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Pensei em escrever, a criar este livro com objetivo de registrar e compartilhar experiências vividas durante a pandemia do coronavírus, registrar nossas memórias, mudanças, transformações, expectativas, nossa atual realidade física e emocional. Para que, ao passarmos por tudo isso, possamos avaliar a real dimensão do que poderá nos transformar. A minha intenção é, também, fazer você pensar, rever, se reconhecer e preencher o vazio que a pandemia nos trouxe, de uma maneira que com certeza irá somar na sua vida, de seus familiares e amigos, e que você possa escrever suas experiencias e as deixe registradas para a eternidade. Este livro será o SEU Livro, página por página. Você é o grande autor da sua história. Farei você refletir sobre questões importantes, algumas perdas, infelizmente, mas também sobre momentos alegres, oportunidades, gratidão e amor e principalmente fé. Que tal então agora você começar a me contar como tem vivido desde 2020... Um beijo carinhoso no seu coração, fé em Deus sempre! Agora pense em uma pessoa especial, que você gostaria que tivesse a oportunidade de deixar a história dela registrada. Presenteia. Divida com alguém, compartilhe essa experiência.
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Nossa missão no CFA Institute é liderar globalmente a profissão de investimento, promovendo os mais elevados padrões de ética, educação e excelência profissional para o benefício final da sociedade. Atingimos um ponto de inflexão na indústria de investimento, no qual os investidores buscam uma abordagem com maior propósito e reconhecem a importância das finanças e investimentos em um contexto mais amplo, da sociedade como um todo. Nossa indústria desempenha uma função essencial quando se trata de prover capital para viabilizar o crescimento econômico e ajudar a alcançar a segurança financeira das pessoas. Atualmente, muitos investidores consideram o impacto como uma pauta necessária.
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Escrito há mais de vinte anos, essa obra estava engavetada depois de a autora passar por uma experiência traumática com a COVID-19, em junho de 2021, e assim, percebeu o quanto a vida é curta e que muitas pessoas morrem sem realizar seus sonhos. A partir daí, começou a fazer uma lista das coisas que deseja realizar antes de partir dessa vida, e a publicação desta obra é uma delas. Este livro nos leva a uma viagem de desejos e conquistas da vida amorosa, da estrutura familiar e da realização profissional de seus personagens. Pode também ser um despertar para o leitor que precisa de uma pitada de ousadia na realização de seus sonhos e projetos engavetado, pois o tempo é um senhor sem dono, não pertence a ninguém, é dono de si mesmo e não nos espera nas tomadas de decisões. É difícil ter conquistas sozinho de forma árdua e desgastante, mas a dois, munidos de paixão e cumplicidade. É um processo evolutivo que nem sempre o parceiro segue no mesmo ritmo, mas o amor faz reduzir o passo ou apressá-lo, dependendo do quanto se está disposto a manter aquela companhia na jornada amorosa, se por um tempo apenas ou passar toda a vida ao lado da pessoa amada. Assim como não tem uma idade certa para se amar, não se pode deixar de amar porque o corpo do outro inviabiliza a habitual troca de prazeres por conta de uma doença incurável. Você seria capaz de abandonar quem ama porque suas faculdades cognitivas já não lhe reconhecem mais? Convidamos o leitor a mergulhar nesta obra e fazer grandes descobertas sobre o assunto.
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livro “35 Anos de Gestão e Liderança” é um relato valioso de Adilson Dezoto, respeitado profissional da indústria automotiva nacional que aqui expõe o aprendizado acumulado em sua trajetória como executivo em grandes empresas do setor. Nesta obra, em que prática e teoria tão bem se complementam, o autor dá uma visão conceitual interessante e atual a pontos importantes assimilados ao longo de seus quase 40 anos de carreira, além de ilustrar, com várias situações reais, o como aplicar o conhecimento obtido com os melhores modelos de gestão. Para Gilberto Kosaka, presidente da Honsha do Brasil e que prefacia este livro, Adilson tem uma forma de gerir e liderar muito baseada nas pessoas, e seu relato acaba se transformando em um grande tesouro a ser explorado, principalmente para quem quer se tornar ou se desenvolver como um líder e gestor. Muito mais que um simples relato de ferramentas, esta obra é um compilado de vivências que fará o leitor não apenas entender melhor importantes técnicas e conceitos de Gestão e Liderança , como também refletir sobre suas próprias convicções, sua visão de futuro e seu propósito profissional, possibilitando que ele signifique e planeje a própria carreira de forma mais assertiva.
