• As palavras que constituirão a estrada do “Andarilho Cego” nas páginas deste livro representarão a ousadia de um autor que colocou os seus próprios pés como a caneta principal para escrever e fotografar os rastros que marcam a trajetória da vida de um homem que vocifera os gritos da humanidade para encontrar eco da sua existência e saber que não mora sozinho em casulo global, minado de sensações noturnas que o medo lhe permite experimentar. Com atrevimento que lhe é peculiar, ousa e provoca os leitores a colocarem os seus pés nesta mesma estrada e, com o silêncio devido, ouvir baixinho os gritos em cada pegada deixada no chão para simbolizar que há esperança na próxima cidade. Nesta estrada longa e solitária, haverá hora em que o chão se confundirá com as veias do coração que caminham apressadas para encontrar novas encruzilhadas e mirar outros horizontes. Se você também for uma pessoa inquieta com a beleza do amor, da vida e tem os pés plantados no universo da esperança, talvez sejamos irmãos que gritam as mesmas dores do mundo e cantam os mesmos louvores da alma. Este livro é um conto às estrelas de bela alma, além de ser um convite para você visitar o ofegante coração da humanidade.
  • Momento em que o cigano vê o grande amor de sua vida e que duraria até a eternidade. Imediatamente, com aquela visão, decidi descer do meu cavalo, de nome Baruk, o mesmo daquele pequeno lugarejo, que me acompanhava há muito tempo, e o amarrei numa árvore. Sempre levava meu violino comigo, assim, comecei a tocar um lamento, um lamento interminável, quando aqueles cabelos que cobriam aquele rosto se viraram para mim. Vi duas lindas esmeraldas extremamente verdes a me olhar. Fui tocando e me dirigindo à direção dela, e ela, parada, com um sorriso de canto de boca. Senti que o universo todo parou como se não existisse o vento, mais nada, era só a grama que eu sentia no meu pisar. Ao olhar aquela guria em minha direção, pude perceber que a mulher que estava falando ao lado dela se calou, acho até que estavam a discutir, e nesse momento, pouco pude perceber a mulher ao lado dela, mas o pouco que percebi era que seus olhos também eram grandes e cor de mel. A meu ver, muito bonita, mas a minha direção era outra.
  • Todos nós temos uma jornada pela vida, mas o que realmente faz a diferença é saber com quem temos caminhado. Este livro nos traz uma reflexão sobre a vida, os desafios que enfrentamos durante nossa missão. A vida pode nos trazer surpresas, algumas dolorosas, outras, de grande prazer, porém necessitamos da fé em Cristo Jesus para nos ajudar em nosso caminho. Quando caminhamos sozinhos e sem direção exata, corremos o risco de não chegarmos a lugar algum, porém, assim que temos a certeza do caminho e da direção que Deus quer nos mostrar, todo esforço será recompensado. A leitura nos traz algumas experiências vividas pelo autor em sua caminhada de vida, relatando alguns desafios que poderão ajudá-lo em suas experiências particulares. Por isso, mergulhe nesta obra e veja como é possível caminhar durante a vida, não desanimando, nem desistindo dos seus planos e projetos, porém sabendo que a direção vem de Deus. Dedique um tempo de sua vida para poder investir nesta leitura e se deleitar ao descobrir que nunca estamos sozinhos em nossa jornada.
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    “O CAMINHO DE VOLTA PARA DEUS” é um devocional de estudo diário, fundamentado com Versículos bíblicos, com ilustrações e exercícios cujo objetivo é levar, a cada lição, o leitor a experimentar a mesma sensação em que o autor teve quando foi levado ao lugar da Visão, descobrindo todo o mistério do homem desde sua Criação, Queda e qual é O Caminho de Volta Para Deus.Ter o entendimento de que o primeiro homem foi criado em perfeição sendo portador de três partes: espírito, alma e corpo e foi dada individualmente a cada parte vida própria e tal característica dava-lhe a condição de ser a imagem e semelhança de Deus. E com a queda tudo mudou, pois após tal episódio o homem encontra-se com uma das três partes morta, ou seja o seu espírito que vinha de Deus está morto, no entanto é necessário saber o porquê e como vivificá-lo.
  • De maneira leve e compreensível, Rodrigo Pecchiae nos ensina a como adquirir uma visão mais ampla, não ter medo de novas tecnologias e a como alcançar maiores alturas de forma segura por meio de novas experiências e parcerias. Você precisa urgentemente consultar este livro. Tenha um bom voo!
