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  • O Próximo Universo Possível   Um livro de liberdade, conhecimento e futuro...   Onde nos tornamos um!
  • Neste livro, a intenção é clara: celebrar a palavra! Regozijar-se com ela na vastidão de versos e prosas sobre a realidade irresistível de Águas Claras, cidade plurifacetada de beleza vertical e horizontes admiráveis. Instigar a imaginação do leitor a ponto de fazê-lo idealizar personagens característicos do mundo urbano circulando pelas avenidas, bulevares, ruas e praças. Incitar que ele (o leitor) bisbilhote,  desavergonhadamente, a vida dos outros (doce comichão irrefreável!), espione as minúcias do cotidiano, sobretudo quando se trancam as portas, cerram-se as cortinas e não temos acesso às particularidades e aos devaneios de pessoas que julgamos normais; geralmente, o que não está patente é patético, e essa é a melhor parte para observar, pois, invariavelmente, nos reconhecemos nessas figuras. Mas O QR CODE DA CIDADE – (in) confidências (im)PUBLICÁVEIS DO HOMEM-CLICHÊ celebra e se estende além dos muros de Águas Claras, move-se por temas afáveis, como amor e a infância, e outros pungentes, como a pandemia e a morte. Ou seja, a obra é um convite à vida e a todas as suas exigências mais prementes.
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    O quarto do livro é um livro ilustrado. A história começa num condomínio onde uma adolescente, mesmo vivendo com sua família, passa parte do seu tempo em casa, sozinha, com seu cachorro Lion, e juntos descobrem um cantinho mágico que possivelmente levará a personagem à outra dimensão, onde viverá aventuras fantásticas e descobrirá vários segredos ao longo da história. O quarto é repleto de enfeites de papel que flutuam. Há um barquinho que, ao flutuar, solta bolhas azul-néon perfumadas que explodem no ar, provocando a percepção da fragrância, conforme cada visitante.
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    Precisamos decidir ser felizes antes de sermos dominados pela insatisfação. Infelicidade. Ou seja, é mais fácil se prevenir contra a infelicidade do que combatê-la. Muito mais difícil ainda fica quando já está crônica, chegando ao nível de uma depressão. Portanto, vamos excluir cada um dos fatores que pode contribuir para sermos infelizes. Eliminemos um a um, de acordo com a nossa “capacidade”, de cada etapa da nossa vida, chegando cada vez mais próximo de eliminar, QUASE que totalmente, todo sentimento de insatisfação. Acredito que talvez seja melhor tirar o que o deixa infeliz, ao contrário do que se faz naturalmente, que é buscar aquilo que o deixa feliz.
  • Ecoa mundialmente, entre tantas manchetes, uma notícia impactante: a volta do carpinteiro de Nazaré. Aquele que um dia dividiu a história humana em a.C. e d.C. As pessoas comuns e de todas as idades pressentem e sonham; as religiões são unânimes quanto à proximidade da vinda do Messias; a natureza grita e se convulsiona de forma generalizada; e as páginas bíblicas ganham cada vez mais significado pelas profecias realizadas. O Filho do Homem já nos avisou, desde a sua primeira vinda, que chegaria no caos e que muitos não se aperceberiam. A realidade atual nos brada a prioridade de entendermos e nos prepararmos espiritualmente. À semelhança de sua primeira vinda, o retorno do Messias alcançará a todos de forma planetária. Ao questionamento: quem poderia nos reanimar nesta hora? A resposta infalível, apoiada nas Escrituras, é: Ele está chegando e o seu nome é Cristo!
  • “Quando os netos dos meus netos me chamarem bisavô, bem dizer a minha sorte!” Os poemas de Joaquim José de Souza Mello levarão o leitor a um mergulho no passado transitando pelo presente. Provido de sensibilidade aguda, escreveu uma obra visionária. À medida que se aprofunda na leitura, depara-se com uma temática totalmente conectada com os dias atuais e isso nos arrasta à curiosidade em conhecer o homem, o literato e o exportador de café. Seus poemas trazem indagações e até mesmo um estranhamento quanto à temática. Como um homem nascido em 1845 atravessou o labirinto da atemporalidade? Versos irônicos ou filosóficos trazem reflexos de sua inquietação diante de uma sociedade com concepções resignadas da realidade. “O Brasil pelo que vejo representa um caranguejo que com pernas de gigante o que andou pra diante hoje desanda pra trás”. Defensor da natureza, a elegeu como principal inspiração. “Madeiros de obra prima em cinzas se consomem sem que jamais se extinga a sede das ambições”. J. J. Souza Mello reservou à mulher um lugar de destaque e de enaltecimento. “Fê-la a mais sujeita, em vez de dominar é dominada; pecadora... não a repilas tu, sociedade quando em teus palcos tanta infâmia medra”. Considero conveniente uma leitura atenta da introdução e das notas que visam elucidar, minimamente, os poemas. Foi um desafio retirar das gavetas dos netos e netas os poemas de meu bisavô e trazê-los à luz da publicidade para uma releitura e um estreitamento de laços do passado com o presente.
