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  • Meu bebê de 90 anos é um relato da experiência de cuidar de minha querida mãe, que eu não sabia que seria tão bela e prazerosa. Escrevi este livro coma intenção de que os momentos que presenciei sejam úteis para todas as pessoas que estejam passando pela fase de cuidar dos pais ou pela iminência de fazê-lo. Nessa nova função, observei algumas dificuldades ,algumas facilidades e muitas alegrias. Compartilho também a angústia, a ansiedade e as incertezas pelas quais passei: o que é correto? O que é justo? Oque é melhor para nosso idoso e para a família? Nessa caminhada, vivenciei alguns preconceitos e julgamentos sobre a decisão de colocar minha mãe em um lar de idosos, mas também encontrei receptividade, compreensão e solidariedade. Assim, deixo registradas recordações e memórias dessa linda fase dos meus últimos anos com minha mãe. A autora
  • Tenho a intenção de, através da minha história, poder ajudar o maior número de pessoas a entender a importância de buscar um diagnóstico precoce e como se dar todos os passos deste tratamento para que a cura seja certa, pois, sabemos que, diante de um tumor identificado no início, torna-se muito mais fácil prosseguir com um tratamento menos evasivo e chegar à cura. Acredite sempre em Deus e confie na cura, pois ela virá. Permanecer com pensamentos positivos é o grande segredo para que este tratamento seja um sucesso. Deleite-se com essa leitura repleta e rica em detalhes, assim, poderá lidar melhor com esta nova etapa de sua vida, com muito mais leveza e confiança que tudo dará certo.
  • Do Versículo ao Poema” é um livro que visa ajudá-lo na interpretação de alguns versículos bíblicos através da inspiração poética, incentivo-o à leitura da Palavra de Deus e proporcionando-o adentrar no real e no imaginário de maneira dinâmica, brincando com as palavras e os versos. Ao longo da minha vida, ao ler a Bíblia, sempre sublinhava ou copiava alguns versículos. A obra é fruto de muita leitura e releitura, composta de textos autorais meus – Dionésia Barros – e de minha irmã – Tia Sula, que, ao ler um de meus textos, e por gostar de leitura bíblica, começou a separar versículos e escrever sobre eles, sendo, posteriormente, revisado e organizados na forma de poema, por mim. Espero que cada palavra escrita neste livro sirva de incentivo para o bem, pois o mundo grita por paz. Nesse sentido, você, assim como eu, somos convidados a refletir sobre nossas ações diárias e compreender que a nossa vida é feita de escolhas. "Tudo me é permitido, mas nem tudo convém” - 1 Coríntios 6:12.
  • Depois de aposentado, comecei a compor minhas trovas e outras estrofes, quase sempre lembrando os tempos de adolescência, a vida com os amigos, com a família e com tudo mais que vi, que ouvi e que sonhei nestes meus setenta e poucos anos. Escrevi tanto que resolvi colocar meus versos num livro. E aqui está ele! Boa leitura! Laudney Ribeiro Mioli
  • A história de Ana é o prelúdio para repensarmos o quanto o assédio moral pode interferir na vida de uma pessoa. Infelizmente, Ana traz à tona a realidade de muitas “Anas”, “Joões” e “Marias”: o assédio moral sendo o ponto crucial para o desencadeamento de uma doença. Esta infeliz realidade nos cerca no dia a dia, e Ana nos faz refletir sobre o assunto. A protagonista nos leva a sentir com ela as dificuldades e as dores que muitos depressivos têm ao se deparar com a doença: impotência, delírios, desolação, sofrimento interno incessante, tentativas de desistência de viver... Mas, sua história também nos faz acreditar que há esperança perante a depressão. Nada está perdido. Convido vocês a sentirem cada etapa da vida de Ana: o assédio sofrido, as crises de depressão, as internações em clínicas psiquiátricas e, finalmente, a sua recuperação e readaptação. Tenho certeza de que muitos de vocês irão se reconhecer na história dela, fazendo com que repensem a forma de agir diante de uma doença tão delicada como a depressão.
  • Procuro retratar como era a vida de um menino na década de 1950 e 60, as alegrias e tristezas da vida no campo e na cidade, labuta do dia a dia, festejos da cidade, família, amigos e modo de vida. Autor: Sebastião Vieira dos Santos Nascido em São Luiz do Paraitinga, estudou no Grupo Escolar Coronel Dom de Castro de São Luiz e morou no bairro do Turvo, zona rural, e na Rua do Carvalho, zona urbana, assim, participando da vida no campo e na cidade.