  • Caro leitor, Neste livro, Volume II, você vai encontrar o prosseguimento do comentário sobre a legislação penal brasileira do Volume I, em que, ao simples exame em confronto com a realidade da violência urbana atual, percebe-se a sua grande fragilidade como meio de repressão à onda de criminalidade urbana que domina a sociedade no Brasil. Muito tem que ser alterado na legislação penal, diante dos crimes hediondos que ocorrem em todos os recantos brasileiros, contra crianças, mulheres e homens, o que leva a entender uma necessidade de ser instaurada a pena de morte em nosso sistema penal. Mas a Constituição Federal de 1988, ao conferir tratamento especial aos direitos e garantias fundamentais do cidadão, põe-se em harmonia com os direitos humanos, tanto de natureza individual como metaindividual, e com esse tratamento, na área penal, veda-se a aplicação da pena capital e da prisão perpétua, permitindo-se a primeira apenas no caso de guerra declarada. Neste livro O Crime – Volume II, não fiz análise da doutrina e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal cerca da criminalidade, do que provavelmente eu venha a cuidar no Volume III. Obrigado. Luis de Almeida
  • Caro(a) Leitor(a), Ao escrever este livro O CRIME – e a legislação penal brasileira, não pensei em sistema mercadológico e muito menos em alcançar algum sucesso profissional; imaginei oferecer ao leitor e leitora uma pequena contribuição didática, principalmente aos que forem acadêmicos, e uma singela colaboração aos profissionais do Direito Penal. Escrevi com meu senso crítico de autor e profissional do direito, experiente na área penal, na medida em que transferia o meu conhecimento jurídico como advogado com a minha visão teórica sobre o tratamento penal punitivo. Os aspectos teóricos abordados e alguns adotados como autor escrevendo ao longo do livro se complementaram, encaixando-se perfeitamente ao modelo da sociedade brasileira em que vivemos. Este livro é, antes de ser uma obra científica, uma fonte de teoria e consulta, como um retrato do direito punitivo brasileiro aplicado. Ao formalizar a minha intenção em escrever, acredito ter reproduzido alguma matéria penal interessante e com a exatidão de conceito e conforme disposto no “rosto do direito penal”, com suas máscaras e fantasias. Obrigado Luis de Almeida
  • Machado nos lança um olhar crítico e irônico sobre a classe burguesa ao mostrar a vida como ela é, numa clara intenção do escritor em criticar a hipocrisia burguesa, pois essa classe defendia valores morais e familiares para manter as aparências. Olhar é um ato de escolha, então, escolhemos uma lente bem precisa para analisar alguns contos de O Bruxo do Cosme Velho.A obra trata da posição da mulher machadiana na sociedade, mas também das muitas mulheres encontradas aqui, ali e acolá. A sociedade do século XIX, principalmente a segunda metade, traz a mulher ocupando o espaço privado, o lar, passiva perante o homem e a educação dos filhos. O espaço público, sempre ocupado pelo homem em conversas políticas, sociais, aventuras e conquistas. Mulheres encobrem seus desejos para sobreviver socialmente, lutam com as armas que têm, ou seja, a sedução, mas recuam quando se veem ameaçadas de perder seu status social. Os contos escolhidos neste livro mostram que nosso Machado enfatiza os problemas vividos pela sociedade, seu universalismo no trato das questões inerentes a todo ser humano e sua atemporalidade, ao abordar fatos e acontecimentos num tempo de ontem, de hoje e de amanhã.Machado de Assis é um escritor que não pretende esconder a realidade. Sua preocupação é dar um testemunho da socieda-de do século XIX, seu contexto histórico, político e social. Eter-namente Machado de Assis nos desafiará na interpretação de seus textos. Obra misteriosa que nos instiga e faz pensar que o tempo dele pode ser o meu, o seu, o nosso e deixa-nos uma frase: Literatura é arte e a palavra é o seu instrumento.
  • Machado de Assis nos deixou, entre tantas outras pérolas de sua insuperável produção literária, o impecável romance Dom Casmurro; e, com ele, o imortal enigma que permeou a separação dos dois personagens centrais da trama: de um lado, Bento Gonçalves, o Bentinho; do outro, Capitolina, filha do lar dos Páduas — a encantadora Capitu. Nesta novela que ora vem a lume, o autor lança um olhar investigativo sobre a convivência amorosa, nascida na adolescência de ambos, entre Bentinho e Capitu; e sobre o principal motivo da ruptura dos laços matrimoniais do casal que eles formaram ainda na mocidade: a infidelidade conjugal de Capitu, cujo filho, Ezequiel, seria, segundo Bentinho, fruto proibido da geleia seminal de outro varão, Escobar, seu melhor amigo. Ao lado dessa investigação, o autor relata diversos momentos de sua própria história e da história de Nuno Dias, um luso-brasileiro com quem ele conviveu por quase vinte anos. É dessa convivência, em cotejo com o enredo do romance Dom Casmurro que se alimenta o texto da presente ficção.