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    Ao perder tudo, lá estava Jó: pobre, leproso e desprezado por todos que o conheciam. Foram dias difíceis de suportar. A esposa o aconselhou para que ele desistisse de Deus; e os amigos que apareceram, desconfiavam da sua integridade. Como adorar a Deus diante de tanta tragédia, de tanto sofrimento? Porém, durante o tempo de provação, nada foi capaz de levar esse filho de Deus a negar a sua fé, de fazê-lo fracassar na fé, de fazê-lo desistir de Deus. Como explicar tamanha fé, quando tudo à nossa volta contribui para acreditarmos que não há mais saída? Embarque nessa fascinante viagem e descubra O Segredo de Jó.
  • Pela visão de Valtênio Paes de Oliveira, a presente obra “tem um enredo partindo de histórias para a história imperial em ficção numa sociedade que aceitava a desigualdade social como ‘normal’”. O dilema entre assumir o sacerdócio religioso e descumprir o celibato maculava a consciência de Carlos Pantaleão e Raimundo Carvalho. Nesta seara, a perspicácia feminina entra em cena com Odara e Lindalva. A dúvida fará o leitor inquietar-se: como o padre resolverá seus intentos de libido interior e exteriormente? Os anseios de Lindomar pela busca do rompimento do poder escravocrata, a ira de Joaquim Carneiro e os diálogos do padre com Lindomar permeiam a preocupação do leitor em encontrar a relação do padre numa sociedade imperial e escravocrata com o segredo do padre. O autor nos permite uma viagem pelas cercanias de Goiás na Vila de Nossa Senhora da Conceição. Aparato militar, relações familiares, influência religiosa emolduram o cenário apetitoso de deleite literário. Causos que viajam do padre ao rezador, da fogueira ao rio, da traquinagem ao trágico permeiam O segredo do padre, instigando o apego do leitor. As peripécias dos personagens contrastando com o poema, as estripulias de criança fermentam o enredo cujo segredo somente será desvendado com a leitura da obra.
  • Enquanto a pessoa não passa por essa transformação mediante um encontro com Deus, ela não sente vontade de ler ou estudar a palavra de Deus ou aproximar-se dele. Esse encontro pode ocorrer de diversas formas: por curiosidade, pela leitura bíblica, pela oração, por sonhos, por enfermidades ou outras dificuldades que nos impulsionam a buscar a Deus de alguma maneira. O fato é que o convite para este encontro já nos foi feito (aqueles que creem) e cabe a nós irmos ao encontro dele.
  • O livro conta a história de um homem que se encontrava em um profundo fracasso, sem ânimo para continuar a sua vida. Um dia, ele encontra um coach, que o instrui oferecendo-lhe técnicas e ferramentas eficazes no decorrer de nove encontros. Esse treinamento muda a vida da personagem principal, em uma incrível jornada do fracasso ao sucesso, transformando sua história com seus próprios esforços. O coach se apresenta com o pseudônimo de “Treinador de Vencedores” (por causa da forma dinâmica de falar). Satisfeito com os resultados obtidos, o homem decide escrever um livro, contando o passo a passo de sua trajetória do fracasso ao sucesso, homenageando seu coach no título do livro: O TREINADOR DE VENCEDORES: DO FRACASSO AO SUCESSO. Por Mário Donato
  • O Trem

    R$48,00
    O que seis estranhos (ou quase) têm em comum? E o que acontece quando um ator frustrado e de coração partido, uma noiva amargurada, um homem lobo, uma mulher que teme o próprio chuveiro, uma adolescente que nunca abre os braços e um misterioso maquinista são forçados a passarem seus 100 dias finais juntos e presos num trem empacado na neve? Enquanto suas histórias se entrelaçam devagarinho e o passado e presente conversam e zombam de cada um dos passageiros, nossos heróis começam a se questionar se sequer estão lúcidos. A realidade e a fantasia se encontram e o trem os tortura, pondo suas próprias inseguranças e fantasmas à prova. E ali, todos se perguntam se as conexões que construíram serão o suficiente, e descobrindo o que realmente significa estar vivos.
  • Ainda à procura de seu espaço neste enorme, estúpido e brutal  globo azul, Lia e seus pais tentam se manter satisfeitos com um governo não muito justo. O mais ou menos parecia ótimo, até que um menino de mochila amarela bate na porta de sua casa, diz que algo precisa mudar e a convence de que a França merece  muito mais do que lhe é dada. Com um ou dois tropeços no meio  do caminho, os dois e um garoto loiro e magricelo procuram lutar  contra uma trindade de monarcas nada comum ou democrática: a Morte, o Tempo e o Amor. E enquanto um mistério decisivo assombra Versalhes, ironicamente, a esperança de toda a nação  parece estar posta sobre três crianças assustadas que, no final das  contas, só querem mesmo ser crianças.