A pretensão de registrar algumas reflexões na tentativa talvez utópica de flertar com poesia teve alguns motivadores a serem considerados. O primeiro deles é o de não depender exclusivamente de minha memória para recordar uma passagem muito intensa da minha vida, e o segundo motivador é ter condições de apresentar à minha filha uma versão mais pura de mim, desnuda de vaidades, e assumindo minhas fraquezas. Quero que, em algum momento, ela possa ter acesso ao seu “herói” sem máscaras, sem superpoderes e que em muitas situações tem mais medo do que coragem e força.
Os pseudo poemas que seguem, em sua maior parte, foram escritos com mais lágrimas do que tinta, e os poucos suspiros de amor e bons sentimentos eram as doses de esperança que me fortaleciam.
Aqui estão os bastidores dos meus sorrisos.