  • Neste livro, o autor descreve sua infância em Belo Horizonte com muito humor. Criado em uma família tradicional mineira, sofre bullyings (naturais da época) e passa pela adolescência com cautela, trabalhando em uma loja de tecido onde acontece o início de sua juventude. Com dezenove anos, visita seu tio em Brasília, que o convence a ficar nesta cidade. Foi então que começou a trabalhar no legislativo, na Gráfica do Senado (Segraf), entre mais de trezentos colegas. O autor narra, com muito humor, os causos entre eles, que perduraram de outubro de 1968 até meados de 1994. Quando veio a surtar (na época, recebia o nome de estafa), volta a Belo Horizonte, onde trabalha mais cinco anos como professor contratado da Secretaria de Educação de Minas Gerais, lecionando nas escolas Geraldina Ana Gomes e Maria Carolina Campos. Volta a Brasília em 1999, onde vive até hoje.
  • Ser um profissional da saúde exige dedicação, compromisso e amor. É uma opção que muitas vezes interfere na vida pessoal, e para qual temos que estar sempre atentos. Não significa abrir mão da vida pessoal, não é nada disso... Mesmo porque a nossa saúde física e mental devem estar bem para ajudar os outros. É como se diz: para socorrer um náufrago, é importante estar em terra firme.
  • Homenagem póstuma à Maria da Penha Dornelas, vítima da Covid-19 em 28/12/2020. Com todo amor, todo carinho e uma infinita saudade!!!! Mãe.... Assim como os seus sonhos, milhares de sonhos foram inter- rompidos. Na dor, encontrei forças para dar continuidade a um desses sonhos, sonho esse que foi desacreditado por muitos e per- maneceu guardado por alguns anos. Quisera o destino que ele se transformasse nesta linda homenagem. Que as suas lindas palavras voem alto, voem longe e aqueçam diversos corações
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    Escrever sobre memórias veio completar um assunto que sempre me atraiu, sendo matéria de pesquisas na minha formação acadêmica. Aqui trago a minha família, a partir do núcleo familiar de meus pais – David Pinheiro Azevedo e Jovelina Pinheiro Marques –, mesclando textos e fotografias dos tempos, espaços e vivências de nossas caminhadas. Tudo foi trabalhado com paixão, evocando cheiros e presenças de muitos que já se foram, entre os quais, pai, mãe, sete irmãos, cunhada e cunhado. Assim, as histórias e vivências de cada um foram salientadas com um sabor de tempo bem vivido, das brincadeiras, dos “causos”, dos encontros alimentados por um vigoroso amor mútuo. O correr da vida, portanto, nos fez conviver com a dor de muitas mortes, assunto ressaltado com um sentimento especial sobre cada um que se foi, sua vida, sua caminhada, nossa convivência feliz e cheia de harmonia. Esse sentimento de perda não apagou em nós a alegria de viver, o sabor da vida. Fomos nos fortalecendo e deixando crescer em nós, essencialmente, a força deixada por nossos pais. E essa força nos move. Um anexo finaliza a obra, em que muitos parentes narram a convivência que tiveram com nossos pais, bem como com toda a família. Filhos, sobrinhos, genro e nora deixam seu carinho, e os netos, recheadas lembranças do sabor dos dengos dos avós. Lembranças que evocam grandes saudades!
  • Uma vez, o escritor inglês Julian Barnes disse que “Você junta duas coisas que nunca foram juntadas antes, e o mundo se transforma”. Resolvi então escrever esse livro compartilhando com uma equipe multidisciplinar de profissionais experts que possuem a mesma visão do futuro da Medicina, observando o ser humano como um todo, integrado, com uma visão holística.
  • Trata-se da forma como observamos as nuances e matizes deste mundo manifestado, nem sempre conseguindo nos adaptar à “cartilha da vida” escrita por não sei quem, mas que a maioria segue sem contestar a razão dos ditames. Uma menina não “normótica” que não se enquadrada e não faz o mínimo esforço para tal enquadramento. Sem seguidores, admiradores ou nada que o valha, alcança a liberdade que aprisiona a maioria das mentes ainda em tenra idade. Com tal feito, se transforma em uma adulta cuja palavra “medo” não existe em seu vocabulário. Instintiva como um animal, as presas selecionadas terão o desprazer de conhecê-la.