nos deixou, entre tantas outras pérolas de sua insuperável produção literária, o impecável romance Dom Casmurro; e, com ele, o imortal enigma que permeou a separação dos dois personagens centrais da trama: de um lado, Bento Gonçalves, o Bentinho; do outro, Capitolina, filha do lar dos Páduas — a encantadora Capitu. Nesta novela que ora vem a lume, o autor lança um olhar investigativo sobre a convivência amorosa, nascida na adolescência de ambos, entre Bentinho e Capitu; e sobre o principal motivo da ruptura dos laços matrimoniais do casal que eles formaram ainda na mocidade: a infidelidade conjugal de Capitu, cujo filho, Ezequiel, seria, segundo Bentinho, fruto proibido da geleia seminal de outro varão, Escobar, seu melhor amigo. Ao lado dessa investigação, o autor relata diversos momentos de sua própria história e da história de Nuno Dias, um luso-brasileiro com quem ele conviveu por quase vinte anos. É dessa convivência, em cotejo com o enredo do romance Dom Casmurro que se alimenta o texto da presente ficção.