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Iniciei minha jornada na busca de realização no trabalho desde o século passado, pois, mesmo quando eu ainda atuava com tecnologia, em um curso no Canadá, comecei a escrever minhas primeiras páginas de como ter felicidade no trabalho. Os anos se passaram, a paixão pelo desenvolvimento humano aflorou, comecei a atuar com RH, há 20 anos já, mas as pesquisas ainda informam 70 a 80% de pessoas infelizes no trabalho. O resultado é óbvio, pessoas que vão arrastadas para o trabalho geram baixa performance nas empresas, não conseguem reconhecimento nem promoções, acabam demitidas ou pulando de emprego em emprego, acarretando perda de tempo, energia, vida e dinheiro para todos os envolvidos. Hoje, após muitos anos de estudos e experiências, fico à vontade para trazer uma jornada que poderá auxiliar você a conseguir essa tão almejada “felicidade no trabalho”, ou seja, atuar em algo que faça sentido para você, gerando resultados, alta performance, reconhecimento e realização. Tenho clareza de que não podemos ter controle sobre o que a vida nos traz, mas tenho certeza de que podemos ter controle sobre o que nós fazemos com o que a vida nos traz! Os desafios, inovações e mudanças frequentes do nosso dia a dia trazem a sensação de que somos apenas expectadores de uma vida cansativa, ansiosa e infeliz. Acredito que podemos assumir o controle da nossa vida, mesmo neste cenário acelerado e caótico, utilizando de conceitos e ferramentas para termos escolhas mais assertivas e que nos levem a alcançarmos resultados significativos e de alta performance. Venha comigo nesta jornada de escolha de mais protagonismo, felicidade e realização no trabalho! Vamos?
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Sem estoqueNascida como dissertação de mestrado e aqui em sua versão aperfeiçoada, esta obra tem como principal objetivo a busca dos princípios de uma possível ciência e prática de psicoterapia à luz do pensamento de Santo Tomás de Aquino. Neste livro, o autor discute a importância de uma psicologia e de uma psicoterapia tomistas para os dias atuais. Faz uma síntese histórica e filosófica sobre tomismo, psicologia e psicoterapia. Investiga e propõe uma definição precisa de psicoterapia sob o enfoque tomista. Faz uma excursão pelas páginas da Suma Teológica de Tomás de Aquino analisando, sintetizando e sistematizando praticamente todo o conteúdo da psicologia lá exposta, abordando temas como: a alma humana e suas potências, o ato voluntário e seus princípios, o fim último do homem, as paixões da alma (as emoções humanas), os vícios e as virtudes. Por fim, a partir de tudo o que foi estudado, o autor apresenta e discute possíveis princípios de uma psicoterapia à luz de Santo Tomás de Aquino, princípios esses referentes fundamentalmente à relação terapêutica, ao alívio do sofrimento e à busca da felicidade. Espera-se que este livro possa introduzir e/ou aprofundar o leitor no tomismo e em sua psicologia. Que possa fornecer, aos interessados, luzes que guiem ou inspirem suas práticas de psicoterapia e/ou aconselhamento interpessoal. E que possa, eventualmente, incentivar estudiosos e praticantes, a darem continuidade aos esforços de desenvolver (na teoria e na prática) essa nova disciplina, que é a psicoterapia tomista.
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Esse livro é uma pequena Ilíada e Odisseia, em que Orlanu ajuda a libertar o planeta Hesbôer do jugo de Ôrev, assim libertando o povo de Svatim, que está à frente da causa da luta pela liberdade. Na verdade, Orlanu sai da realidade do planeta Terra onde está confinado, em busca do sentido da vida. Isso, num lapso de tempo. Sai do seu quarto e retorna ao seu mundo, já transformado através da memória e da imaginação, como Ulisses de volta à Ítaca, após a guerra de Troia. Nestes tempos conturbados das redes sociais em que identidades são sequestradas em favor dos novos tubarões do capitalismo, Elmos de Almas é um hino que oculta as identificações de um povo através dos elmos, arma utilizada para se libertar do jugo dos que os escravizam sempre com as melhores intenções. É atual e mostra como cada um de nós, como Orlanu, pode contribuir para romper as cadeias e melhorar o mundo ao nosso redor.