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O Luís nos apresenta seu primeiro livro com esse esplêndido título, “50% lírico”, com uma quantidade surpreendente de bons poemas. A poesia de seu livro não só se insinua, mas também diz por que veio e o que pretende dizer. Ele, sendo um jovem e corajoso poeta, diz tudo com delicadeza e altivez, não temendo as palavras. Pode ser que você, enquanto leitor, da primeira vez, não desate os nós existentes nos poemas desse livro, mas, se dispondo a ler mais vezes sem temer o abraço da palavra poética, tenho absoluta certeza de que “seu sorriso discreto” vai se perceber “divertindo no porquê” da escrita e das buscas literárias que nosso poeta apresenta nesse trabalho de muita beleza, porque o desejo de poetar já é um ato de resistência. E, nesses momentos sombrios, nada melhor que um bom livro para trazer clareza e iluminar os passos que virão. Aroldo Pereira Poeta, ator e compositor
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O simbólico costuma levar o mineiro Sergio Porto a caminhos que podem ganhar forma de alegoria, como é o caso de A Arca das Sacristias de Minas, cuja narrativa é plena de parábolas. Durante a pandemia, quando se recolheu para se proteger de um vírus devastador, Sergio Porto deixou fluir o processo criativo na produção deste romance, dando voz ao discurso literário pelo qual sempre teve inclinação. Os romances A volta do Capitão Flozinha (1991) e Café Concerto (1992) já sinalizavam sua simpatia pela literatura. Mas A Arca das Sacristias de Minas se reveste de uma singularidade: a obra não se limita ao percurso inicialmente planejado. O destino da Arca pode encontrar novos rumos até mesmo em uma boa conversa, como afirma o autor: “Foi a partir de nossa conversa [uma entrevista] que a Arca resolveu tomar novo rumo”. E, assim, passam a integrar o percurso as belas praias de Japaratinga e Barra de São Miguel, em Alagoas; Morro de São Paulo e Porto Seguro, na Bahia; Tambaú e Ponta do Seixas, em João Pessoa. Afetuoso como é, Sergio Porto não excluiria da Arca qualquer viajante motivado a ir até o CineBaru, em Sagarana, no noroeste de Minas, destino final da travessia. Quem sabe, para viver novas e lúdicas aventuras humanas nas telas do cinema, trocando o medo da morte na pandemia por novas, belas e generosas criações. Ana Lúcia Medeiros Jornalista e pesquisadora, doutora em Comunicação (UnB/Université de Rennes 1 – França)
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Neste livro revelador, A Conexão Divina: Pastor - Ovelha, você encontrará ensinamentos práticos como: A qualidade, ou valor, da sua vida está relacionada com a qualidade do seu relacionamento: no amor, na comunicação e na responsabilidade. A relação sobrenatural se dá de duas formas: o pastor cumpre sua responsabilidade com eu rebanho, e as ovelhas cumprem suas responsabilidades com seu pastor. O que significa “DAR A SUA VIDA PELAS OVELHAS”? "Cordeiros”: Alimentam-se de algo inferior. Apenas comida básica. “Ovelha”. Eles se alimentam de algo superior. De profunda revelação da palavra de Deus. Três tipos de pessoas que podem ter na igreja local: a) Ovelha b) Cabras ou Bodes c) Lobos E muitas coisas vitais para o sucesso integral
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Este é um livro de autoajuda, autoconhecimento, de conexão com os nossos ancestrais, mestres de luz da fraternidade branca, xamãs estelares, pajé, pretos velhos, caboclos, barakesan, orixás, guardiões tronados e coroados, com seu EU SUPERIOR. As orações, banhos energéticos, presentes, benzimentos foram canalizados com honra, amor e respeito, de forma terapêutica, sem iniciações, ensinando cada um a cuidar de si, a olhar para si e sentir a sua própria energia, a que o encanta, a sentir o poder e a força que está dentro de você, acordando a sua força interior, trazendo o empoderamento, amor próprio, equilíbrio e leveza.
