• Nascida como dissertação de mestrado e aqui em sua segunda edição revisada e aperfeiçoada, esta obra tem como principal objetivo a busca dos princípios de uma possível ciência e prática de psicoterapia à luz do pensamento de Santo Tomás de Aquino. Neste livro, o autor discute a importância de uma psicologia e de uma psicoterapia tomistas para os dias atuais. Faz uma síntese histórica e filosófica sobre tomismo, psicologia e psicoterapia. Investiga e propõe uma definição precisa de psicoterapia sob o enfoque tomista. Faz uma excursão pelas páginas da Suma Teológica de Tomás de Aquino analisando, sintetizando e sistematizando praticamente todo o conteúdo da psicologia lá exposta, abordando temas como: a alma humana e suas potências, o ato voluntário e seus princípios, o fim último do homem, as paixões da alma (as emoções humanas), os vícios e as virtudes. Por fim, a partir de tudo o que foi estudado, o autor apresenta e discute possíveis princípios de uma psicoterapia à luz de Santo Tomás de Aquino, princípios esses referentes fundamentalmente à relação terapêutica, ao alívio do sofrimento e à busca da felicidade. Espera-se que este livro possa introduzir e /ou aprofundar o leitor no tomismo e em sua psicologia. Que possa fornecer, aos interessados, luzes que guiem ou inspirem suas práticas de psicoterapia e/ou aconselhamento interpessoal. E que possa, eventualmente, incentivar estudiosos e praticantes, a darem continuidade aos esforços de desenvolver (na teoria e na prática) essa nova disciplina, que é a psicoterapia tomista.  
  • O objetivo deste livro é demonstrar que, no Balanço Geral da União (BGU), na forma da legislação vigente, não existe, em sua integralidade o registro contábil (discriminação), a escrituração, apropriação, avaliação e reavaliação dos bens patrimoniais da União,como preconiza o artigo 74 da Constituição Federal, os artigos 94 a 106 da Lei n° 4.320/1964 e o parágrafo único do artigo 15 da Lei n° 10.180/2001. Tem como objetivos específicos: demonstrar a ineficiência da gestão pública nos últimos 34 anos após a proclamação da Constituição de 1988; servir de ferramenta técnica para cumprimento legal disposto no artigo 74 da Constituição, bem como nos artigos citados das Leis ns. 4.320/1964 e 10.180/2001, que os bens patrimoniais tangíveis da União não estão devidamente discriminados nem demonstrados no Balanço Geral da União; identificar e revelar as ineficiências administrativas geradas por inobservância dos ditamesconstitucionais legais e da imposição de norma legal que criou os ilícitos de constitucionalidades, tal como o orçamento impositivopara cumprimento do plano de metas disposto na Lei Complementarn° 101/2000 (vide artigo 4º “usq” 10). O resultado esperado com este trabalho é a apresentaçãode uma solução técnica para sanar os vícios ocultos existente no BGU, que consiste em atualizar e corrigir deficiências técnicas constantes nele para recuperação de ativos financeiros que poderão vir a gerar disponibilidade de caixa (lucros) no Balanço Geral da União. A permanecer a desídia sobre o trato do patrimônio público, o Brasil nunca vai conhecer a disponibilidade financeira ou lucro trilhardário que poderia estar discriminado em sua conta patrimonial, ficando evidenciado que a Gestão Pública está incompetente, não permitindo que o Brasil apresente lucro nas Demonstrações Contábeis Consolidadas, na Conta Patrimônio Líquido do BalançoGeral da União
  • Essa obra é resultado de cinco anos de pesquisas teóricas e práticas sobre o magnetismo. A jornada começou de forma despretensiosa a partir de uma busca pessoal de entendimento, mas hoje, é possível afirmar que se trata de um excelente material reflexivo a ser compartilhado com católicos, evangélicos e, principalmente, adeptos do espiritismo. Você se surpreenderá com as ricas – para muitos, inéditas – informações contidas. Trago um estudo baseado em uma nova leitura que resultará, para os abertos, em uma mudança de perspectiva e paradigma a respeito da temática. Para chegar a isso, o livro foi fundamentado em um amplo e inédito estudo que envolveu a Bíblia, o Pentateuco Espírita, todas as revistas espíritas, livros espíritas estratégicos, inserindo também vinte obras relacionadas ao passe/passe magnético/magnetismo, publicadas num período de quase setenta anos (1950-2016). Nele o magnetismo humano será apresentado para seu entendimento de como Jesus aplicava e ensinou; a forma como Kardec entendia e deixou em seus escritos; como e onde o magnetismo foi apresentado; além de como os cristãos de cada religião podem utilizá-lo para aliviar a dor do próximo. Este livro poderá ser o ponto de convergência para muitos entendimentos dos que fazem parte do movimento espírita, assim como um novo caminho para as religiões cristãs no despertar de seus membros para seguir Jesus quando diz: Ide e curai!
