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Sem estoqueJá se perguntou a razão de tanto sofrimento no mundo? Se existe um Deus e Ele é amor, paz, justiça, por que então existem tantas guerras, tiroteios, balas perdidas, doenças, pandemia? Quem eu sou e por que estou aqui? Os princípios espirituais de Joel S. Goldsmith são uma luz no final do túnel para quem vive com essas inquietações existenciais. Joel, com sua experiência, não nos apresenta uma nova doutrina, mas a Doutrina que pessoas iluminadas transmitiram há milhares de anos e que, até hoje, não foi entendida, os princípios que regem esse universo e, quando entendidos, transformam nossa vida para melhor. Jesus disse que “Eu vim para que todos tivessem uma vida abundante”, e a pergunta que não quer calar é: como alguém tem a vida abundante sendo pobre e doente? Este livro se propõe a trazer, ao entendimento das pessoas, que o que precisamos fazer para mudar o que nos angustia está escondido onde a maioria das pessoas não tem a coragem de procurar, e vou mostrar!
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Em um país onde o Futebol é referência para tudo ou quase tudo, tal esporte foi levado aos limites da loucura, paixão e fanatismo irracional, utilizado até como referência de conduta e moral, este amor sem fim e loucura ao mesmo tempo, se tornou consciente e inconscientemente a base de raciocínio e decisões de uma nação. A adoração e endeusamento irracional a simples atletas da bola, vista de forma confusa e caótica como se fossem o certo e o bem na Terra, desencadeia um padrão de comportamento e conduta que só amplia a situação confusa em que já vivemos e se encontra a sociedade atual. Em alguns países os “deuses” do momento são artistas, cantores, empresários, inventores, homens de negócios e outros, no Brasil é diferente, atingir o máximo da perfeição e inteligência é ser um jogador de futebol. Esporte e atletas superestimados pelas pessoas em geral se tornam erroneamente referência para tudo ou quase tudo neste país. Esta inversão de valores inconsciente e automática nos leva a crer e buscar soluções em uma das fábricas de problemas atuais de nossa sociedade. O futebol ocupa um espaço maior do que deveria, mas assim quase todos querem que seja. Creio que dessa situação nasceu a quase obrigação de se estar sempre posicionado cem por cento a favor ou cem por cento contra em quase tudo ou seja torcer, se posicionar a favor ou contra, a vida nesta sociedade se tornou um Fla x Flu, um GRENAL, um BA x Vi. As pessoas não raciocinam mais ou sequer ponderam seus pensamentos, elas torcem e torcem... O que impera é o sentimento irracional extremado nós contra eles e eles contra nós. Não existe o caminho do meio....
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Sem estoqueMomento em que o cigano vê o grande amor de sua vida e que duraria até a eternidade. Imediatamente, com aquela visão, decidi descer do meu cavalo, de nome Baruk, o mesmo daquele pequeno lugarejo, que me acompanhava há muito tempo, e o amarrei numa árvore. Sempre levava meu violino comigo, assim, comecei a tocar um lamento, um lamento interminável, quando aqueles cabelos que cobriam aquele rosto se viraram para mim. Vi duas lindas esmeraldas extremamente verdes a me olhar. Fui tocando e me dirigindo à direção dela, e ela, parada, com um sorriso de canto de boca. Senti que o universo todo parou como se não existisse o vento, mais nada, era só a grama que eu sentia no meu pisar. Ao olhar aquela guria em minha direção, pude perceber que a mulher que estava falando ao lado dela se calou, acho até que estavam a discutir, e nesse momento, pouco pude perceber a mulher ao lado dela, mas o pouco que percebi era que seus olhos também eram grandes e cor de mel. A meu ver, muito bonita, mas a minha direção era outra.
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Você vai ter que sair da CAVERNA (Deus no Comando) beira-mar, seguir um rumo, passar pela FLORESTA (Deus Continua no Comando) e enfrentar a TEMPESTADE (Imaginações), se quiser continuar. Esses relatos todos me fizeram ser forte, minha imaginação foi muito criativa em sentir, ver, imaginar e guardar, e só agora transcrevê-la. Escrevi muitos acontecimentos nos primeiros livros (Deus no Comando e Deus Continua no Comando), e agora, novas “aventuras” durante os 65 dias de internação. Por tudo isso, pela vida, família e amigos, e pelo sentimento maravilhoso de gratidão que sinto a Deus é que busco ser feliz e tocar minha vida da maneira mais simples, sem menosprezar ninguém ao meu redor.
