Em Umbuzeiro, coco de roda é vida. Objetivando dar visibilidade a essa trajetória de vida, o livro “Coco de Roda: relatos e registros da vivência do coco em Umbuzeiro – PB” apresenta a manifestação cultural do coco como algo sublime que proporciona aos brincantes momentos de lazer, prazer, muita diversão e conhecimento. Por meio deste livro, você conhecerá o coco de roda vivenciado em Umbuzeiro, na Paraíba, e identificará a relevância dos saberes, das tradições, dos costumes construídos e vivenciados pela população local para o desenvolvimento de uma identidade umbuzeirense através dos relatos orais de memória dos brincantes de coco. Tomando a vivência do coco de roda como objeto de análise, o livro discute o reconhecimento e a legitimação deste elemento da cultura popular para a história da cidade e busca sensibilizar os jovens umbuzeirenses da importância que a história local tem para a formação da identidade de um grupo social. Nesta perspectiva, estudar os elementos culturais que caracterizam a história do nosso município é relevante para nos percebermos enquanto sujeitos históricos. Assim sendo, convido você, caro leitor, a entrar nessa roda para conhecer o coco de roda umbuzeirense, Patrimônio Cultural Imaterial de Umbuzeiro, que anima e alegra a comunidade local, congregando experiências e construindo identidades.

Quando à noite olhamos para o céu, a nossa mente fica em polvorosa. Como saber o que estaria acontecendo na galáxia de Andrômeda neste exato momento? Estudos aprofundados sobre o comportamento da luz das estrelas sugeriram que ela poderia nos dar resposta a este tipo de pergunta. No entanto, aos poucos, fomos percebendo que a radiação cósmica teria um comportamento esguio, conduzindo-nos por caminhos nem sempre confiáveis. O movimento circular acendeu um alerta para isso, quando colocou a Terra no centro do universo. Foram séculos de atraso no campo da Astronomia, induzidos pela luz. Ela não mente, mas pode ser erroneamente interpretada. Neste livro, o leitor encontrará uma séria discussão sobre a influência dos nossos pontos de vista sobre a realidade física, enquanto, para entendê-la, continuamos fazendo uso da luz, atuando como se fosse a mensageira do espaço.

Sorte era algo que sobrava para Zé que, a despeito de não ter consciência da grandeza das coisas com as quais era presenteado, as dividia com prazer, principalmente com seu melhor amigo Canindé, de quem era fã e em quem confiava de olhos fechados. Ao ser convidado para uma homenagem que iria ser prestada a ele e a sua mulher Beatriz em Londres, e diante da desistência da companheira de participar do evento, Zé não titubeou e chamou o parceiro que aceitou a proposta e embarcou com a esperança de fazer fama na Inglaterra. Mas será que Canindé é mesmo tão talentoso como pensa seu amigo? Será que ele tem a mesma admiração e consideração por Zé? Ou Beatriz está certa quando implica dizendo que o homem é exibido, mentiroso e se mete na vida do casal? Diante de tantas dúvidas e meias verdades, as respostas virão em forma de COMPOSIÇÃO. Já o sucesso... Às vezes ele depende menos do autor que do intérprete.