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“O livro consiste em uma valiosa contribuição para o debate sobre a importância da responsabilidade fiscal nos estados brasileiros. Analisando a situação de doze estados, o volume mostra a necessidade de líderes comprometidos com a boa gestão e com o zelo pelos recursos públicos. Somente desta forma é possível melhorar as políticas públicas e, finalmente, as condições de vida da população.” Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e secretário de Fazenda e Planejamento de São Paulo * “Responsabilidade fiscal, além de não ter ideologia, tem elevada correlação positiva com responsabilidade social. De fato, fazer ajuste fiscal nunca será um fim em si mesmo, mas um meio de se obter margem fiscal para, aí sim, fazer políticas públicas para a população. Além disso, o estado não é um departamento de RH, isto é, não existe para se pagar; e o encontro com a realidade, embora não seja simples, é necessário, para atender aos anseios de uma sociedade tão cheia de injustiças e desigualdade, como a brasileira. Ainda bem, contudo, que existem bons exemplos a serem observados neste imenso Brasil, o que reacende no coração de cada cidadão uma indescritível esperança. Este é um livro de fundamentais reflexões de distintos entes federativos sobre: as diferentes mazelas orçamentárias estaduais, as formas de equacionamento de complicados desequilíbrios fiscais estruturais, as maneiras de se preservar a saúde financeira no longo prazo e o modo como a margem fiscal afeta o nível de investimentos públicos. Indiscutivelmente, o governante que gosta do povo, sabe que ter equilíbrio fiscal é essencial.” Cristiane Schmidt, secretária de Economia de Goiás * “Com uma linguagem fácil e usando casos concretos da gestão fiscal dos estados brasileiros, os organizadores conseguiram trazer para o debate público as políticas e decisões que deram e não deram certo, evidenciando as consequências positivas e negativas para a população. Um legado para todos que militam na área pública e os que sonham com um Brasil melhor.” George Santoro, secretário da Fazenda de Alagoas
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COMO TIRAR O BRASIL DA ARMADILHA DA RENDA MÉDIA Há 30 anos trabalho como jornalista e praticamente todas as entrevistas que fiz sobre economia passam pela discussão de por que o Brasil patina em conseguir maior produtividade, ficando cada vez mais para trás em relação aos países ricos. Estaremos condenados para sempre ao estigma de ser um país de renda média, uma vez que não conseguimos aumentar a produtividade do trabalho? José Ronaldo de Castro Souza Jr. e Fabio Giambiagi resolveram tirar a discussão da superfície e atualizá-la com alguns elementos, como a crise climática ou os impactos da inteligência artificial no mundo do trabalho, que não ajudam a tornar a resposta mais simples - pelo contrário. Para isso, reuniram um time dos sonhos de especialistas para esmiuçar cada um dos aspectos que travam o crescimento da produtividade no Brasil, da educação à insegurança jurídica, o que abarca gargalos tributários e regulatórios e o desafio da inovação tecnológica. É alentador ver que existe esse grau de produção de conhecimento a respeito de um tema crucial, mas um tanto desanimador ver o quanto essa discussão está distante da formulação de políticas públicas e das proposições legislativas. A reforma tributária do consumo recém-aprovada parece ser um passo, tardio, no sentido da melhora do ambiente que leve a uma maior produtividade, mas é preciso dar muitos outros - e rápido. Gestores, legisladores, em pregadores e trabalhadores que mergulharem nos 16 capítulos desta obra certamente sairão com um mapa a seguir. VERA MAGALHÃES
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Caro(a) Leitor(a), Ao escrever este livro O CRIME – e a legislação penal brasileira, não pensei em sistema mercadológico e muito menos em alcançar algum sucesso profissional; imaginei oferecer ao leitor e leitora uma pequena contribuição didática, principalmente aos que forem acadêmicos, e uma singela colaboração aos profissionais do Direito Penal. Escrevi com meu senso crítico de autor e profissional do direito, experiente na área penal, na medida em que transferia o meu conhecimento jurídico como advogado com a minha visão teórica sobre o tratamento penal punitivo. Os aspectos teóricos abordados e alguns adotados como autor escrevendo ao longo do livro se complementaram, encaixando-se perfeitamente ao modelo da sociedade brasileira em que vivemos. Este livro é, antes de ser uma obra científica, uma fonte de teoria e consulta, como um retrato do direito punitivo brasileiro aplicado. Ao formalizar a minha intenção em escrever, acredito ter reproduzido alguma matéria penal interessante e com a exatidão de conceito e conforme disposto no “rosto do direito penal”, com suas máscaras e fantasias. Obrigado Luis de Almeida
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Caro leitor, Neste livro, Volume II, você vai encontrar o prosseguimento do comentário sobre a legislação penal brasileira do Volume I, em que, ao simples exame em confronto com a realidade da violência urbana atual, percebe-se a sua grande fragilidade como meio de repressão à onda de criminalidade urbana que domina a sociedade no Brasil. Muito tem que ser alterado na legislação penal, diante dos crimes hediondos que ocorrem em todos os recantos brasileiros, contra crianças, mulheres e homens, o que leva a entender uma necessidade de ser instaurada a pena de morte em nosso sistema penal. Mas a Constituição Federal de 1988, ao conferir tratamento especial aos direitos e garantias fundamentais do cidadão, põe-se em harmonia com os direitos humanos, tanto de natureza individual como metaindividual, e com esse tratamento, na área penal, veda-se a aplicação da pena capital e da prisão perpétua, permitindo-se a primeira apenas no caso de guerra declarada. Neste livro O Crime – Volume II, não fiz análise da doutrina e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal cerca da criminalidade, do que provavelmente eu venha a cuidar no Volume III. Obrigado. Luis de Almeida
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Trata-se de uma obra impactante, no sentido de remeter o leitor a uma realidade contemporânea, e prender sua atenção mesclando crítica implícita e intenso realismo no mesmo enredo. Há, em certas passagens, um tom até caricato de situações vividas, à revelia, por diversas pessoas no dia a dia de suas vidas severinas. O personagem central, Jeremias, é muito bem construído, sem que tenha sido necessário usar de narrativa dissertativa sobre ele. Suas ações o definem e representam um estereótipo comum em nossos dias. A ele se contrapõe, com maestria, o personagem Evandro. Os personagens coadjuvantes, quase invisíveis, compõem o recorte da realidade de forma intensa e perspicaz. É sutil e voraz ao mesmo tempo, por condensar com excelência uma crônica que recorta, com extrema elegância e realismo, o lado oculto de um preconceito que ainda vive em nossa sociedade. Sandra Cappellano Jornalista
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Um guia poderoso e inovador que contém estratégias de gestão combinadas com técnicas de autodesenvolvimento, expansão da consciência e empoderamento. Através da abordagem inovadora associada a exercícios, é revelada a aplicação de estratégias e técnicas na prática do seu dia a dia de maneira simples e customizada. O poder está dentro de você, entenda como usá-lo com inteligência no pessoal e profissional. Você é a fonte criadora da sua própria realidade. Se você quiser vivenciar na prática o sucesso, a felicidade e a prosperidade, então, esse é o livro certo.