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    O nome deste livro, “O Olho que tudo lê”, é um trocadilho inspirado em um icônico símbolo maçônico: O Olho Que Tudo Vê (representado por um olho dentro de um triângulo). Presente em várias culturas, e ao longo de muitas histórias, este símbolo tem representação divina e onisciente, a qual tudo observa e tem ciência. Na Filosofia Maçônica representa o Grande Arquiteto do Universo, que é Deus; fonte de proteção, sabedoria e conhecimento. A Filosofia Maçônica, por sua vez, em seu peculiar processo de ensinamento, adota o uso de símbolos e alegorias. Nestes elementos encerram-se rico conteúdo o qual se faz luz em uma caminhada genuína de aprimoramento e evolução espiritual. Observando-se, atentamente, algumas obras artísticas, com o “Olho que tudo lê”, seguramente detectaremos importantes simbologias, nelas inseridas pelos seus autores, com genialidade. Os sinais e seus conteúdos, despertados por eles, nos trazem grandes oportunidades para a apreciação, a introspecção, a discussão, e seguramente tem crucial importância para com progressos individuais (e coletivos). Neste livro tem-se a releitura, aos olhos da Filosofia Maçônica, de 7 obras artísticas: “As Aventuras de Pinóquio”, “Saga Matrix”, “Diário de um Construtor do Templo”, “Os Miseráveis”, “O Velho e o Mar”, “O Mágico de Oz” e “O Prumo de Zadig”. Seja nosso convidado nesta jornada!
  • Este livro é um devocional de 52 dias, que irão transformar sua vida. Cada dia, você restaurará ou reconstruirá sua vida em vários aspectos, principalmente o espiritual. No livro de Neemias, vemos um milagre extraordinário acontecendo, quando Neemias é levantado para reconstruir os muros caídos de Jerusalém. Em apenas 52 dias, o milagre aconteceu. Diante de tantas adversidades, barreiras e oposições, houve a restauração, a reconstrução dos muros. Queremos profetizar que, em 52 dias de oração pela reconstrução de nossas vidas, você não será o mesmo.
  • Por que nos relacionamos afetivamente? Simples: por sermos seres gregários. Mas como estamos nos relacionando? Vivemos uma época que o mundo nunca imaginou: o virtual permitiu que as relações contemporâneas se resumissem em quantidade surreal de pretendentes afetivos, porém, com qualidade duvidosa. O mesmo nas relações de trabalho:climas organizacionais tóxicos com pessoas sobrevivendo a base de antidepressivos. Ao mesmo tempo que a informação digital é tão ampliada, as pessoas estão olhando mais para o outro do que a si mesmas, transferindo culpas e responsabilidades, agindo como cegos em tiroteio em que levam mais tiro. Como essas relações cegas podem prosperar, envoltas apenas de paixão, considerada como estado de demência? Quando criticamos o “outro” e não tomamos nenhuma ação, de quem é a culpa e a responsabilidade? Em Amor com Razão, Gilmar viaja pela modernidade líquida e também analisa as relações que muitas vezes coexistem apenas para repetir padrão de traumas ancestrais, bem como a ausência da autoconsciência de que não há tanto livre-arbítrio que se imagina e, por fim, em sua natureza, é transferido inconscientemente à prole o mal enraizado. Trata-se de um ensaio pessoal com reflexões de Filosofia, Psicologia e Economia, em que se fala do Retorno do Investimento das Relações (RIR), que não fossem ignorados; as chances de eventual sofrimento seriam reduzidas para ter mais tempo feliz.
  • Este livro traz conhecimentos indispensáveis à história da nossa cidade. Procurei no passado informações de fatos e feitos dos personagens que ajudaram a reescrever a história de Mata Grande desde sua origem aos dias atuais, sem me ater a uma metodologia rígida, compilando dados, rebuscando informações e traçando um perfil de informações e acontecimentos históricos da vida de homens e mulheres que influíram nos vários segmentos da sociedade, tanto econômica como social e política. Os acontecimentos reconstruídos neste livro vieram através da busca, estudo e trabalho indispensáveis para a realização deste. Trata-se de uma obra essencial para estudantes, professores e a todos aqueles que desejam estar atentos à marcha da história da nossa terra. Uma história completa desde sua origem, documentada através dos originais transcritos dos arquivos públicos da prefeitura e cartórios da cidade e de entrevistas com moradores mais velhos da cidade que presenciaram os acontecimentos e acompanharam o seu desenvolvimento. Em 2018, Mata Grande atingiu 116 anos como cidade e mais de dois séculos desde seu povoamento (1791), conquistando vitórias e dando passos significativos para a consolidação e uma prática democrática. Além do caráter didático, o objetivo principal do livro é, na medida do possível, resgatar a origem da nossa cidade, e de alguma forma, dar a nossa contribuição para que nós e nossos jovens tenhamos a oportunidade de saber de onde vieram nossas raízes, como teve início tudo o que estamos presenciando, nossos costumes e tradições, nosso desenvolvimento social e econômico. Sentimos a necessidade e importância de escrever um memorial do nosso município que sirva de registro para a história. O livro está ilustrado com mais de cem fotos da cidade que representam a sua história. Fotos antigas desde seu nascimento, os sobrados, as igrejas, mapas, serras e pontos turísticos, destacando-se a Serra da Lagoa, cujo ponto culminante do Estado de Alagoas atinge 846 metros ao nível do mar, assim como engenhos e histórico da chegada da cana de açúcar, energia elétrica desde o lampião a gás, passando pelo vapor, primeira escola construída na cidade, parte da cultura com ênfase ao folclore, dos ilustres cidadãos que se destacaram nacionalmente. Além disso, cartas como registro histórico do período lampiônico, de desavenças políticas e assassinatos, imagens da antiga coleta do lixo em veículo de tração animal, do antigo teatro municipal, festas de Natal e Ano Novo, carnavais, antigos meios de transportes, elementos antigos de pesos e medidas, nossas moedas, e ainda o organograma da Evolução Municipal do Estado de Alagoas com destaque para as cidades que pertenciam a Mata Grande no período colonial, cujo município, com 5.570 km², correspondia a 1/5 do Estado
  • De maneira leve e compreensível, Rodrigo Pecchiae nos ensina a como adquirir uma visão mais ampla, não ter medo de novas tecnologias e a como alcançar maiores alturas de forma segura por meio de novas experiências e parcerias. Você precisa urgentemente consultar este livro. Tenha um bom voo!