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Sem estoqueESCALADA - PRINCÍPIO, MEIO E FIM narra uma história real vivida por alguém que soube enfrentar os dissabores da vida. Filho de pai negro e muito pobre, vivenciou as agruras ditatoriais dos anos de 1970, em que os divergentes eram presos, torturados e, muitas vezes, mortos. Caindo e levantando, enxergava sempre uma luz no final do túnel, uma possibilidade mesmo que incerta. VENCER: estava certo de que a diferença, a intolerância, o preconceito, a necessidade, a fome, as derrotas, as desilusões e a COVID-19 não seriam obstáculos para que uma pessoa abandonasse sua resiliência, e acreditava que a educação de berço e a aprendida nos bancos "secos" da escola poderiam ser uma ponte para o sucesso.
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A Estrada apresenta uma crônica sobre o tempo da existência do autor desde os primórdios até os dias atuais, apresentando casos ilus - trativos envolvendo o profissional cirurgião plástico, demonstrando, ao leigo, característica do médico, despojada das qualidades positivas e negativas que, por diversos motivos, a sociedade lhes atribui. De uma forma leve, por vezes até hilária, são descritas situações especiais vividas na prestação do serviço médico e seus desdobramen - tos, baseadas em fatos reais que chegaram ao conhecimento do autor. O livro pode ser dividido em fases distintas, cujo primeiro trecho é caracterizado por uma época de ensino público de excelência e uma juventude sadia vivida sem preconceitos, sem medo e sem culpados, vivida com alegria e união, configurando paisagens importantes mar - cadas em nossa memória. O trecho seguinte já nos apresenta as la - deiras, os segmentos escorregadios, alguns por demais estreitos, de difícil passagem, onde muitos ficaram para trás, e os que seguiram adiante o fizeram de forma significativamente modificada. Embora muito raramente apresente longas partes em declive, o ensinamento adquirido firmará a base consistente na melhor pavimentação do trajeto. Finalmente, todo esse percurso tem o propósito de fazer do leitor um companheiro nessa jornada, mostrando a vivência do profissional médico nos principais trechos da “Estrada”
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Este livro narra a história inspirada de Daniel, um brasileiro que nasceu em uma família humilde e teve que enfrentar muitas dificuldades desde cedo. Brigas constantes entre seus pais e a falta de recursos financeiros eram apenas alguns dos desafios que ele teve que superar. No entanto, Daniel nunca perdeu a esperança e sempre procurou ver o lado positivo da vida. Ao longo da narrativa, acompanhamos sua trajetória desde a infância até vida adulta e como ele aprendeu a superar obstáculos aparentemente intransponíveis, como um câncer e uma experiência de quase morte que o fez repensar seus valores e prioridades. Além disso, Daniel teve que lidar com a perda de pessoas importantes o que o fez refletir ainda mais sobre o sentido da vida. Embora sempre tenha acreditado que a única forma de crescer na vida seria através dos estudos, Daniel descobriu que a vida guarda surpresas desconhecidas que o levaram a descobrir novos caminhos e a construir sua própria história de sucesso. Com uma narrativa envolvente e inspirada, somos convidados a acompanhar a jornada de Daniel e a refletir sobre a importância de cultivar a resiliência, a esperança e a gratidão. Mais do que uma história de superação, este livro é uma verdadeira lição de vida, que nos mostra que, independentemente das dificuldades que enfrentamos, sempre podemos escolher ver o lado bom da vida e colecionar momentos felizes com aqueles que amamos. É uma história de perseverança e de como escolher o caminho da felicidade e da realização, mesmo diante das maiores adversidades. Prepare-se para se emocionar e se inspirar com a história e Daniel.
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Sem estoqueA importância do brincar na vida adulta é o livro mais interessante já escrito pelo ser humano, visando este público específico e principalmente as mulheres. É no brincar que o ser humano realmente se sente humano. A brincadeira deve ter a graça, a alegria, o bom humor, a jovialidade e a leveza no falar e no agir, que tornam o convívio humano acolhedor, descontraído, agradável, divertido e feliz. O grande poder do brincar está no bom humor e se revela nas situações mais corriqueiras, especialmente naquelas que se mostrem realmente ricas e saudáveis como pular corda, jogar vôlei, brincar com uma criança, brincar de esconde e esconde, etc. Os animais brincam, tal como os homens. Podemos observar os cachorrinhos, os gatinhos, os leõezinhos, etc. Todos brincam, por que não a mulher? Um ser tão maravilhoso, sensível e que é parte integrante da nossa sociedade. Ela também pode e deve brincar.
