O livro “Se a Juventude Falasse” foi escrito como um retrato e um relato de alguns dos sentimentos compartilhados por todos nós, uma companhia inesperada, uma face sem rosto, porém cuja boca fala sobre tudo que aprendemos, tememos, comemoramos e almejamos. O que a juventude teria para contar se ela tivesse uma boca?
De que forma podemos nos ver no outro e, quem sabe, aprendermos algo diferente, até sobre nós mesmos? “Se a Juventude Falasse” propõe a ironia de colocar em palavras algo cujo tamanho é maior do que todos nós juntos, do mesmo jeito que a soma das partes é maior do que o todo. Através dos poemas e prosas, o leitor é convidado a questionar essas mesmas perguntas, e caso ache respostas conclusivas, por favor, me conte no fim de semana que vem.