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    Aqui, conto alguns pontos da história de uma personagem real: eu mesma. Alguns fatos marcantes da minha trajetória de vida, iniciando a partir do momento da descoberta de um câncer de mama, em que começo a relembrar um passado distante, voltando aos momentos áureos, lembrando sempre dos meus sonhos, dos meus objetivos e dos vários obstáculos enfrentados durante a minha trajetória de vida. Por várias vezes, enquanto estava escrevendo, paro para chorar, pois são emoções intensas que revivo e que foram muito fortes em minha vida, mas me fortaleceram para continuar acreditando em mim mesma e me tornando o ser humano que sou hoje. Foi necessário omitir muitos fatos que me marcaram, inclusive nome de pessoas para não haver constrangimentos e também não ser injusta com pessoas que foram e são fundamentais na minha vida.
  • O livro O Fulcro do Trabalho Pedagógico é do interesse de todos os educadores que queiram alavancar seus conhecimentos, pois norteia o trabalho em sala de aula de acordo com a contemporaneidade de forma significativa. A formação continuada em serviço se desenvolve com aulas práticas e oficinas, sendo flexível a todas as escolas brasileiras de Educação Básica, isto é, atende as especificidades das redes de ensino e escolas. Sua eficácia depende do compromisso e envolvimento de toda a equipe pedagógica. Professor(a), você é um profissional de excelência? Se não for, não se preocupe. Conhecimentos, didática e práticas pedagógicas se adquirem, mas depende de você. O momento exige, pois, o estudante, como protagonista da própria aprendizagem, requer aperfeiçoamento dos professores, no intuito de que revejam a didática, práticas pedagógicas e organizem o ensinoaprendizagem coerente com a BNCC no cotidiano escolar. Por isso, recomendo aos gestores escolares que incentivem toda a equipe pedagógica da escola para realizarem a formação continuada em serviço. Aos professores, a obra é um dicionário pedagógico, um livro de bolsa escolar necessário para a realização de planejamentos e planos diários, uma vez que só o docente é capaz de conhecer seu aluno, detectar suas necessidades e intervir de maneira eficiente. Prof.ª Vânia Maria Garcia Fernandes
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    “Somos soldados do desenvolvimento”. Foi com essa afirmativa – praticamente, uma conclamação - que fui recebido ao ingressar no BNDES  em 1984. Também se afirmava o papel do BNDES como “agente de mudanças”. E, desde então, o Brasil mudou. Em muitos aspectos, o país de fato se desenvolveu. Temos uma democracia consolidada. O processo  inflacionário crônico deu lugar ao Real. Os instrumentos de política macroeconômica convergiram para padrões internacionais. A onipresença  estatal no setor produtivo e na infraestrutura cedeu espaço ao setor privado, que adquiriu resiliência ao longo das crises. A economia extremamente  fechada transformou-se numa economia mais integrada ao mundo. Houve mudanças positivas nos indicadores sociais. É grande a lista dos temas em  que o país avançou. Porém, é consenso que o baixo crescimento ao longo dessas décadas foi frustrante. E a precária condição de vida de milhões de brasileiros é  inaceitável. O Brasil esteve longe de aproveitar todo o seu potencial de desenvolvimento. Oportunidades foram perdidas. É disso que trata este livro: identificar caminhos para o país sair desta espécie de “labirinto” em  que se encontra. Quais são os desafios para destravar o desenvolvimento  brasileiro? Qual arcabouço macroeconômico parece melhor? Como melhorar a infraestrutura? Quais são as mudanças necessárias para galvanizar  energias para o crescimento sustentável? Quais políticas o país deve adotar na saúde, na educação ou na segurança pública? São as respostas a essas questões que motivaram os autores - todos eles profissionais voltados ao desenvolvimento – a se engajar no projeto cujo resultado o leitor tem em mãos. Este livro expressa a voz de uma nova geração do BNDES, iluminando alternativas para o Brasil. Em momentos em que o país discute que rumos deve seguir, é uma contribuição muito bem-vinda. Guilherme Dias (ex-ministro de Planejamento, Orçamento e Gestão)