• A redação do Enem corresponde a 20% da nota geral da prova. A maioria dos estudantes já entendeu que tirar uma boa nota na redação pode ser mais fácil que nas demais áreas de conhecimento, uma vez que essa área corresponde a somente um gênero textual: dissertativo-argumentativo. Mesmo sendo mais fácil fazer isso, ainda é um desafio sair da média e chegar aos 900+. A média nacional da redação do Enem costuma girar em torno de 500 a 550 pontos, em uma escala de pontos que vai de 0 a 100. Nas edições recentes, uma porcentagem significativa dos candidatos (geralmente entre 30% e 40%) obteve notas abaixo dessa média, com uma parcela menor atingindo notas próximas do mínimo. A partir desse cenário, eu – professora Eliane Farias de Souza – desenvolvi uma FÓRMULA prática, rápida e lúdica para sair da média e chegar ao seleto grupo de alunos que alcançam os 900 ou mais. Este guia prático contém uma fórmula que desenvolvi em 2017 e apliquei no ENEM. Tirei 980, o que me garante que, pelo menos, um dos corretores considerou 1.000 o meu texto. Aqui, eu trouxe o passo a passo da fórmula, a maneira como foi aplicada na prova, dicas de repertórios que se encaixam na maioria dos temas, operadores argumentativos para iniciar os parágrafos, lista de agentes para usar na proposta de intervenção, argumentos prontos que se adaptam em qualquer tema e a minha redação completa como modelo.
  • O Luís nos apresenta seu primeiro livro com esse esplêndido título, “50% lírico”, com uma quantidade surpreendente de bons poemas. A poesia de seu livro não só se insinua, mas também diz por que veio e o que pretende dizer. Ele, sendo um jovem e corajoso poeta, diz tudo com delicadeza e altivez, não temendo as palavras. Pode ser que você, enquanto leitor, da primeira vez, não desate os nós existentes nos poemas desse livro, mas, se dispondo a ler mais vezes sem temer o abraço da palavra poética, tenho absoluta certeza de que “seu sorriso discreto” vai se perceber “divertindo no porquê” da escrita e das buscas literárias que nosso poeta apresenta nesse trabalho de muita beleza, porque o desejo de poetar já é um ato de resistência. E, nesses momentos sombrios, nada melhor que um bom livro para trazer clareza e iluminar os passos que virão. Aroldo Pereira Poeta, ator e compositor
  • Esta é uma autobiografia, que tem como objetivo simplesmente compartilhar uma trajetória rica e intensa, de vários percalços, perdas, conquistas, experiências pessoais, profissionais, algumas bem difíceis, outras menos, mas sempre muito enriquecedoras. É uma obra muito pessoal que queria ter como uma das minhas realizações, um presente para amigos e família, apenas um álbum de memórias, uma fotografia dessa etapa de minha vida, que poderei revisitar ou aprofundar em um dado momento futuro.
  • O simbólico costuma levar o mineiro Sergio Porto a caminhos que podem ganhar forma de alegoria, como é o caso de A Arca das Sacristias de Minas, cuja narrativa é plena de parábolas. Durante a pandemia, quando se recolheu para se proteger  de um vírus devastador, Sergio Porto deixou fluir o processo criativo na produção deste romance, dando voz ao discurso literário pelo qual sempre teve inclinação. Os romances A volta do Capitão Flozinha (1991) e Café Concerto (1992) já sinalizavam sua simpatia pela literatura. Mas A Arca das Sacristias de Minas se reveste de uma singularidade: a obra não se limita ao percurso inicialmente planejado. O destino da Arca pode encontrar novos rumos até mesmo em uma boa conversa, como afirma o autor: “Foi a partir de nossa conversa [uma entrevista] que a Arca resolveu tomar novo rumo”. E, assim, passam a integrar o percurso as belas praias de Japaratinga e Barra de São Miguel, em Alagoas; Morro de São Paulo e Porto Seguro, na Bahia; Tambaú e Ponta do Seixas, em João Pessoa. Afetuoso como é, Sergio Porto não excluiria da Arca qualquer viajante motivado a ir até o CineBaru, em Sagarana, no noroeste de Minas, destino final da travessia. Quem sabe, para viver novas e lúdicas aventuras humanas nas telas do cinema, trocando o medo da morte na pandemia por novas, belas e generosas criações. Ana Lúcia Medeiros Jornalista e pesquisadora, doutora em Comunicação (UnB/Université de Rennes 1 – França)