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A obra trata de um período importante da história brasileira: o regime autoritário que se instaurou no país entre 1964/1985, sob o viés jurídico e histórico. Infelizmente, somente em 2014, quando completou cinquenta anos de sua instalação, mereceu aquela fase da vida da nação maior abordagem por parte dos diversos meios de comunicação. Entretanto, pouco se falou, ou se fala, sobre a legislação criada como forma de institucionalizar e legitimar o autoritarismo. E, como o sistema não era personificado, surgiu a necessidade de criar regras, muitas delas pelo próprio grupo detentor do poder e sem passar pelo Poder Legislativo originário, no caso, o Congresso Nacional. Na época, rasgou-se até mesmo a Constituição, lei maior do país, sempre se procurando garantir a troca de presidentes sem riscos de a oposição assumir o poder. Podemos, nesse sentido, dizer que a ditadura de 1964/1985 se caracterizou por certa hibridez, pois não deixamos de ter oposição, embora esta vivesse sob o império das regras estabelecidas e que na obra são analisadas. O tema está vinculado não só à formação escolar e acadêmica do autor, que vivenciou boa parte daquele período, como também profissional, já que se tornou jurista e historiador. Assim, se mostra relevante expor às novas gerações as estratégias utilizadas pelos grupos autoritários para legitimar e se manter no poder. Dentro dessas estratégias, está a de criar um arcabouço jurídico que resguarde o sistema contra-ataques dos opositores. É de destacar, no entanto, que, para melhor compreensão e contextualização, a obra não se limita à abordagem da legislação, mas da questão da tutela militar no Brasil, o contexto mundial e do país à época, bem como as causas do Golpe de 1964, sua instauração, fases e principais acontecimentos, para que melhor se entenda as razões que fizeram o regime se manter no poder por 21 anos. Obra endereçada não somente a juristas, historiadores e estudantes, mas também ao público em geral, para que melhor se entenda o processo de formação política advinda daquele período, já que seus reflexos nos atingem até os dias de hoje.
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Há quem fale que a memória é o elo com o passado, é afetiva, é mágica; que a memória é um absoluto, que a memória é muito mais um voltar-se para o futuro na ânsia diária da ressignificação do presente. Há quem complemente essa afirmativa acrescentando lugares, personagens, acontecimentos que dão materialidade às efemeridades da vida. A obra de Cadu Marques busca os motivos de sua poética em personagens reais, lugares de memória reais e no conjunto de significações simbólicas construídas a partir da relação com esses elementos no transcurso do tempo/lugares em que habitou. É possível sentir a terra batida, o cheiro do café, a ambiência da casa do forno, que também é um lugar de troca de saberes remotos e das trivialidades de personagens que existem e resistem na troca de afetividades. A verdade é que a obra A memória como tradição e as invenções de uma vida reitera o lugar da afetividade, construída à base da memória, como um lugar de resistência de uma ancestralidade visualizada no cotidiano, nas coisas mais triviais. Cadu Marques costura memórias curtas, mas não menos vivas, que vão desde o olhar sensível para a paisagem, passando pela descrição de lugares e a afetação que o cotidiano desses personagens causa, assim como o inefável, e muitas vezes pouco compreendido, sentimento do amor. Cadu Marques não se coloca na bolha do autor impactado, poeticamente, à distância, e se vê como personagem, abrindo a possibilidade de um compartilhamento de suas subjetividades, tornando o leitor também partícipe da paisagem apresentada. É impossível não visualizar, em seus doze fragmentos memoriais, as nossas vivências e experiências pessoais. Gilberto Martins, ator e professor
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No presente livro intitulado, A Poesia Nossa de Cada Dia o seu conteúdo poético não podia ser diferente, pois cada poema aqui existente, foi carinhosamente selecionado pelo seu autor com o objetivo de fascinar o seu público – alvo, o leitor amante da arte que é pura poesia. O poeta então, movido pela inspiração, ao versejar cada verso, se fez porta voz de homens e mulheres de todas as idades e com os mais diversos sentimentos. Dentre os quais; o filosófico, o humorístico e o lirismo. Portanto, poetas e leitores sendo seres intelectuais formadores de opiniões e dotados de grandes sentimentos existenciais, são eles ótimos interlocutores e grandes parceiros na difusão da mensagem poética.