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Machado nos lança um olhar crítico e irônico sobre a classe burguesa ao mostrar a vida como ela é, numa clara intenção do escritor em criticar a hipocrisia burguesa, pois essa classe defendia valores morais e familiares para manter as aparências. Olhar é um ato de escolha, então, escolhemos uma lente bem precisa para analisar alguns contos de O Bruxo do Cosme Velho.A obra trata da posição da mulher machadiana na sociedade, mas também das muitas mulheres encontradas aqui, ali e acolá. A sociedade do século XIX, principalmente a segunda metade, traz a mulher ocupando o espaço privado, o lar, passiva perante o homem e a educação dos filhos. O espaço público, sempre ocupado pelo homem em conversas políticas, sociais, aventuras e conquistas. Mulheres encobrem seus desejos para sobreviver socialmente, lutam com as armas que têm, ou seja, a sedução, mas recuam quando se veem ameaçadas de perder seu status social. Os contos escolhidos neste livro mostram que nosso Machado enfatiza os problemas vividos pela sociedade, seu universalismo no trato das questões inerentes a todo ser humano e sua atemporalidade, ao abordar fatos e acontecimentos num tempo de ontem, de hoje e de amanhã.Machado de Assis é um escritor que não pretende esconder a realidade. Sua preocupação é dar um testemunho da socieda-de do século XIX, seu contexto histórico, político e social. Eter-namente Machado de Assis nos desafiará na interpretação de seus textos. Obra misteriosa que nos instiga e faz pensar que o tempo dele pode ser o meu, o seu, o nosso e deixa-nos uma frase: Literatura é arte e a palavra é o seu instrumento.
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A obra trata de um período importante da história brasileira: o regime autoritário que se instaurou no país entre 1964/1985, sob o viés jurídico e histórico. Infelizmente, somente em 2014, quando completou cinquenta anos de sua instalação, mereceu aquela fase da vida da nação maior abordagem por parte dos diversos meios de comunicação. Entretanto, pouco se falou, ou se fala, sobre a legislação criada como forma de institucionalizar e legitimar o autoritarismo. E, como o sistema não era personificado, surgiu a necessidade de criar regras, muitas delas pelo próprio grupo detentor do poder e sem passar pelo Poder Legislativo originário, no caso, o Congresso Nacional. Na época, rasgou-se até mesmo a Constituição, lei maior do país, sempre se procurando garantir a troca de presidentes sem riscos de a oposição assumir o poder. Podemos, nesse sentido, dizer que a ditadura de 1964/1985 se caracterizou por certa hibridez, pois não deixamos de ter oposição, embora esta vivesse sob o império das regras estabelecidas e que na obra são analisadas. O tema está vinculado não só à formação escolar e acadêmica do autor, que vivenciou boa parte daquele período, como também profissional, já que se tornou jurista e historiador. Assim, se mostra relevante expor às novas gerações as estratégias utilizadas pelos grupos autoritários para legitimar e se manter no poder. Dentro dessas estratégias, está a de criar um arcabouço jurídico que resguarde o sistema contra-ataques dos opositores. É de destacar, no entanto, que, para melhor compreensão e contextualização, a obra não se limita à abordagem da legislação, mas da questão da tutela militar no Brasil, o contexto mundial e do país à época, bem como as causas do Golpe de 1964, sua instauração, fases e principais acontecimentos, para que melhor se entenda as razões que fizeram o regime se manter no poder por 21 anos. Obra endereçada não somente a juristas, historiadores e estudantes, mas também ao público em geral, para que melhor se entenda o processo de formação política advinda daquele período, já que seus reflexos nos atingem até os dias de hoje.
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Sem estoqueEste livro possui uma função social muito importante, sendo essencial para a difusão do conhecimento e a formação de interesse sobre valores que fortalecem e motivam todos a seguirem seus sonhos através do empenho e da superação de desafios. Agradecemos ao tenente Henrique e ao instrutor Diego Wonhrath que, gentilmente, nos cederam trechos relevantes do programa “Mundo Tático Podcast com Cléber Ramin” para elaboração deste livro.
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Sem estoqueEsta obra é para auxiliar aos irmãos terrenos a evoluir moral e espiritualmente, em que relato acontecimentos e trabalhos realizados. Digo que todos nós temos condição de também realizar tais obras, lembrando que Jesus disse aos seus discípulos: “Se não realizaram tal cura, foi porque não tiveram fé. Somos médiuns, não importa a doutrina ou religião. No fundo, somos filhos de um criador, uma única família, de amor e fraternidade, e o mundo precisa se transformar para que os nossos filhos vivam em amor e paz.”
