Em uma das publicidades do livro Saúde de aço: fundamentos para uma verdadeira saúde, alguém fez o seguinte comentário: “Eu não quero o livro, quero a cura”. E eu pensei: “Como assim?!”. No livro, pode estar a cura ou o início do processo. Tal como a doença é um processo, a cura também é. Processos se curam com processos.
A pessoa está com depressão e quer se suicidar, tentando curar o processo com um único evento; isso é “cortar mato”. Ir pelos atalhos não vai resultar em solução: problema não se foge, se resolve, e quem foge encontra-o pior onde quer que for.
Ninguém fica deprimido gravemente por acaso, isso começou com mal-estar leve e passageiro, que evoluiu até a depressão no nível em que se encontra agora, OK? Muitos preferem viver de alívios tomando remédio, em vez de tratar de fato a doença. O problema é que, se não crescer e se livrar definitivamente da depressão, a doença vai se tornar hereditária e passar para a geração seguinte.
Neste livro, nos propomos a apresentar um paradigma diferente sugerindo ao caro leitor a não aceitar mais que esse problema se perpetue nem em você nem em mais alguma pessoa, seu ente querido ou seu paciente. Faça um favor a si mesmo e ao mundo usando as armas sugeridas aqui nesse livro. Lute, cresça e vença a depressão, que se transformou em um terrível problema de saúde pública.