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O que se passa? Como ficamos tão desorganizados da noite para o dia? E se isso acontece, por que não conseguimos nos organizar? O livro A PSICOLOGIA DA VIDA traz certos assuntos que, hoje em dia, têm sido mal-entendidos pelo homem. Temos perdido a nossa capacidade comunicável devido ao uso constante da internet; agora, já não há uma boa conversa entre as pessoas de forma direta, pois deixamos tudo à custa das redes. Vive-se uma enorme solidão nos casamentos em consequência da falta de dedicação das pessoas, chegando o compromisso a se realizar por mera formalidade para atingir graus. Até que ponto a beleza corporal deve ser obedecida? Como, hoje em dia, a frase “Eu te amo” é a que mais aspira à mentira do que a frase “Eu te odeio”? Sabe-se que a sociedade é um lugar aberto onde se aceita tudo o que recebe, assim, o que se leva para a sociedade, será que seus filhos gostariam de usufruir? Vamos abraçar as formas corretas de viver, pois elas serão úteis para a nova geração. Precisamos deixar um legado motivador, não aceitando tudo o que as novas tendências oferecem para nós. Sobre as maneiras de viver, quando assim compreendidas, o homem tem mais a ganhar do que a perder.
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“Em toda a história da humanidade e também na psicologia, é notório que a feminilidade traz à tona questionamentos que atravessam o imaginário dos homens.” “Possivelmente, Freud, em sua extensa e rica vida acadêmica, não pôde experimentar extrair de suas pacientes algum relato de uma profunda experiência de amor que somente um encontro com o sobrenatural pode conceder.” “A Samaritana, mulher de muitos homens e pouco amor, encontrou no poço deixado por seus patriarcas, que era um lugar de dor, de desprezo e segregação social, alguém que se revelou a ela como aquele que podia trazer-lhe uma nova vida e mudar seu destino e lugar no mundo.” “É possível que você veja a si mesma nesta história, existem tantas samaritanas hoje: Inseguras, rejeitadas, indecisas, impotentes e argumentadoras: mas...” Milécia Oliveira - Psicóloga Clínica
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Se a saúde já interessava a todos, após a pandemia recente isso se tornou ainda mais evidente – no Brasil e no mundo. Este livro tem a ambição de cobrir os mais diversos aspectos da saúde no Brasil: do seu passado e presente de desigualdades, passando pelos avanços que conquistamos e por inovações disruptivas que nos aguardam no futuro muito próximo. Por um lado, esta obra se destina aos profissionais de saúde e gestores do sistema: quem estuda políticas de saúde para ser um administrador conhece boa parte dos temas aqui tratados, mas muitas vezes os profissionais estão na ponta do sistema, gerenciando uma pequena equipe ou no contato direto com os pacientes, sem a dimensão da engrenagem da qual fazem parte. Nesse sentido, o propósito aqui é organizar e ampliar o conhecimento, para facilitar o diálogo entre as diversas instâncias do sistema. Por outro, o segundo grupo que compõe o público-alvo deste livro é a opinião pública em geral. Assim, faz sentido expor, numa linguagem que seja acessível a todos, as diversas peças que compõem essa máquina complexa e de difícil compreensão chamada “sistema de saúde” de nosso país.