  • A Colina

    R$31,70
    Na vida de Augusto não havia muitas alegrias, elas foram substituídas por limitações, frustrações, violência física e psicológica, mas havia enorme teimosia dentro de si que se transformaram em coragem, garra, dedicação, vontade de vencer e esperança. Tudo isso em razão da fé em Deus, alimentada por um coração puro, verdadeiro e incansável. Ele transmitiu confiança para poucas pessoas que fizeram diferença em sua vida, e com isso muitas portas foram se abrindo. Mergulhe nesta leitura, mas não se entristeça, mas imagine os cenários de acordo com cada situação difícil, as injustiças e os traumas, e contemple a resiliência de Augusto. Portanto, não desanime por nada, seja qual for o tamanho do seu problema, de suas derrotas, perdas, frustrações, rejeições ou humilhações que lhe causaram. A vida é bela e nosso planeta é lindo, é vasto em riquezas e em lugares, sempre haverá uma Colina para acolhê-lo, e, acima de tudo, tenha fé e olhe ao seu redor, Deus está em tudo, o verdadeiro Maestro de nossas vidas. A partir daí, suas tristezas e desmotivações serão amassadas, como um papel velho que não cabe mais na gaveta, e jogadas no lixo.
  • Neste livro revelador, A Conexão Divina: Pastor - Ovelha, você encontrará ensinamentos práticos como: A qualidade, ou valor, da sua vida está relacionada com a qualidade do seu relacionamento: no amor, na comunicação e na responsabilidade. A relação sobrenatural se dá de duas formas: o pastor cumpre sua responsabilidade com eu rebanho, e as ovelhas cumprem suas responsabilidades com seu pastor. O que significa “DAR A SUA VIDA PELAS OVELHAS”? "Cordeiros”: Alimentam-se de algo inferior. Apenas comida básica. “Ovelha”. Eles se alimentam de algo superior. De profunda revelação da palavra de Deus. Três tipos de pessoas que podem ter na igreja local: a) Ovelha b) Cabras ou Bodes c) Lobos E muitas coisas vitais para o sucesso integral
  • Este é um livro de autoajuda, autoconhecimento, de conexão com os nossos ancestrais, mestres de luz da fraternidade branca, xamãs estelares, pajé, pretos velhos, caboclos, barakesan, orixás, guardiões tronados e coroados, com seu EU SUPERIOR. As orações, banhos energéticos, presentes, benzimentos foram canalizados com honra, amor e respeito, de forma terapêutica, sem iniciações, ensinando cada um a cuidar de si, a olhar para si e sentir a sua própria energia, a que o encanta, a sentir o poder e a força que está dentro de você, acordando a sua força interior, trazendo o empoderamento, amor próprio, equilíbrio e leveza.
  • “A DÉCIMA MUSA” É UMA FANFIC, UMA FICÇÃO DE FÃ, OU UMA FANTASIA DE FÃ. Quem nunca?! Fala sério! Eu não me sinto culpada por isso e nem me envergonho. “Eu amo mesmo, está ruim para disfarçar!” Acima de tudo, trata-se de uma homenagem à minha maneira, à uma estrela de primeira grandeza da música brasileira, a luz dos meus olhos e à razão do meu viver! O amor é o sentimento mais sublime do universo, a razão de toda a existência, a força que move todas as coisas por maiores ou menores que sejam. E é disso que se trata a história deste livro, de um grande amor que transcende o tempo, a distância e as dificuldades. Duas jovens deusas, predestinadas e prometidas uma a outra desde sempre, conseguem se unir depois de uma longa e sofrida jornada. E quando pensam que, enfim, serão felizes, descobrem que há um propósito cósmico para a existência das duas, uma missão designada pelo universo e inimigos que tentarão, a qualquer custo, separá-las para que não cumpram isso.
  • O tema deste livro foi a descoberta de um caminho que a poesia me permitiu encontrar, abrindo outras portas, como composições e a descoberta da força das palavras, que, ditas ao seu tempo, são capazes de impactar, gerando emoções e sentimentos aos quais nos achávamos imunes. A nossa humanidade é uma só. Ainda que tenhamos nossas razões para não crer, lhe convido a este desafio, que, ao menos uma vez, sentirá a força da poesia que hoje bate à porta do teu coração com esta literatura. Esta obra tem como tema uma palavra apropriada ao nosso desafio, que é aflorar seus sentimentos.