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Sem estoque“O CAMINHO DE VOLTA PARA DEUS” é um devocional de estudo diário, fundamentado com Versículos bíblicos, com ilustrações e exercícios cujo objetivo é levar, a cada lição, o leitor a experimentar a mesma sensação em que o autor teve quando foi levado ao lugar da Visão, descobrindo todo o mistério do homem desde sua Criação, Queda e qual é O Caminho de Volta Para Deus.Ter o entendimento de que o primeiro homem foi criado em perfeição sendo portador de três partes: espírito, alma e corpo e foi dada individualmente a cada parte vida própria e tal característica dava-lhe a condição de ser a imagem e semelhança de Deus. E com a queda tudo mudou, pois após tal episódio o homem encontra-se com uma das três partes morta, ou seja o seu espírito que vinha de Deus está morto, no entanto é necessário saber o porquê e como vivificá-lo.
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Todos nós temos uma jornada pela vida, mas o que realmente faz a diferença é saber com quem temos caminhado. Este livro nos traz uma reflexão sobre a vida, os desafios que enfrentamos durante nossa missão. A vida pode nos trazer surpresas, algumas dolorosas, outras, de grande prazer, porém necessitamos da fé em Cristo Jesus para nos ajudar em nosso caminho. Quando caminhamos sozinhos e sem direção exata, corremos o risco de não chegarmos a lugar algum, porém, assim que temos a certeza do caminho e da direção que Deus quer nos mostrar, todo esforço será recompensado. A leitura nos traz algumas experiências vividas pelo autor em sua caminhada de vida, relatando alguns desafios que poderão ajudá-lo em suas experiências particulares. Por isso, mergulhe nesta obra e veja como é possível caminhar durante a vida, não desanimando, nem desistindo dos seus planos e projetos, porém sabendo que a direção vem de Deus. Dedique um tempo de sua vida para poder investir nesta leitura e se deleitar ao descobrir que nunca estamos sozinhos em nossa jornada.
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Sem estoqueMomento em que o cigano vê o grande amor de sua vida e que duraria até a eternidade. Imediatamente, com aquela visão, decidi descer do meu cavalo, de nome Baruk, o mesmo daquele pequeno lugarejo, que me acompanhava há muito tempo, e o amarrei numa árvore. Sempre levava meu violino comigo, assim, comecei a tocar um lamento, um lamento interminável, quando aqueles cabelos que cobriam aquele rosto se viraram para mim. Vi duas lindas esmeraldas extremamente verdes a me olhar. Fui tocando e me dirigindo à direção dela, e ela, parada, com um sorriso de canto de boca. Senti que o universo todo parou como se não existisse o vento, mais nada, era só a grama que eu sentia no meu pisar. Ao olhar aquela guria em minha direção, pude perceber que a mulher que estava falando ao lado dela se calou, acho até que estavam a discutir, e nesse momento, pouco pude perceber a mulher ao lado dela, mas o pouco que percebi era que seus olhos também eram grandes e cor de mel. A meu ver, muito bonita, mas a minha direção era outra.
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As palavras que constituirão a estrada do “Andarilho Cego” nas páginas deste livro representarão a ousadia de um autor que colocou os seus próprios pés como a caneta principal para escrever e fotografar os rastros que marcam a trajetória da vida de um homem que vocifera os gritos da humanidade para encontrar eco da sua existência e saber que não mora sozinho em casulo global, minado de sensações noturnas que o medo lhe permite experimentar. Com atrevimento que lhe é peculiar, ousa e provoca os leitores a colocarem os seus pés nesta mesma estrada e, com o silêncio devido, ouvir baixinho os gritos em cada pegada deixada no chão para simbolizar que há esperança na próxima cidade. Nesta estrada longa e solitária, haverá hora em que o chão se confundirá com as veias do coração que caminham apressadas para encontrar novas encruzilhadas e mirar outros horizontes. Se você também for uma pessoa inquieta com a beleza do amor, da vida e tem os pés plantados no universo da esperança, talvez sejamos irmãos que gritam as mesmas dores do mundo e cantam os mesmos louvores da alma. Este livro é um conto às estrelas de bela alma, além de ser um convite para você visitar o ofegante coração da humanidade.