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Este texto tem por objetivo estudar o plano de Deus, utilizando a linguagem empregada modernamente quando se elabora um planejamento. Planejar é o ato ou efeito de prever ou antecipar algo que ainda não ocorreu ou se preparar para realizar algo de maneira organizada. O planejamento define um conjunto de passos que organiza o caminho a ser percorrido para cumprir uma missão. Um planejamento estratégico possui os seguintes passos: visão, valores, cenários, missão, diretrizes, objetivos, estratégias, metas, ações e normas. Os termos do planejamento também serão definidos, e foram extraídos da Bíblia trechos nos quais eles estão presentes. O planejamento estratégico trabalha com a construção dos cenários, especialmente quando se faz projetos de longa duração. Estes nos permitem estudar o futuro, porém, contrariamente às ideias da filosofia determinista, o seu objetivo não é obter sua descrição exata, mas, sobretudo, descrever diferentes alternativas daquilo que pode ocorrer. A construção dos cenários é altamente complexa e dinâmica, as mudanças estruturais são contínuas e com elevado grau de incerteza sobre os rumos que tomarão. Isso requer uma perspectiva mais abrangente dos cenários, considerando uma análise retrospectiva, situação atual e estrutural e as condicionantes, mas Deus, na sua onisciência, construiu cenários que efetivamente ocorreram.
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Quando o prazer e a afetividade estão inseridos no processo de aprendizagem, a prática de educar torna-se muito mais harmônica e satisfatória tanto para o educando quanto para o educador, efetivando a apropriação do conhecimento de forma eficaz. Partindo desta premissa, o jogo tem papel fundamental neste processo, podendo ser uma ferramenta poderosa para educar, ensinar e promover habilidades, valores e princípios nas mais variadas áreas do conhecimento. Para tanto, é importante e necessário que todo mediador - seja ele(a) professor(a), cuidador(a) ou os próprios pais - tenha em mãos ferramentas que potencializem sua prática. Este livro tem o propósito de fomentar nos mediadores a utilização de jogos como prática educativa, fornecendo alguns recursos bem-sucedidos utilizados pelo autor e cem jogos com reflexões para aplicação. A maioria dos jogos foi criada, e outros, adaptados pelo próprio autor do livro com o objetivo de promover o conhecimento de maneira prática e prazerosa às crianças, e ainda de estimular os leitores a desenvolverem sua criatividade e promoverem o conhecimento de forma lúdica e prazerosa.
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O que seis estranhos (ou quase) têm em comum? E o que acontece quando um ator frustrado e de coração partido, uma noiva amargurada, um homem lobo, uma mulher que teme o próprio chuveiro, uma adolescente que nunca abre os braços e um misterioso maquinista são forçados a passarem seus 100 dias finais juntos e presos num trem empacado na neve? Enquanto suas histórias se entrelaçam devagarinho e o passado e presente conversam e zombam de cada um dos passageiros, nossos heróis começam a se questionar se sequer estão lúcidos. A realidade e a fantasia se encontram e o trem os tortura, pondo suas próprias inseguranças e fantasmas à prova. E ali, todos se perguntam se as conexões que construíram serão o suficiente, e descobrindo o que realmente significa estar vivos.
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Sem estoqueOs contos apresentados são um resumo de minhas andanças por este mundão de meu Deus e mostram um vislumbre do que foi a atual experiência terrena deste fuxicador filho de potiguares. A obra não tem algum propósito sério, a não ser mostrar alguns fatos que pipocaram em minha vida pessoal e profissional, incluindo alguns acontecidos com familiares e amigos. O livro contém 93 contos, não havendo alguma explicação lógica para isso, como muitas das decisões políticas, econômicas e jurídicas que assolam nosso País. Talvez porque o número 93 é o triplo de 31, e tanto três como 31 são números primos, justificativa essa que não tem serventia para quem quer que seja. Os contos também não seguem uma ordem cronológica, já que eles não têm alguma relação entre si. Podem ser lidos no banheiro, na cama, no ônibus ou no avião, a caminho de Muricapeba ou de Massaranduba. O mais importante é que tragam satisfação pela sua leitura.
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“Quem ama Oliver” é um romance seminal que arranca das profundezas da alma um grito de liberdade. Despojado de moralismos e preconceitos, busca a genuína identidade de alguém que nasceu para ser quem é, da estirpe do seu povo, não para ser julgado por critérios excludentes que guiam o establishment religioso e não atentam a algo mais profundo: a alma das pessoas, de onde emana a verdadeira fé e a identidade intrínseca. Oliver é um emblema do que ocorre com muita gente abandonada ao ostracismo, à própria sorte, senão aos delírios dos arautos da religião. O romance se embrenha em questões controversas da história que deixaram cicatrizes profundas até hoje na humanidade.