  • A educação no Brasil enfrenta desafios significativos, marcados por uma estrutura muitas vezes influenciada por ideologias marxistas e darwinistas, distanciando-se dos princípios bíblicos e cristãos. O texto ilustra uma crescente insatisfação com o sistema educacional atual, fomentando um aumento no interesse por alternativas como o homeschooling. A centralização da educação pelo estado é contrastada com a abordagem cristã, em que a educação é vista como uma extensão do lar e os pais desempenham um papel central. A influência marxista é insidiosa, se infiltrando em várias facetas da sociedade e buscando reprogramar a mente das crianças desde tenra idade. O autor critica essa abordagem e enfatiza a necessidade de reinvenção na educação, destacando o Projeto Na Arca, um programa que se concentra em uma cosmovisão cristã bíblica. Este projeto se baseia em três pilares: a igreja, a liderança e a família, promovendo uma abordagem integrada para a educação que está profundamente enraizada em princípios cristãos. Além disso, o texto aborda a relevância da integração da tecnologia digital na educação, não como um substituto, mas como um complemento para a educação baseada na fé. A transformação digital é vista como uma ferramenta que pode ser harmonizada com os princípios cristãos para fornecer uma educação holística que atenda às necessidades espirituais, emocionais e intelectuais dos estudantes.
  • Sem estoque
    ESCALADA - PRINCÍPIO, MEIO E FIM narra uma história real vivida por alguém que soube enfrentar os dissabores da vida. Filho de pai negro e muito pobre, vivenciou as agruras ditatoriais dos anos de 1970, em que os divergentes eram presos, torturados e, muitas vezes, mortos. Caindo e levantando, enxergava sempre uma luz no final do túnel, uma possibilidade mesmo que incerta. VENCER: estava certo de que a diferença, a intolerância, o preconceito, a necessidade, a fome, as derrotas, as desilusões e a COVID-19 não seriam obstáculos para que uma pessoa abandonasse sua resiliência, e acreditava que a educação de berço e a aprendida nos bancos "secos" da escola poderiam ser uma ponte para o sucesso.
  • Conforme Rubem Alves, em seu belo livro Se eu pudesse viver minha vida novamente, os poetas são os aprendizes de feiticeiro, pois o desejo deles é mágico: fazer soar a melodia esquecida. E é esse o objetivo deste livro: fazer soar a melodia esquecida das nossas essências. Lendo cada um de seus poemas, sentimos a necessidade de buscar pelo que há de mais importante dentro de nós: o essencial, o tesouro, o divino, o eu profundo. Assim, este livro ajudará a estabelecer a mágica do autoencontro, por intermédio da própria busca empreendida pelo seu autor, após o diagnóstico de um câncer de cólon. Esta busca passa, então, pela reflexão sobre a importância do tempo, o significado dos sentimentos, a força da escrita como elemento terapêutico, e, por fim, sobre como atingir a essência de si mesmo para produzir o seu melhor, como diz o autor em um dos versos do poema “Essência”: “É ter a certeza de encontrar o destino aos pensamentos e atos do dia a dia”. O livro A Essência da Vida fará você relembrar a linda melodia que toca no mais íntimo do seu ser. “Um mergulho na beleza do que o olho vê, mas não repara, o seu livro. O primeiro caminho feito desde aquele encontro no reino das palavras, o primeiro convite à voz. Consigo ver a linha que vai do coração até a mão inflamar quando te leio, porque escreves com o fogo de dentro do dentro. E já não precisas de lanternas”. Assim descreve a escritora Letícia de Queiroz, no prefácio a este livro, sobre o encantamento que a leitura do livro provocou. E o objetivo do autor foi atingido, pois realmente sentiu as mãos inflamadas pelo fogo da ânsia de expor o que ardia em seu peito,após viver a experiência única de receber um diagnóstico fatal, desejando mostrar ao mundo que a chave para a resiliência encontra-se na essência das nossas vidas. O autor mostra, portanto, que cada um pode fazer essa viagem interior, encorajando o viajor a encontrar a sua fortaleza interna.