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Sem estoqueEm todo o tempo da existência humana, o Deus no qual acreditamos – segundo as Escrituras, Deus de Abraão, Isaque e Jacó –, que enviou seu único filho, Jesus Cristo, sempre teve o desejo de se relacionar com a humanidade. A primeira relação Deus-homem se deu por Jesus Cristo, com seus discípulos, a expressão viva de Deus, que comunica ao povo sua ternura, amor, discordância e ensino. Todos os acontecimentos não ficaram apenas em registros históricos, pois cremos que, por meio do sangue de Jesus derramado na cruz, pela fé nele, temos livre acesso a Deus. Que se abram os portais do entendimento espiritual sobre as verdades de Deus a respeito da humanidade. O Espírito Santo, o Consolador, veio até nós de acordo com Atos capítulo 2, e por meio dele, podemos acessar verdades eternas que nos permitem sair de uma consciência de culpa, rejeição, dores, a qual herdamos devido à queda do homem (Adão). Abriu-se um portal. Jesus foi comparado como o segundo Adão, que veio sem pecado e se fez pecado por nós. Que se abram os portais do entendimento do espírito em nossas vidas! Deus os abençoe muito.
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Como tantos outros, ele nascera num lar onde não pôde ficar, faltavam-lhe cuidados, atenção, até alimentos, mas, principalmente, amor. Ele ouvia, sentia, chorava e não era ouvido. Era preciso sensibilidade para isso. Também, como tantos outros, conseguiu encontrar um segundo lar com pais adotivos, irmãos. E então, lutou, venceu, foi amado e amou com todas as partículas de suas células. Distribuía afeto, afagos e “lambeijos” a todos que lhe dispensavam um pouco de atenção e carinho. Ele era quase gente e, muitas vezes, melhor do que muita gente.
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O objetivo deste livro é demonstrar que, no Balanço Geral da União (BGU), na forma da legislação vigente, não existe, em sua integralidade o registro contábil (discriminação), a escrituração, apropriação, avaliação e reavaliação dos bens patrimoniais da União,como preconiza o artigo 74 da Constituição Federal, os artigos 94 a 106 da Lei n° 4.320/1964 e o parágrafo único do artigo 15 da Lei n° 10.180/2001. Tem como objetivos específicos: demonstrar a ineficiência da gestão pública nos últimos 34 anos após a proclamação da Constituição de 1988; servir de ferramenta técnica para cumprimento legal disposto no artigo 74 da Constituição, bem como nos artigos citados das Leis ns. 4.320/1964 e 10.180/2001, que os bens patrimoniais tangíveis da União não estão devidamente discriminados nem demonstrados no Balanço Geral da União; identificar e revelar as ineficiências administrativas geradas por inobservância dos ditamesconstitucionais legais e da imposição de norma legal que criou os ilícitos de constitucionalidades, tal como o orçamento impositivopara cumprimento do plano de metas disposto na Lei Complementarn° 101/2000 (vide artigo 4º “usq” 10). O resultado esperado com este trabalho é a apresentaçãode uma solução técnica para sanar os vícios ocultos existente no BGU, que consiste em atualizar e corrigir deficiências técnicas constantes nele para recuperação de ativos financeiros que poderão vir a gerar disponibilidade de caixa (lucros) no Balanço Geral da União. A permanecer a desídia sobre o trato do patrimônio público, o Brasil nunca vai conhecer a disponibilidade financeira ou lucro trilhardário que poderia estar discriminado em sua conta patrimonial, ficando evidenciado que a Gestão Pública está incompetente, não permitindo que o Brasil apresente lucro nas Demonstrações Contábeis Consolidadas, na Conta Patrimônio Líquido do BalançoGeral da União
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A saga desse andarilho, permeada de riscos e perigos, o fizera um verdadeiro mártir social. Lançado aos leões, numa arena para ser devorado, num espetáculo vil e cruel, esvaiu-se em sangue copiosamente, misturando-se à areia, não sendo capaz de calar a multidão raivosa que, ruidosamente, pedia o seu silêncio. Vivendo num interminável labirinto, desnorteado, à procura de uma saída que nunca vem, entra em um colapso existencial nunca visto. Sua busca à felicidade é a única coisa que, atravessando o imaginário futuro, não se arrefece. O cansaço emocional não pode conter o seu entusiasmo, o seu otimismo. Não pensa em abdicar-se dos seus sonhos.