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DESCUBRA O PODER DA REDENÇÃO E DO AMOR EM "ENTRE DOIS MUNDOS" Em uma jornada envolvente que transcende as barreiras do tempo e do espaço, "Entre Dois Mundos" nos leva a um emocionante encontro entre Karen e Danilo. Ambientado em uma cidade do interior do Paraná, esta história nos leva a explorar os intricados laços que unem esses personagens e os desafios que enfrentam ao longo de suas jornadas. Com uma escrita habilidosa e cativante, o autor nos guia por uma trama repleta de reviravoltas inesperadas, revelações sur- preendentes e momentos de profunda emoção. À medida que os protagonistas lutam para encontrar seu lugar no mundo e enfrentam os dilemas do amor, da família e da redenção, somos transportados para um universo rico em sentimentos e significados. Com uma narrativa que toca o coração e uma mensagem de esperança que ressoa profundamente, "Entre Dois Mundos" é uma leitura obrigatória para todos aqueles que buscam uma história que inspire, emocione e encante. Prepare-se para se perder nas páginas deste romance envolvente e descobrir o poder transformador do amor e da conexão humana.
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"Pedaços de papel" é uma obra leve, despretensiosa, fluida. Mantém na essência a simplicidade dos bilhetinhos de papel que embasam os primeiros escritos do autor. Os textos são delicados, inquietantes, reflexivos, pois carregam as marcas da vida; as diferentes ocasiões em que o escritor se pôs a pensar sobre fatos do cotidiano, acontecimentos pessoais e os sentimentos envoltos em diversos momentos da sua história. Romenil Souza é um escritor versátil: conseguiu transferir o jeito de ser, calmo e simples, ao conteúdo do livro. Na primeira parte da obra, intitulada "Memórias", apresenta seu modo peculiar de ver o mundo e de escrever sobre isso, e convida o leitor para, caso queira, dar uma espiadinha na passagem do tempo, contida neste fragmento de poema: "E o sol se apressou em nascer, flertando, acendendo as folhas, o espelho d'água, o dia". Para apreciar a segunda parte da obra, designada pelo autor como "Momentos", é possível que você se depare com a sensação de contentamento, tal como ele a descreve no poema "Risos": "Ela tem dez risos diferentes, tem mais. E, cada um, um laço. E ri com olhos, andando o olhar de ternura. E pode fazer o que quiser". A terceira parte da obra foi reservada para tecer uma escrita em torno de reflexões. Aqui, o autor traz como motes poemas mais intensos com múltiplas abordagens. Assim, temas como superação, medo, fé, amor, mulheres, surgem a cada virar de páginas. É desta parte o poema "Aos olhos de Deus", que diz: "Em cada um de nós habita um leão, que, tocado por Deus, persiste de pé, diante de todo o mal". "Pedaços de papel", o livro que agora chega ao público, nasce, portanto, da junção poética de pitaquinhos de memórias, momentos e reflexões vivenciadas pelo escritor Romenil Souza. E os fragmentos de textos que nasceram soltos, escritos um por um, formam agora o conjunto da obra e se tornam um delicado convite; portanto, aprecie-os de um jeito novo, rumo à liberdade que só os bons escritos podem conduzir.
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Sem medo de polemizar, Ademar Chaves Filho aborda detalhes do que se passa no íntimo das pessoas quando enfrentam mudanças em sua vida profissional e o receio de parecerem fracas em Phoenix – A capacidade de se reinventar é a arte de se redescobrir. Não é preciso mais do que uma olhada nos feeds do Instagram e encontrar inúmeras propostas e lives sobre superação e motivação de pessoas que saíram de grandes crises para um sucesso imediato. Mas as coisas não são bem assim, resolvidas em um passe de mágica: um, dois, três e puff! Pronto, está tudo resolvido. Em Phoenix – A capacidade de se reinventar é a arte de se redescobrir, Ademar abre o jogo mostrando de maneira simples e transparente o caminho para superar medos, incertezas e traumas nas mudanças da vida profissional e até pessoal, e que tudo pode ser bem mais leve do que parece, embora não haja varinha mágica para isso.