  • Olhares

    R$60,00
    Este livro foi desenvolvido durante a pandemia da Covid-19, onde estivemos em isolamento social durante 105 dias, de março de 2020 a julho de 2020. válido para contextualizar o momento, com todo os dados disponíveis neste período. Todos os momentos registrados ficarão gravados em nossas memórias por muito tempo e hoje, no seu lançamento, continuamos em busca do nosso “novo” equilíbrio.
  • A Itália jamais deixou de ser o epicentro do mundo em minha vida, ainda mais na primeira infância. Éramos, então, uma família muito singular. Enquanto meus pais descobriam o Brasil, terra que haviam eleito como destino para reconstruírem suas vidas, eu, uma criança tímida, tentava conciliar dois mundos em minha cabeça. A Itália, de que meus pais falavam o tempo inteiro, e o Brasil, cuja realidade, confesso, me assustava um pouco. Meus primeiros anos de vida, portanto, foram marcados por essa dualidade enevoada. O Brasil era uma descoberta ainda em processamento na cabeça de todos nós. Eu sentia bastante dificuldade para estabelecer laços afetivos com pessoas fora do meu círculo familiar – e, dentro dele, era estimulada a amar figuras distantes, meus avós, tios, e uma legião de primos
  • O autor, policial militar com vasta experiência em Polícia Comunitária, apresenta uma obra envolvente e inspiradora que destaca a importância dessa filosofia na construção de comunidades mais seguras e unidas que será dividida em quatro volumes. O volume 1 é uma verdadeira jornada pelas experiências e aprendizados do autor, desde sua infância em uma família humilde até sua formação como oficial de polícia. Com influências da cultura japonesa e sua vivência no Japão, traz uma perspectiva única sobre a Polícia Comunitária, explorando suas raízes, princípios e impacto na sociedade. Ao longo das páginas, Sassada compartilha casos reais e lições valiosas, demonstrando como a Polícia Comunitária pode construir pontes de confiança entre a polícia e a comunidade. Ele destaca a importância da essência da filosofia e estratégia de Polícia Comunitária, bem como do papel fundamental da comunidade em busca constante pela qualidade de vida como elementos fundamentais nesse processo. Além de suas experiências pessoais, o autor oferece insights práticos para profissionais da área de segurança pública, líderes comunitários e qualquer pessoa interessada em promover a cooperação e a segurança em suas comunidades. “Polícia Comunitária: Uma Jornada de Transformação – Volume 1” é um convite para refletir sobre como a proximidade entre a polícia e a comunidade pode criar um ambiente mais seguro, solidário e harmonioso, reforçando a importância dessa abordagem na construção de um futuro melhor. Este livro é uma fonte de inspiração para todos que acreditam em comunidades mais fortes e resilientes.
  • Neste livro, o autor descreve sua infância em Belo Horizonte com muito humor. Criado em uma família tradicional mineira, sofre bullyings (naturais da época) e passa pela adolescência com cautela, trabalhando em uma loja de tecido onde acontece o início de sua juventude. Com dezenove anos, visita seu tio em Brasília, que o convence a ficar nesta cidade. Foi então que começou a trabalhar no legislativo, na Gráfica do Senado (Segraf), entre mais de trezentos colegas. O autor narra, com muito humor, os causos entre eles, que perduraram de outubro de 1968 até meados de 1994. Quando veio a surtar (na época, recebia o nome de estafa), volta a Belo Horizonte, onde trabalha mais cinco anos como professor contratado da Secretaria de Educação de Minas Gerais, lecionando nas escolas Geraldina Ana Gomes e Maria Carolina Campos. Volta a Brasília em 1999, onde vive até hoje.