5 argumentos sobre a indústria do papel e o meio ambiente que não te contaram
Ao usarmos papel na publicação de nossos livros estamos, de fato, contribuindo para a destruição da natureza e das florestas? Quem nunca fez essa pergunta que atire o primeiro graveto.
1. A indústria de papel não destrói as florestas.
Nem se ela quisesse, já que não é qualquer madeira que serve para fazer papel. A celulose usada vem do eucalipto ou do pinus por serem muito mais macias do que a madeira de lei ou de vegetação nativa, além do seu desenho mais longitudinal do que uma mangueira, com seu aspecto frondoso, por exemplo.
Imaginar que a indústria de papel iria entrar floresta adentro desmatando completamente não condiz com a realidade. Primeiro, porque o volume de madeira é imenso e isso implicaria em uma logística extremamente custosa até a fábrica. Por esse motivo, a indústria de papel tem suas plantações de eucalipto e pinus perto da fábrica.
2. O plantio é regulado
Para que ela tenha matéria-prima suficiente o ano todo, o plantio é extremamente regulado por técnicas avançadas de agricultura. Há muito estudo e muita ciência nesse processo.
3. A indústria produz a maior parte da sua energia
Com o resíduo da poupa de celulose, a indústria de papel é umas das poucas que produz sua própria energia, dessa forma, não sobrecarrega o sistema de energia nacional.
4. A produção de papel gera milhares de empregos diretos e indiretos
Segundo dados da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), a indústria de papel e celulose e gera 115 mil empregos diretos, 68 mil vagas são na indústria e 47 mil nas florestas. Além de 575 empregos indiretos.
Ao redor da indústria, as comunidades se beneficiam, já que movimenta a economia local e o consumo de bens e serviços gerando empregos.
Ao redor da indústria, as comunidades se beneficiam, já que movimenta a economia local e o consumo de bens e serviços, assim como o recolhimento de impostos que são investidos em benefício das próprias comunidades.
5. O Brasil é um dos maiores exportadores de celulose e papel do mundo
As exportações de papel e celulose chegaram a US$ 8,557 bilhões em 2017, contra US$ 7,696 bilhões em 2016. As importações em US$ 1,024 bilhão, perfazendo um saldo positivo de US$ 7,533 bilhões na balança comercial brasileira. Em 2018, as exportações atingiram recorde de US$ 10,7 bilhões, com alta de mais de 25%.
Os principais destinos de exportação em 2017 foram: China, com US$ 2,572 bilhões em 2017, 40,47% do total; Europa, com US$ 1,985 bilhão (31,24%); e América do Norte, com US$ 985 milhões, ou 15,5%.
Conclusão
O ramos editorial consome uma pequena parte desse volume de papel produzido, a indústria de papel no Brasil é bem regulada e organizada e uma das maiores do mundo, o que possibilita um menor impacto ambiental possível.
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