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Sem estoqueEm todo o tempo da existência humana, o Deus no qual acreditamos – segundo as Escrituras, Deus de Abraão, Isaque e Jacó –, que enviou seu único filho, Jesus Cristo, sempre teve o desejo de se relacionar com a humanidade. A primeira relação Deus-homem se deu por Jesus Cristo, com seus discípulos, a expressão viva de Deus, que comunica ao povo sua ternura, amor, discordância e ensino. Todos os acontecimentos não ficaram apenas em registros históricos, pois cremos que, por meio do sangue de Jesus derramado na cruz, pela fé nele, temos livre acesso a Deus. Que se abram os portais do entendimento espiritual sobre as verdades de Deus a respeito da humanidade. O Espírito Santo, o Consolador, veio até nós de acordo com Atos capítulo 2, e por meio dele, podemos acessar verdades eternas que nos permitem sair de uma consciência de culpa, rejeição, dores, a qual herdamos devido à queda do homem (Adão). Abriu-se um portal. Jesus foi comparado como o segundo Adão, que veio sem pecado e se fez pecado por nós. Que se abram os portais do entendimento do espírito em nossas vidas! Deus os abençoe muito.
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Segundo os relatos, o celular e as redes se tornaram a companhia dos jovens, fazendo com que eles passem boa parte do tempo conectados. A influência tecnológica tem impacto significativo na vida dos jovens, implicando no ambiente familiar, onde, em alguns casos, há o comprometimento das relações familiares, interferindo inclusive nas relações afetivas, levando-nos a estarmos atentos de que forma a nova tecnologia interfere no espaço virtual e real dos adolescentes. É observado que o adolescente não consegue fazer contatos pessoais fora desse meio virtual. Se comunicam através de chats, mensagens instantâneas, blogs, jogos on-line e redes sociais, partilhando uma nova cultura, em que a interação só acontece por meios eletrônicos. Como esses contatos são “superficiais” e de “falsa intimidade”, acabam facilitando o afastamento social. Meu melhor amigo hoje é o meu celular. (Adolescente, sexo masculino cisgênero, 16 anos) A partir do programa “Dá pra atender! On-line”, realizado na Casa do Adolescente de Pinheiros – Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, através dos acolhimentos com adolescentes, buscamos auxiliá-los nos momentos de crise psicológica, entender os ganhos e as perdas com o uso das tecnologias digitais em sua vida.
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Será depressão ou frescura? É um jeito de chamar atenção com esses comportamentos, ou as pessoas que agem assim são mesmo ansiosas e deprimidas? Além do Limite: O Vale da Depressão mostra que não é um chamamento de atenção à toa, mas algo muito grave que requer tratamento. Estou deprimido, o que faço? Questiona-se para conhecer as causas e as formas de tratamento? Os relatos assustam pelo grande índice em todo o mundo, incluindo crianças e adolescentes. É um mal que atinge milhões de pessoas, e nas pesquisas relacionadas aos que sofrem com a doença, elas enfrentam o mal para vencê-lo, embora, aos que cometem suicídio, nem sempre se há uma resposta sobre isso. Será que foram fracos ou não tiveram ajuda sufi ciente para sair do vale da depressão? Para ajudar, deve-se ter muita atenção, porque, na verdade, elas não querem morrer, mas o que sofrem é tão profundo que lhes deixa sem forças sufi cientes para resistir.
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Por que nos relacionamos afetivamente? Simples: por sermos seres gregários. Mas como estamos nos relacionando? Vivemos uma época que o mundo nunca imaginou: o virtual permitiu que as relações contemporâneas se resumissem em quantidade surreal de pretendentes afetivos, porém, com qualidade duvidosa. O mesmo nas relações de trabalho:climas organizacionais tóxicos com pessoas sobrevivendo a base de antidepressivos. Ao mesmo tempo que a informação digital é tão ampliada, as pessoas estão olhando mais para o outro do que a si mesmas, transferindo culpas e responsabilidades, agindo como cegos em tiroteio em que levam mais tiro. Como essas relações cegas podem prosperar, envoltas apenas de paixão, considerada como estado de demência? Quando criticamos o “outro” e não tomamos nenhuma ação, de quem é a culpa e a responsabilidade? Em Amor com Razão, Gilmar viaja pela modernidade líquida e também analisa as relações que muitas vezes coexistem apenas para repetir padrão de traumas ancestrais, bem como a ausência da autoconsciência de que não há tanto livre-arbítrio que se imagina e, por fim, em sua natureza, é transferido inconscientemente à prole o mal enraizado. Trata-se de um ensaio pessoal com reflexões de Filosofia, Psicologia e Economia, em que se fala do Retorno do Investimento das Relações (RIR), que não fossem ignorados; as chances de eventual sofrimento seriam reduzidas para ter mais tempo feliz.