Felizes as criaturas
De cuja dádiva divina
Erigem seu arcabouço
No segredo da vida e do amor
Hoje me sinto ser feliz
Destemido de fúteis fraquezas
Somente pela minha existência
A vida já é um sabor eterno
Sinto ânsia de querer
Desejo de amar infinitamente
Todos meus seres irmãos
Na correnteza de um só rio de sangue.
Do poeta e escritor
ADIK MAGALNIK